A professora fica olhando a magia extremamente poderosa que o professor de magia e tecnologia estava fazendo. Os olhos claros da professora fitaram uma quantidade gigantesca de barro emergir, formando uma forma de... uma hidra, com certeza. Um arrepio correu por todo o corpo da professora ao ver que a altura do animal não parava de aumentar, formando vários pescoços que, ao final, não se transformaram em uma cabeça ofídica, ou várias, e sim em formatos dracônicos, formando um esplêndido dragão de seis cabeças.
O mais incrível foi a transformação da escultura de barro em um ser vivo, que se movimentava aos comandos do seu conjurador. Vários pensamentos atravessaram a mente da pequena professora, tão frágil face à grandiosidade do animal que aquele professor estava conjurando naquela noite.
O urro do animal causou um vento absurdo, que jogou os cabelos negros da professora para trás, esvoaçantes, e derrubou alguns alunos mais novos que corriam atrás dos tsurus que voavam como vespas por aí - pareciam não querer levar os alunos de volta para o castelo (e talvez por isso era bom fazer chaves de portal em objetos inanimados).
E, raciocinando agora, talvez os tsurus tivessem se comportando de maneira estranha porque o seu conjurador agora estava muito ocupado controlando uma outra criatura... e se esqueceu das menores que havia conjurado. Com certeza a quantidade de magia direcionada ao dragão era imensamente maior do que a quantidade de magia direcionada aos tsurus, que começaram a sair do controle do conjurador.
Pelo que ela entendia de magia, aquele feitiço dos tsurus agora estava funcionando como o coração, ou os pulmões e visceras dos seres humanos: órgãos internos que funcionam sem que o dono queira.
Entretanto, a imaginação humana não tinha limites. E a imaginação da bruxidade ia além dos limites da imaginação humana ordinária. Era extraordinária.
Rheia fica intrigada.
A luta entre os animais não foi justa - foi um massacre. A aranha morreu em poucos segundos. Porque ele não tinha feito isso antes? Com a líder morta, as outras aranhas se foram, porém uma outra quantidade ia seguindo o professor Shiba Takeru, mas ele parecia estar lidando com elas, junto com Vinicius. A professora ajeita os cabelos e ajuda os outros alunos a irem para dentro do castelo, cheia de pensamentos... e poucas conclusões.
O mais incrível foi a transformação da escultura de barro em um ser vivo, que se movimentava aos comandos do seu conjurador. Vários pensamentos atravessaram a mente da pequena professora, tão frágil face à grandiosidade do animal que aquele professor estava conjurando naquela noite.
O urro do animal causou um vento absurdo, que jogou os cabelos negros da professora para trás, esvoaçantes, e derrubou alguns alunos mais novos que corriam atrás dos tsurus que voavam como vespas por aí - pareciam não querer levar os alunos de volta para o castelo (e talvez por isso era bom fazer chaves de portal em objetos inanimados).
E, raciocinando agora, talvez os tsurus tivessem se comportando de maneira estranha porque o seu conjurador agora estava muito ocupado controlando uma outra criatura... e se esqueceu das menores que havia conjurado. Com certeza a quantidade de magia direcionada ao dragão era imensamente maior do que a quantidade de magia direcionada aos tsurus, que começaram a sair do controle do conjurador.
Pelo que ela entendia de magia, aquele feitiço dos tsurus agora estava funcionando como o coração, ou os pulmões e visceras dos seres humanos: órgãos internos que funcionam sem que o dono queira.
Entretanto, a imaginação humana não tinha limites. E a imaginação da bruxidade ia além dos limites da imaginação humana ordinária. Era extraordinária.
Rheia fica intrigada.
A luta entre os animais não foi justa - foi um massacre. A aranha morreu em poucos segundos. Porque ele não tinha feito isso antes? Com a líder morta, as outras aranhas se foram, porém uma outra quantidade ia seguindo o professor Shiba Takeru, mas ele parecia estar lidando com elas, junto com Vinicius. A professora ajeita os cabelos e ajuda os outros alunos a irem para dentro do castelo, cheia de pensamentos... e poucas conclusões.