Proximidades do Lago Negro

perplexa por não encontrar nada que prendesse aquela corrente, imaginou que de fato era magica, e o conjurador era extremamente forte para que ela naõ consegise quebra-la, sentiu vontade de subir nas costas do dragão para averiguar se ainda havia alguma forma de liberta-lo, mas sentia que seu tempo estava terminando, o calor sufocante começava a lhe encomodar, enquanto fazia o suor molhar seus cabelos e roupas, makie procurou dentro do bolso de sua roupa alguma coisa, qualquer oisa, mas so havia encontrado uma bala derretida pelo calor, agora ja sujava todo seu uniforme, ela se virou para o dragão que tentav protege-la, e fiu que ele tentava fazer o maximo, mas não conseguiria muita coisa sozinho, makie tentou mais uma vez liberta-lo, brandiu a varinha e proferius as palavras:

- finite incantatem

e em seguida tentou novamente apondando para as correntes, seria a sua ultima tentativa de liberta-lo dali

- bombarda maxima

Com o feitiço finite incantatem, Makie acaba por dar fim no feitiço que escondia a verdadeira fechadura onde as correntes estavam presas.

Logo em seguida Makie lança outro feitiço na fechadura, que explode liberando as quatro correntes que aprisionavam o enorme dragão.

Em uma sacudida o dragão lança as correntes para longe de seu corpo e com uma só rabada esmaga todos os cinzais que lá estavam.

O dragão em fim se levanta, abre suas enormes asas e levanta vôo quebrando o teto de mármore, e saindo de lá de dentro.
O local começa a desmoronar pois com o impacto do dragão quebrando as partes internas da estrutura do local tudo começou a tremer e ruir, o local não ficará em pé por muito tempo, a passagem para o alçapão esta livre.

a pequena menina se protegia como podia contra os pedaços da estrutura do local, que caiam sobre ela, o dragão havia levantado vôo e a abandonado ali, sentindo uma pontada de decepção, mas não esperando nada muito alem dakilo, makie sentiu tudo começlar a ruir, e finalmente a passagem para o alçapão estava livre, teria que escolher entre fugir ou entrar ali, correndo o risco de nunca mais acharem o lugar, ou nunca mais sair de lá, o tempo era curto para escolher e a curiosidade assolava o seu coração

" eu posso morrer lá embaixo, eu não sei o que tem, demo...viver e me casar obrigada, ou morrer e descobrir um mundo que talvez eu nunca vá conhecer, que se dane, ja não tenho uma vida mesmo, ao menos agora, ou terei chance de ser tudo qauilo que eu nunca fui, e que talvez nunca serei!

a menina, então insanamente, correu ara perto do alçapão, o abrindo o mais rapido possivel, e correndo em seguida para baixo, se jogando num vazio em direção a uma aventura

Makie começa a escorregar por um longo tubo de terra, não havia como parar ou se segurar em algo só podia apenas deixar seu corpo ser levado para onde quer que aquilo levasse.

Makie podia escutar as coisas ruírem cima de sua cabeça, provavelmente o local de onde ela veio já foi abaixo.

Makie ao final do tubo e praticamente arremessada ao chão, caindo de nadegas no mesmo, o local estava totalmente escuro, não tinha como se ver absolutamente nada.

o primeiro passo é sempre o mais dificil, mas após sentir o chão desaparecer, é tomada por um panico de risco de morte mais real do que anteriormente.

agora seu sorpo esguio exa puxado gravitacionalmente para as profundezas, sentindo as protuberancias e as mudanças de direção do quaminho no qual escorregava, ate por fim cair sentada sobre o duro e doloroso chão

- itai!

a menina então com calma se levantou, com medo de bater com a cabeça no teto( sei lá, vai que o teto é baixo) massageando o bumbum, enquanto percebia a escuridão que estava, era grande demai, que não conseguia enxergar nada, segurou firme a varinha e então a brandiu dizendo:

- lumux

e entaõ a uma luz iluminava envolta de sua varinha, o suficiente para não tropeçar, voltar era impossivel, só havia um camihno, seguir em frente ate uma proxima saida. makie então se levantou e caminhou sem rumo para onde aquele"corredor/sala" a levava

Makie agora iluminando um pouco mais o caminho, via que a sala era bastante espaçosa, não precisaria andar se agachando pois o teto era bem alto, e nem era um local apertado, as paredes eram bem espaçadas.

Apontando a luz da varinha para varias direções Makie consegue perceber um ponto onde a luz batia e refletia em um tom dourado, se aproximando do local onde a luz refletia, conseguiu ver um objeto, parecia mais com um altar, e em cima desse altar existia um grande quadro banhado a ouro, no retrato dentro do quadro 2 pessoas e um dragão.







Havia também uma escritura no rodapé do quadro, mas de onde estava Makie não conseguia ler.
OF_____
a imagem e so pra ilustrar, na foto os dois estão abraçados sentados em cima das costas do dragão.

a menina parou por alguns segundos e en~tao vislumbrou o quadro

- ah.. então eles devem ser os donos do daquele dragão? maneiro!

a menina então se aproximou o maximo que pode maravilhada com o que via( mas de fato decepcionada por não ser um grande tesouro... mas quem sabe aquele quadro não escondesse algum outro segredo de grande importancia?), alguns instantes se passaram quadno então a menina se deu conta que estava presa debaixo da terra( e mesmo que houvesse trasido seu aparelho trouxa, ele não funcionaria lá).

imaginando como faria para chamar ajuda a menina então se sentou no chão, estava um pouco cansada da aventura anterior, pensou em procurar alguma passagem secreta, ou saida de ar, afinal, deveria ser comum existir alguma saida de emergencia caso sua fortaleza fosse atacada. a jovem por fim se levantou e então começou a tatear asparedes, embusca de alguma passagem escondida, ou algum lugar que indigasse uma saida proxima, nem que fosse necessário, ela explodiria aquele lugar para sair.

Makie tateia todas as paredes procurando uma saída, nas paredes não encontra nada, porem andando as cegas pelo local ainda escuro, mesmo com o feitiço lumus, o local era verdadeiramente um breu só, Makie caiu em uma abertura que havia no chão.
Ainda segurando a sua varinha percebe que esta em outra caverna, havia uma pequena margem de terra, e o resto era água do lago, provavelmente uma rota de fuga, ou uma saída escondida pela pessoa que fez esse local.

- mizu?[água]

após cair numa segunda caverna, a menina sente seus pés ficarem umidos com a água do local, ela então ergue a varinha a procura de uma passajem, e então começa a andar proximo as paredes, em busca da rota de saida

- lumus solem

a luz deveria ser o suficiente para iluminar aquela caverna, em busca de uma nova saida

Makie tateia as paredes da caverna, mas nada encontra acima da agua, porem sente um frio vindo de baixo, era o vento que vinha de uma passagem aberta em uma das paredes, Makie não conseguia ver pois essa abertura fica coberta pela agua, ela terá que mergulhar para ver se essa abertura dará em alguma saida.

- "é, não tem jeito, vamos nadar"

a menina ja encontrava com o minimo possivel de suas vestes

-Cabeça de Bolha

com a bolha de ar na cabeça, a japonesa entrou naquela água e mergulhou e dentro da água conjurou

-lumos

e então nadou sendo guiada pela luz de sua varinha ( a procura também de alguma forma de luz externa), mergulhando fundo até encontrar um tipo de abertura , onde estava ainda maii escuro, como a magia estava ativada, a menina foi mais confiante , e então atravessou por aquele caminho, sempre observando a procura de alguma fenda na qual pudesse emergir, até encontrar a saida, e lá, começava a nadar masi e mais, em busca da superfície

- já imaginava que seria aqui... mas não exatamente aqui... espero que não me ataque novamente, como no dia dachegada ao colegio

a menina então desfez a magia de lumos e cabeça de bolha, segurou a varinha com os dentes, e então começou a nadar, até até uma das margens, exausta, a garota se sentou por uns instantes na margem em busca de folego, e por fim, resolveu voltar até onde estava a árvore.

caminhando, não havia encontrado a outra menina que estava fazendo parceria na aula, mas encontrou o restante de seu uniforme, ela então começou a se vestir e caminhou para o proximo desafio da gincana

O dragão na fuga de sua prisão sai destruindo tudo o que ficou no seu caminho , a própria arvore não agüentou a preção e também tombou, junto com a terra que começou a descer pelo buraco, tapando qualquer passagem que ali poderia existir para algum local.

Com a saída abrupta do dragão de debaixo da terra, vários pedaços de pedra e terra, fora a explosão que o arranque dele causou, levou tudo o que estava próximo para o ares, inclusive Miyuki que carregava alguns ovos enquanto saia do local tentando se afastar o mais rápido possível, a explosão jogou o corpo dela longe, fazendo ela se chocar contra uma arvore e ficar desacordada.

Com a explosão myu é arremessada pra longe, ficando desacordada por mais ou menos, 2 horas e meia.

- @_@ alguem explica o que aconteceu!?

olhou ao redor, e nada... nao sabia o que tinha atingido-a...

olhou o ovos.... tranquilos...

congelou-os logo para nada acontecer.

- cade a makie? '-'

viu tudo e suspirou....

- será que ela escapou?! @_@ espero que sim... meu Deus.... o que faço? vo atras de um outro professor, ou vo pegar o resto dos ingredientes?

começou a andar, longe do buraco e com cuidado para poder voltar ao castelo, e ver o que iria fazer....

na ida, olhou de longe para a floresta, e algo a puxou pro segundo lugar... ja havia desmaiado a muito tempo...

"de acordo com o que sei, provavelmente por ser sonserina, ela me deixou para traz... como nao gosto de julgar, prefiro pensar que ela se salvou e continuou fazendo a tarefa.... entao .... acho que vou passar no salgueiro '-'"

e seguiu em direção ao salgueiro lutador, sua segunda pista, de acordo com seu pergaminho.

~off~ terminada aki

A medida que as pessoas foram chegando, entre sons de assombro e olhares de curiosidade, uma enorme estrutura podia ser vista. Questionavam-se o que seria e onde estaria o transporte para a retirada de todos da escola. A desocupação se fazia urgente.

O esforço para organizar o transporte durou a noite toda e muitos feitiços foram necessários. O que esgotou o Diretor e os professores que ajudaram na tarefa.

E ali estava, reluzendo ao sol de final de tarde, a enorme carcaça do dragão negro que a uma década destruiu Hogwarts.




Olhando de longe o aspecto era lugubre e alguma vida aparentava soprar do ser. Porém nada além de feitiços sustentavam o inanimado dragão.

Aguardando a aproximação de todos, a secretária Dharana esperava com uma prancheta na mão, conferindo os presentes, remetendo a uma cena grotesca dos animais entrando de par em par na arca de noé.

- Senhoras e senhores aqui presentes, preparem-se para a viagem que vai tornar suas vidas inesquecívies. Vamos deixar para trás os acontecimentos das últimas semanas e nos divertir. Todos estão com seus filtros solares em dia e munidos de bom astral???

A moça tentava animar as pessoas , que se apresentavam a ela e embarcavam, ansiosos para saber como seria por dentro o seu meio de transporte.

Vinicius entra no dragão não muito animado, pois sentia que estava acontecendo alguma coisa de errada em toda aquela história, era muito estranho como tudo aquilo havia acontecido e isso o intrigava, e além do mais o que era quele transporte um dragão gigante morto? Isso é de se desconfiar e muito. O jovem vai logo entrando naquela cabeça enorme de dragão sem nem se quer olhar para o rosto de qual quer outro tripulante com uma mochila nas costas e a varinha na mão direita encontra um grande salão e olhando pros lados nota logo os quartos, Vinicius entra no primeiro quarto que ele vê. Como sempre quartos elegantes e confortáveis Vini se aproxima de uma das camas de lençol de seda branco e passa a mão tentando sentir a maciez do tecido, logo joga a mochila do lado da cama e tirando os sapatos pula na cama enorme que ali se encontrava, claro provavelmente era padrão mas não deixava de ser enorme e confortável. Era interessante como aquilo tudo era incrível desde a visualização do dragão no exterior daquele veículo mágico até os luxuosos quarto que ali eles iriam até seu destino. Vinicius se levanta e vai até a cozinha do quarto abre a geladeira e não encontra nem uma bebida só comidas básicas, então pega um copo, vai até sua mochila e põe o braço inteiro procurando algo, quando acha ele da um sorriso e tira uma garrafa de Whisky e um violão, abre a bebida e põe uma doze no copo toma um gole e começa a tocar a seguinte musica enquanto cantarola na bela linguagens espanhola ao clima agradável do quarto tão gostoso...

- Quero ver
Outra vez
Seus olhinhos de noite serena
Quero ouvir
Outra vez
Tuas palavras acalmando minha pena
Quero ser
Outra vez
O que inquieta a paz de teus sonhos
Com a voz amorosa
De um carinho embriagado de sonhos
Eu queria
Sobretudo
Um pouquinho de esperança
Você voltou
Muito fujona
Quero ser
O que inquieta a paz de teus sonhos
Com a voz amorosa
Outra vez de um carinho embriagado de sonhos

Robert estava um pouco atrasado sua tarde no ministério havia durado mais do que o de costume, mas não perderia isso por nada, assim que chegou avistou Dharana conferindo os nomes dos alunos, o rapaz aguardou um certo tempo para que o tumulto logo afrente diminuis-se.

-Espantoso ver uma carcaça dessas, o dono dessa carcaça devia ser uma criatura esplendorosa. Nem minhas viagens pelas dimensões eu vi tal criatura como essa, o diretor se superou desta vez - pensou ele enquanto se dirigia a frente de Dharana.

- Boa noite Dharana, por favor de os meus sinceros parabéns ao diretor e a todos os professores que ajudaram é realmente fantástico o trabalho que foi realizado, pena eu não ter estado aqui pra ajudar, ah sim Robert de Boron, creio eu que não se faz necessário mas ninguém pode fugir as regras - disse ele sorrindo e entrando logo em seguida, assim que entrou ele avistou seu velho amigo despir a camiseta, Robert apertou o passo pra alcançar o mesmo.

- Qual é Ctaaciug, coloca essa camisa ninguém aqui quer ter pesadelos a noite né - Disse Robert rindo e estendendo a mão para cumprimentar o rapaz - meu caro e velho amigo não muda nunca não é mesmo? - disse Robert o acompanhando.

Ander chega próximo ao veiculo de transporte e olha maravilhado para a estrutura.

-Acho que dessa vez acertamos, está ótimo isso!

Após vislumbrar o grande dragão negro, Ander avista Dharana e vai até onde ela esta.

Ander chega abraçando por trás e lhe dando um beijo no pescoço.

-Oi querida, como estamos, tudo certo eu espero, não quero que dê nada errado dessa vez.

Aos poucos as pessoas chegavam. Por mais tempo que estivesse ali, Dharana nem sempre se acostumava com o comportamento exótico dos frequentadores daquele lugar. Arrumara suas coisas na noite passada e as dela também. Olhava para todo lado tentando localizar a pessoa em questão mas ela estava demorando a chegar. Será que se perdeu no caminho do quarto até ali? Alguma coisa acontecera com ela???

Enquanto estava com seu pensamento distante, sentiu um par de braços deliciosamente aconchegantes enlaçarem familiarmente seu corpo e sem se dar conta ofereceu o pescoço para ser beijada.

Depois de tanto tempo na platonicidade ainda corava com estas demonstrações públicas de afeto e se afastou um pouco, tentando manter a compostura e ganhar tempo para as mãos pararem de tremer e o coração desacelerar.

- Ander... quer dizer...Diretor, está tudo se encaminhando dentro do cronograma previsto. Acredito que dentro de algumas horas podemos partir.

Ansiava por aquele tempo junto dele, sem precisar se preocupar com burocracias e classificação social, ou ainda hierarquia de trabalho.

- Aquele seu sobrinho ind... cof cof, o sr. August ainda não apareceu... - Desejava ardentemente que o homem insuportável e presunçoso perdesse o transporte.

- Como comandante da embarcação, o senhor conferiu todo o roteiro? Quero chegar a tempo de pegar um solzinho na praia. E tirar o mofo deste clima frio.

Ergueu os imensos olhos para ele e corou ao lembrar sua intenção de bronzear absolutamente TODO o corpo.

-Que bom que esta tudo indo bem, com relação ao roteiro, já está tudo implantado no computador de bordo, só irei interferir caso seja necessário.

Ander larga Dharana quando essa fala de seu sobrinho.

-Não entendo o porque de você não gostar dele, não se preocupe, ele vai na viagem também , ele e professor não? Então deixe de implicar com ele.

Ande estava com imprecisão em sua voz.

Pega em flagrante delito. Pensava que tinha disfarçado bem a antipatia.

- Certo Ander, não vou mais esconder isso de você. O seu "sobrinho" não me inspira confiança. Algo nele está tremendamente errado. E parece que só você não quer ver isso. Além do mais...

Interrompeu a frase sem saber como abordar o assunto. Caso as imagens do seu último encontro com o sobrinho do diretor lhe viessem a mente, Ander poderia ver. E o que ela menos queria naquele momento era deixar ele mais preocupado ainda.

Tomou o braço dele e o puxou para tras de uma das árvores, beijando com um misto de desejo e docura.

Após terminar o beijo Ander fala mais uma vez

-Porque você não acha ele de confiança? Não deveria se meter tanto, você sabe que ele perdeu a memória.

Ander sabia mais do que parecia, mas não queria que mais ninguém soubesse de nada.

De fato não havia mais onde procurar. Depois que Ct se despediu rumo a sua viagem de férias, não conseguia encontrar Isabella em lugar algum.Marisa saira de casa cedo e ninguém mais estivera ali. O jeito foi verificar se ela não tinha ido atras do dindo. Que mico.

Desaparatou nas margens da floresta negra, quando avistou um aglomerado de pessoas em volta a uma imensa estrutura negra. Recolheu seu manto para caminhar mais rapidamente e começou a procurar por ele. Chegando perto avistou o diretor, lembrava dele da festa de aniversário, se ele se lembrasse dela era outro caso.

O homem parecia distraido com uma bela mulher, mesmo assim a urgência do fato a fez interromper

- Desculpa senhor...Ander eu suponho...Estou aqui numa missão um tanto urgente. O senhor pode me dizer se viu uma garotinha de uns dez anos circulando por aqui?

Olhava do homem para a mulher em busca de ajuda e ao mesmo tempo procurava com os olhos o namorado.

Ander que estava entretido com Dharana , mal percebeu a chegada de uma bela dama desesperada.

-Marina não e esse o nome da senhora? Não vi nenhuma garota com essas características por aqui, se bem que cheguei a pouco, Dharana, você que esta aqui desde o inicio não viu essa garotinha?

Alguém sempre tinha que estragar tudo. Engoliu em seco. Estava ali a trabalho. Melhor assumir esta postura outra vez.

- Senhora, estou aqui desde cedo recepcionando as pessoas e uma criança tão jovem não passaria sem que e percebesse... - pensou em outra garotinha que tinha de estar ali naquele momento e não estava, seu semblante ficou um pouco mais rigido - Porém a senhora fique a vontade em procurar. Caso seja necessário convocaremos reforços.

- O seu ... amigo, o professor Xyeetnuut já embarcou. Gostaria de conversar com ele? Fique a vontade em entrar. - Indicou a porta do dragão como gesto de educação.

Não entendeu porque a mulher parou estática, olhando com terror para o que sobrou do negro animal. Ao mesmo tempo que desfalecia no chão.

- Ander.... acuda.

Robert riu ao escutar as palavras do amigo

-Olha Ctaaciug confesso que é tentador participar com você de um desses ritos acredite, mas só de pensar em ver você sem roupa eu já penso mil vezes antes de partcipar - disse o rapaz sorrindo, o mesmo estava andando um pouco a frente do amigo, assim que escutou o clamar do amigo referente ao olha direito.

- Ctaaciug não me atreveria a negar esse pedido a você nem em sonho, sem contar que detesto voar e se eu ficar sentado na ponta é capaz de eu entrar em deserpero ao ver esse coisa levantando voo além de... - antes que pudesse terminar de falar Robert sentiu uma presença familiar e u tanto conturbante, sem dar qualquer explicação ao amigo Robert apenas o olhou sériamente e saiu em disparada sem ver se era seguido pelo amigo.

- Ela esta preocupada, tem algo de errado, mas será que é realmente ela? - dizia Robert a si mesmo em um tom que qualquer um podia escutar, depois de se desviar de alguns alunos Robert chegou a entrada da estrutura e avistou o diretor, sua namorada e Marina com uma feição nada agradavel, o rapaz ficou a olha-la séramente até se aproximar dos que ali estavam

- Oque foi que aconteceu Marina? senti sua preocupação a uma boa distancia daqui - o rapaz ficou a olha-la

Ander vê queda de Marina desmaiando a sua frente, aquilo foi uma imagem aterradora para ele, ele sentia todo o sofrimento dela, por ser altamente sensitivo Ander quase desmaiou junto com ela, mas se conteve, percebeu a chegada do professor Robert de Boron.

-Professor chegou em boa hora, me ajude a levar Marina para dentro, ela não esta passando bem.

Ander se agacha e tenta levantar Marina do chão.

Eva havia reunido em pouco tempo os pertences que levaria para o acampamento. Fora fácil, pois não chegara a tirar da mala as suas roupas de verão.

Caminhava com calma, relaxada, apesar de saber que o motivo das férias não era simplesmente a descontracção, mas uma evacuação. Preferia não encarar aquela viagem nessa perspectiva, e tentar desfrutar ao máximo.

À medida que se aproximava, começava a vislumbrar os contornos daquilo que ela supunha ser o transporte deles. Não se parecia com nenhum transporte conhecido. A sua atenção foi direccionada para um grupo de pessoas que se havia juntado perto da fila que esperava a sua vez de se acomodar no veículo. Enquanto caminhava, distinguiu o Director, Robert, Dharana, e um corpo caído no chão. Apressou o passo.

”Ainda a viagem nem começou e já há problemas?”

O rosto da bela mulher caída no chão era-lhe familiar, mas Eva não sabia quem era. Ander e Robert tentavam levantá-la e levá-
la para dentro. Pelos vistos ela tinha desfalecido.

-Precisam de ajuda?- Olhou para Dharana, que parecia aflita, provavelmente com o susto. Conjurou um copo de água e ofereceu-lho.

Voltou a olhar para a mulher desfalecida e para o veículo. Um arrepio percorreu-lhe a espinha toda. Aquela carcaça… Respirou fundo para ela própria não desfalecer. Memórias de uma batalha, de umas ruínas, de gritos, de pessoas desaparecidas... tudo de repente estava tão presente para os seus sentidos. Uma cauda enorme vinha na sua direcção, e ela só tinha tempo de fechar os olhos… e voltou ao presente. A sua respiração estava um pouco acelerada e sentiu pequenas gotas de suor a escorrer da sua testa pelo seu rosto e pescoço. Virou-se para Dharana.

-Porquê isto? Não havia uma opção melhor?