Salão Principal - Baile de Máscaras

Fayra sorri quando percebe que realmente era Dhacob que a esperava,
então ele pega sua mão e a leva para dentro do salão,
Lá dentro a festa estava linda, a música estava alta as pessoas rindo e conversando,
um ambiente encantador, realmente algo fascinante.

Eles entram e Fayra segurando na mão de Dhacob vai seguindo para o meio do salão,
e acaba passando por entre Uma espanhola, um Zorro, e mais alguns mascarados
uma cena um tanto estranho, algo tinha acontecido ali.

Quando Fayra ia passando para ir a pista de dança com Dhacob,
um perfume especial lhe preenche os pulmões, ela se vira,
e com um sorriso encantador nos lábios diz suavemente....

Jack??

Ela não sabia se era ele, e eles tbm nem tinham tanto apego
mas aquele garota era encantador, e Fayra adorava ele mesmo sem te-lo conhecido muito.

Sibytus chega no Salão onde ocorria o Baile de mascaras, nao havia combinado de se encontrar com niguem la, nao havia tido muito tempo para fazer tal convite a uma garota...

O local estava muito bem produzido, bem decorado, estava agradavel, ainda haviam poucas pessoas, mas as fantasia muito criativas, muitas inspiradas e coisas do mundo Trouxa

Sibytus estava vestindo uma mascara negra e uma roupa branca, os trouxas chamavam a pessoa que vestiu aquele tipo de roupa de o rei do Rock,Sibytus nao ligava muito, ja estava vestido mesmo, tentou procurar alguem conhecido na festa para interagir ate que viu Marina e sua linda fantasia de fada, nao podia ter escolhido fantasia melhor...

Sibytus se aproxima da garota e lhe comprimenta...

-Oi Marina! tudo bom!

Ela girou nos braços dele e sorria muito com aquilo. Por mais cachorro que aquele homem fosse era ele que ela amava. E ela se lembrava do dia que o conheceu ali. Seus pais estavam dançando daquele jeito e ela os observando assim como aquele babaca a ela sem imaginar que ela já o havia notado a muito e agora eram eles que dançavam, eram eles que tinham uma bela filha de dois meses agora juntos. Belinha estava com a baba numa sala reservada para a mãe aproveitar a festa e em breve ela teria de sair para amamente-la, mas antes ia jogar muito com seu pai.

Ela girava sob o som da maravilhosa musica e sorria ao ouvir o comentário dele. Ela ia guindo-o a um local mais reservado do salão enquanto dançava e sorrindo sem falar nada ate que parou e a musica já estava próxima ao fim. Ela projetou sal cabeça ate se aproximar da orelha dele e sussurrar.

-feche os olhos, meu Herói mascarado, a jovem donzela quer lhe dar um presente. Antes que a musica acabe.

Antes que a musica terminasse ela passou a pontinha dos dedos nos olhos dele os fechando e sorrindo por trás do véu que ela ergueu revelando carnudos lábios vermelhos. Ela sorria e os aproximou dos de seu mascarado entregando a ele um beijo muito cheio de carinho mas ardente como ela naquela noite. Demorou ali não mais que um minuto e seus lábios apreciam-se como o mel naquele beijo. Um beijo familiar, tórrido e cheio de um amor que era capaz de fazer aquele safado mulherengo tremer por dentro. Era um beijo de amor verdadeiro encoberto por uma mascara.

- Alguns beijos são piores que drogas, do que drogas mais potentes... Vicie-se.

Ela sorriu sem que ele pudesse ver seu rosto ainda, ela tinha um ar familiar. Ela já sentia seus seios doerem e isso era um sinal que tinha de partir por breves instantes, Bella já devia estar berrando de fome. Ela então pegou a rosa que carregava e a entregou nas mãos dele.

-Se quiser provar mais dessa droga meu mascarado... Encontre-me e me entregue essa rosa.

Virou-se sorridente e satisfeita saindo rápido pelo salão entre os alunos e entrando em uma sala reservada, sem que ele notasse que ela havia ido para trás da sala dos professores e a adentrou muito rápido sem ser notada por ninguém.

Dentro da sala, estava uma pequena chorosa no colo de sua baba e Agatha tirou o véu abrindo um largo sorriso e pegando sua filhinha que agora tinha dois meses nos braços. Ela era uma meninnha linda, carequinha e de pele rosada e os olhos do pai. Estava em um belo vestidinho vermelho que lembrava uma batinha de neném e a fazia parecer uma bonequinha.

-A minha princesinha sentiu falta da mamãe?- ela sorria boba para a filha retirando o seio se sentando e fazendo a bebe parar de chorar quando a mesma agarrou com vontade o seio da mãe o sugando.- Nossa acho que a resposta e sim ne Bella, só não arranca o seio da mamãe que você precisa dele pra mamar mais tarde.

Ria brincando com a mãozinha da filhinha que ficava sobre seu seio. Era uma das bebes mais espertas e lindas, simplesmente por ser sua amada filha.

Ainda um pouco desfocada pelo encontrão, já estava puxando sua varinha para limpar a sujeira (agradeceu mentalmente ao professor Rutherford por ter ensinado aquele feitiço de limpeza) quando paralisou diante de olhar da outra mulher. A esbelta espanhola foi mais rápida e já estava de varinha em punho organizando tudo.

Mas não rápida o suficiente para evitar que Marina a olhasse nos olhos através da máscara. Uma piscada por parte da misteriosa dama de vermelho atiçou sua curiosidade. Caso ela fosse realmente quem Marina pensava que era, tinha direito ao seu anonimato, e a uma noite de diversão. Por conseguinte, seu par deveria ser ninguém menos que... Não, isso já era delírio.

Enquanto sua mente voava em mil conjecturas sentiu seu corpo sendo erguido e apoiado por uma linda moça loira de cabelos cacheados.

Olhando-a de surpresa, ainda maior quando ouviu sua voz:

- Ei garota você está bem?! Não se machucou não né?

- Estou bem, muito obrigado - sorriu em agradecimento, enquanto alisava a saia do vestido e verificava algum dano nas asas – o meu orgulho ficou, com certeza, mais ferido que o meu corpo.

Olhou atônita para a garota e reconheceu a voz da colega que já havia visto arrastar o diretor para a sala dele no dia do banho de sol regado a cubos de gelo. Não lembrava o seu nome.

- Sua fantasia está maravilhosa, uma verdadeira Cinderela. Já tem um príncipe encantado em vista? – comentou entre risinhos de admiração.

- Nossa! Quem é o casalzinho ali? A dama exibida e o... Cara que fantasia é aquela?

Olhando para onde a garota apontava, fechou a cara.

- Com certeza algum aluno do último ano, e devem ser namorados. Você pode perceber a cumplicidade que existe entre os dois? Como se eles já interagissem há muito tempo? – falou em tom levemente ressentida. A falta de cordialidade do mascarado negro gritando em sua mente e o olhar que a mulher lhe lançara instigando sua curiosidade.

Passam a se divertir olhando quem chegava à festa e trocando comentários sobre as fantasias e apostando em quem era quem. A linda loira não perdia de vista o casal na pista, nem e frequentemente os acompanhava com o canto dos olhos – Curioso! – pensou Marina.

- Olha, olha aquele rapaz de smoking que acabou de entrar – cutucou a nova amiga, e as duas se olharam com os olhos brilhando de curiosidade – não é um bruxo e tanto? – mas ele foi se encontrar com outras garotas.

Uma dupla estranha aquela duas, cada uma cuidando de um dançarino no salão.

Quanto terminou aquela música, Marina ficou estarrecida e apontando para o rapaz, sussurrou para a colega:

- Olha, ele está vindo em nossa direção. Uau...

O rapaz aproximou-se com elegância. Aquele perfume era inconfundível e uma felicidade tomou conta dela ao reconhecer o galante colega Lufano (que conhecera nos corredores das masmorras).

- Marina? Tudo bem?... Senhorita Lidily...

Ele começou a falar alguma coisa enquanto gesticulava indicando o cavalheiro de negro e a dama rubra, mas seu cérebro só registrava a presença dele e seu magnetismo natural.

- Você está bem Marina?

- S... si... m – balbuciou corando pelos seus pensamentos, enquanto obrigava seu raciocínio voltar a funcionar. A mão apertando o braço da amiga sem se dar conta.

- Não é possível que você esteja flertando com ele descaradamente, tome jeito Marina! – acusou uma voz dentro da sua cabeça. O incrível era que a voz tinha o som da voz do seu pai.

- Oi Marina! Tudo bom!

Os seus sapatos ficaram extremamente interessantes nesse momento e os seus olhos ficaram pregados no chão. Os olhos escureceram sob a máscara. Ouvir a voz do colega Sonserino fez uma vergonha sem precedente tomar conta de si. Transportou-se outra vez para a sala precisa e ao seu lascivo comportamento. O estomago contraiu e gelou e sem querer ela levou as mãos aos lábios, em um gesto instintivo, como a recordar o gosto dele. - Isso ia acontecer toda vez que encontrasse ele?

Como criança pega com o pote de biscoitos no meio da noite, olhou de Jack para Siby e ficou sem ação.

- Malditos – pensou enraivecida – tinham que ser tão interessantes? -

- Olá Rei do Rock – juntou forças para olhar para ele e inclinar-se, fazendo uma reverencia – seja bem vindo ao nosso humilde grupo.

Ele entra no salão e para um pouco na porta, admirando todos os rostos que reconhecia, a maioria estava de máscaras que cobriam metade do rosto, então não era tão difícil reconhecer, ele reconhece sua irmã, graças aos cabelos vermelhos e vibrantes, reconhece alguns professores, e o bebê, mas seus olhos ainda não acharam quem ele procurava.
Ela começa a andar elegantemente pelo salão.
Sua máscara e sua roupa o cobriam por completo, ninguém nem mesmo sua mãe que o conhecia tão bem, saberia que era ele.



Ele começa a andar entre as pessoas, conforme ele passava o ar exalava um cheiro exótico de rosas vermelhas, ele para entre um grupo de pessoas, ele para em frente a uma linda moça vestida de Fada, ela conversava com um rapaz muito elegante, o Mascarado, faz um reverência para o rapaz cumprimentando-o, em seguida se vira de frente para a moça de máscara azul e fazendo uma bela reverência, lhe entrega uma rosa vermelha.

Narração
- Fala.
- Fala de outros personagens.
- Feitiço.
”Pensamento”

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- Feche os olhos, meu Herói mascarado, a jovem donzela quer lhe dar um presente. Antes que a musica acabe... – disse a garota mascarada, e Frederic já sabia o que esperar, e não pensa duas vezes: fecha os olhos, seu rosto estava coberto de prazer, e franziu os lábios de forma leve e quase imperceptível, se aproximando da charmosa aluna... e ele não se lembra da promessa que havia feito a si mesmo, de jamais beijar uma aluna daquela escola novamente... Além do mais, neste mesmo dia que ele prometera jamais beijar outra aluna de Hogwarts, ele havia prometido jamais pisar naquela escola de novo, jamais participar de um baile mais uma vez... E estava quebrando todas elas.

Como o esperado por ele, ela lhe dá um beijo, e seus lábios se tocam de uma forma quente de modo que ele estremeceu. Frederic já havia beijado muitas mulheres, entretanto era raro beijar uma garota da escola. O diretor sentiu-se novamente um aluno... Embalado pelo beijo e pela bebida que tomou, ficou devaneando sobre seu tempo em Hogwarts... Lembrou-se dos passeios escondidos em um bote no lago negro, das aulas de Trato das Criaturas Mágicas, onde ele sempre era mordido por algum bicho, e das aulas de feitiço em que ele sempre ateava fogo no livro do professor, que nunca acreditava ter sido sem querer... Ele sendo nomeado monitor de Hogwarts, e organizando um baile assim como aquele em que ele estava agora... mas havia uma imagem que o assombrava já há algum tempo... Uma imagem que passava em sua mente tão rápido como um tufão: era a imagem de uma garota de cabelos loiros, meio presos meio soltos, e um vestido branco, bem leve. Ela estava correndo à noite nos corredores, as luzes que as janelas projetavam no corredor passaram rápido, a garota corria sem olhar para trás...

Os pulmões de Frederic sugam o ar com muita vontade, como se ele estivesse submerso por meia hora em uma piscina, como se estivesse prestes a se afogar. O beijo havia cessado e ele só noticiou isso porque não estava mais sentindo aquele calafrio gostoso dos movimentos macios e rítmicos dos lábios da garota. Ela o fitou enquanto ele abria os olhos vagarosamente e tentava focar-se nos dela.

- Alguns beijos são piores que drogas, do que drogas mais potentes... Vicie-se. – disse a garota misteriosa.

- Do mais fino ópio me viciarei, minha querida, bastou experimentá-lo uma única vez... – diz sem pensar, numa resposta galanteadora automática, acariciando abaixo do maxilar daquela dama.

Ele segura a flor, mas não a observa: abaixa a cabeça e apenas a coloca na lapela... Demora um pouco porque ele não conseguiu acertar de primeira o encaixe na lapela, e quando levantou os olhos, ela já não estava mais lá.

”Ótimo...” - pensa, irritado. Ele bebe mais um pouco de sua batida e vira-se para o palco, analisando o lugar que ele subiria logo para fazer alguns anúncios e o famigerado discurso. - ”Aquela megera gostosa vai ver que eu sei fazer um discurso...” - pensa enquanto bebericava a batida no porta-wisky.

Off: considerem essa fantasia e essa mascara




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Charlotte entrou no salão acompanhada por Ctaaciug, a decoração era linda e combinava perfeitamente com um baile de máscaras. Assim que chegaram, ela tentou reconhecer os rostos embaixo de suas fantasias, mais alguns eram impossíveis de serem decifrados, essa era a graça de um baile desses, agora ela se sentia arrependida de não ter de escondido mais.

-Legal sua fantasia Ctaaciug. Disse meio desanimada, ainda estava chateada com ele e nem fazia questão de esconder.

Ela o conduziu até uma mesa para que pudessem sentar.

–Se você quiser expandir seus horizontes ... Não se prenda por mim, tem muitas garotas nesse salão afim de uma dança.

Charlotte deu mais uma olhada nas pessoas naquele salão e reconheceu Fayra pelos cabelos de fogo que só ela tinha, então acenou e sorriu para amiga.

Enfim os olhos do Misterioso Mascarado, encontram quem ele tanto procurava,
Apesar da bela máscara e do vestido extraordinariamente lindo, nada poderia manchar a beleza da pessoa que o vestia, ela tinha acabado de entrar e não estava com um rosto muito animado. Com o coração pulsando o Mascarado se dirige até a mesa, e faz uma doce e romântica reverência para a garota que estava acompanhada, tirando de dentro do casaco de linho negro uma rosa vermelho fogo, ele oferece para a donzela.

Linda! adorei! Disse para a pessoa que lhe entregou a flor.

Ela sentiu o aroma da rosa e sorriu.

-Quem está atrás dessa máscara?

Sua curiosidade a fez pensar se deveria tirar a mascara, e sua mente se encheu de possibilidades de quem seria capaz de um gesto tão lindo, mas se ela o revelasse acabaria com toda graça do momento.

O Mascarado apenas sorri, e passa a costas das mãos na face da garota, ele a acaricia com ternura, então ele da um passo para traz e estende as mãos para a garota, sem nada falar, ele não pretendia falar, não queria ser reconhecido pela sua voz. Esperava ansioso que ela aceitasse seu convite para dançar.

Hoje era um dia muito especial para Jhenny ,pois era o baile de mascaras,ela não havia sido convidada por ninguém, mais mesmo assim iria só para aproveitar ,pois não queria ficar trancada em seu quarto, ela então começa a decidir qual seria sua fantasia. Demorou horas e horas tentado decidir qual seria a ideal ,então seus olhos brilharam ela se deparou com a coisa mais linda que já vira era uma fantasia de borboleta que sua mãe havia mandado ,nunca vira algo extraordinário como aquele.Vestiu e depois ficou se admirando em frente ao espelho.

“Nossa que lindo ,talvez eu consiga um par no baile bonita do jeito que estou”pensava Jhenny

Logo após correu para não perder nenhum momento da festa .Ao chegar se depara com uma multidão de pessoas seus olhos se arregalam então ela prossegue para dentro do salão.




Ao chegar encontra seu amigo Linos
_OI. Diz Jhenny
_Olá, desculpe mais eu te conheço?Disse Linos num tom de deboche
_Ai seu bobo ,até parece que estou irreconhecível.Ela começava a rir baixinho
_Você esta maravilhosa.Dizia Linus
_Obrigada

Então Susam se aproximava deles ela era o par de Linus,digamos que ela olhou Jhenny de cima a baixo a encarando .

_Bom , acho melhor eu ir .tchau .disse jhenny

Jhenny então se vira e começa a andar ela se depara com uma menina muito bonita que estava com um longo vestido negro, um par de brancas asas encantadas e uma máscara azul completava a fantasia de anjo negro conversando com uma mulher.Jhenny parou e ficou a olhando então decidiu se aproximar
_olá me chamo Jhenny,qual seu nome?diz Jhenny embora já soubesse que seu nome era Marina Angela, pois ouviu alguns amigos dizerem.

Hector sentado estava quando um menino com uma fantasia macabra e uma menina com uma bela fantasia de princesa se aproximam dele. Ela então pergunta sua nome e o por que dele está sozinho.

-Eu cho que esta festa não é para ficar falando as identidades. Estou soizinho aqui por muitos motivos... As pessoas ficam me evitando as vezes, e não conheço ninguém.

Ele logo posta-se de pé e reverencia a princesa como um homenzinho:

-Será que tamanha beleza aceitaria dançar comigo?

Narrativa
Pensamento
Falas
Feitiços

OFF: Também odiei essas cores, mas, é o momento ^^"
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- Dennielle Landiew: Drama Queen - Pensava Dennielle, enquanto arrumava seu cabelo para a grande noite- Chegar atrasada e continuando tão...normal. Espero que não haja ninguém naquele baile porque essa roupa ficou extremamente ridícula.

Dennielle estava mudada, difícil perceber que era a própria, talvez seja o resultado de vários anos lecionando transfiguração ou talvez seja a personalidade megalomaníaca da atraente ruiva que pintou seu próprio cabelo de uma cor extremamente diferente. O vestido estava brilhante e maravilhoso, resultado de sua maníaca dieta ou somente a personalidade que estava fumegando por atenção.



Os portões se abriram, uma luz perfeita ilumina os récem-pintados-magicamente cabelos loiros daquela ex-ruiva, um vento balança seu vestido e seus cabelos, um novo aroma adentra aquele lugar: uma mistura de flores com uma pitada de glória foi o bastante para arrumar vários olhares e narinas curiosas por carne-nova. Ainda bem que são apenas bruxos adolescentes.

Seus primeiros passos foram como de costume: elegantes e impotentes, uma rainha bruxa. Dennielle adorava atenção e nada melhor que alguns truques de Beauxbatons: Após estar no meio do salão, Dennielle faz um leve movimento de bailarina e milhares de borboletas violetas saem se seu vestido, formando uma tiara feita de diamantes que a colocou em sua cabeça, como forma de poder e importância.



- Um minuto de atenção, Dennielle, agora, deixe as garotas terem de volta. - Pensa Dennielle, sorrindo alegremente.

Spoiler:

ON

William veio descendo calmamente as escadas até o salão principal, de fato os arquitetos e decoradores bruxos contratados e supervisionados pela professora Satrissa tinham feito um bom trabalho. William estava com uma fantasia de rei, que tinha encomendado dos EUA. Consistia em uma roupa de rei com uma coroa:



Usava também uma bela capa vermelha imperial:



E uma mascará negra com detalhes dourados:



William desceu e no salão foi tentar se enturmar, falando com as pessoas normalmente, nenhuma lhe interessou, sempre falando de revistas de fofocas, de quadribol, e etc... Ele queria uma conversa mais culta, ou então com alguém que gostasse. Assim, se dirigiu para a mesa de ponche e lá ficou com o copo, bebendo aos golinhos, adorava amoras, era delas o suco...

A figura encapuzada só sorriu por baixo do capuz ao sair de seu quarto e ganhar os corredores do castelo. Para qualquer um que passasse ao seu lado era uma incógnita. Caminhava pelos corredores Com seus passos lentos e calmos, sequer seus pés podiam ser vistos devido ao comprimento do manto que usava. Não revelaria sua fantasia ate que chegasse ao salão, nem quem era ela.

Logo a figura misteriosa parava diante da porta principal e mãos delicadas começam a retirar o capuz lentamente. Era uma mulher de cabelos agora curtos levemente repicados nas pontas, que futuramente voltariam ao normal com uso de magia. Eram negros como a noite e seu rosto ostentava uma delicadíssima mascara com detalhes em pedras que lembrava uma borboleta feita de finíssimos fios dourado, pelos olhos negros e orientais que vislumbravam a grandiosidade do salão o observando como se buscasse algo aquela era Kaileena. Mas porque o manto a ocultar a fantasia.

A resposta não tardaria e suas mãos delicadas desatavam a capa que revelava seu traje aquela noite e eram colocadas num local adequando. O som de um copo se quebrando ao cair da mão de um lufano foi ouvido, ele estava boquiaberto e chocado com a fantasia de Kaileena que era tudo menos o que se esperava da professora de DCAT. Kaileena vestia-se como um conhecido personagem de anime como ela prometera fazer ao seu conterrâneo Shinta. Estava linda e principalmente sex ao extremo em um corpo escultural e extremamente belo que antes era encoberto sempre pelas vestes longas.



Ela começou a caminhar pelo salão em busca de uma fantasia em especifico. Ela havia, mesmo que comprado junto com ele, o visto escolher sua fantasia, mas escondeu a sua a todo custo quando encomendaram. Kaileena caminhava e tinha em mãos uma replica perfeita da espada (Zampaktou) da personagem, uma replica real de uma espada, mas sem corte. Caminhava e os alunos abriam-lhe caminho. Kailena bateu com a pontinha da bainha da espada no queixo caído de um aluno o olhando de forma fulminante como sempre. Estava linda perfeita e não tinha um garoto no seu raio de visão que não a babava.

Seus olhos corriam o salão em busca de um belo samurai quando finalmente o encontrou. Seus passos felinos iam em sua direção. Sensuais, envolventes e mortais...

Shinta estava ali animado, como sempre, conversando com uma aluna que se revelara a ele. Eles estavam conversando animadamente sobre um assunto trivial, quando ele escuta um copo quebrar ao longe. Ele se preocupa se alguém teria se machucado, mas a garota lhe puxa novamente para a conversa. Shinta então conversava com a garotinha mascarada, ela era bem menor que ele, e fazia-o rir, então estava tudo bem, por enquanto... Ele tinha mesmo que se distrair... Fora suspenso das aulas, ainda não havia revelado a ninguém, o que era bem fácil, pois um professor substituto geralmente dá poucas aulas... E se arrependera amargamente de revelar tal fato à irmã, que simplesmente jogou mesmo a culpa nele, falando que tinha que ser mais estudioso e todo aquele blá blá blá.

Ele estava tão brincalhão como de costume, prestava muita atenção no discurso da aluna e ria nas horas certas, mas quem o conhecia bem diria que seu olhar estava disperso...

Ele já navia colocado sua pequena máscara de tira preta na testa, estava com um calor no rosto em excesso, este suava e uma pena longa e negra apontava para trás. Shinta então vê uma soi fong vindo. Ele fica boquiaberto: esperava que ela fosse com outro cosplay, foram comprar juntos, e ela escondeu às sete chaves, mas usou a máscara que ele lhe dera... Era linda, estava muito linda, linda linda linda... Perfeita... Ela estava se aproximando.

- Peraí, querida lufaninha, vou... vou ali... - diz, hipnotizado e esquecendo de todos os seus problemas. Ele vai até Kai. - O-oi... - ele derruba um pouquinho da bebida que carrevaga no chão: típico dele - um trapalhão nato.

Kaileena seguiu sorrindo ate seu par naquela festa e sorriu alto com seu jeito doce quando ele derrubou o liquido de seu copo. Ela parava diante dele pegando o copo de sua mão e de leve a beijou sorvendo um pouco do liquido e com os lábios sorrindo.

-Este samurai ficou extremamente lindo, mas seus olhos estão tristonhos.

Ela sorriu e o olhou nos olhos.

- Dança comigo?

Shinta ia movimentar sua mão para que o líquido saísse, mas Kai segura a mão dele. Ele cora e preferia ter uma máscara bem grande bem ali para ele se enfiar debaixo... Mas a coloração vermelha logo sai de seu rosto.

- Vamos para um lugar mais reservado? - diz ele, e Kaileena nunca viu tal seriedade no rosto do japonês. Ele a segura por sua cintura e caminha com ela para os jardins.

Kaileena ficou seria quando ouviu a resposta dele e so o abraçou ao ser enlaçada pela cintura e começou a seguir com ele para os jardins.

-Que aconteceu?

Ela o olhava seria caminhando.

Jack olha nos olhos de Marina... Jack puxa sua varinha e ascena na frente de sua máscara... A Máscara começa a se modificar... a parte de baixo do nariz começa a sumir, deixando a boca do garoto visivel... mas o nariz ainda estava coberto...

- Assim consigo sorrir...

Fayra passa perto de Jack... e comprimenta ele... Jack ascena com a cabeça... Logo volta a atenção para Marina... Ele sorri para ela... e fica hipnotizado pelo olhar dela...

Logo Siby, que lhe avia sido apresentado na lamentável festa do barão... Siby comprimenta Marina... Jack percebe que Marina leva a mão aos lábios... enquanto permanece olhando o chão... Logo ela fala com Siby e Jack se intrepõe...

- Olá Siby! É um prazer encontra-lo de novo! Agora se me dá licença... Gostaria de tirar sua colega de casa para dançar... Com sua licença...

Jack vira-se para Marina... Como mágica consegue obter o olhar dela, agora ele olhava profundamente nos fundos dos olhos da garota... De um jeito que nunca tinha olhado... Parecia que tentava ver a alma dela... Ou tentava demonstrar a sua... Logo ele segura em sua mão, dá um sorriso e pergunta...

- Senhorita Marina... Gostaria de dançar comigo algumas músicas? Se não se importar...

Diz o garoto fazendo uma reverência para a garota... Mostra o sorriso novamente...

Enquanto olhava aflita de um rapaz para o outro, é surpreendida por um lindo Mascarado. Dono de expressivos olhos, ele varrem a alma de Marina. O rapaz se aproxima exalando um delicioso perfume de rosas. A garota fica hipnotizada quando ele para a sua frente, faz uma bela reverência e lhe entrega uma rosa vermelha.







- Obrigado gentil cavalheiro – sorri aspirando ao seu perfume e passa a girá-la lentamente entre as mãos. Sem dar chance de revelar sua identidade, o Mascarado se despede com um gesto e parte ao encontro de outra moça.



Marina permanecia abobalhada com o ocorrido. - Quem seria esse misterioso ser?



Quando deu por conta, Jack a olhava muito serio por detrás da máscara. Aquele olhar amolece um pouco a garota, e para sua surpresa, ele a convida para dançar. Ali estava um rapaz de atitude. Sem reagir, oferece sua mão a ele e partem para a pista de dança, não sem antes olhar pra trás e fitar Siby.



O rodopiar no salão e o perfume agradável do rapaz estavam comprometendo o seu raciocínio. Ele era ágil, envolvente e sedutor e o ritmo da música atravessava seu corpo como uma corrente elétrica. Não conseguia tirar os olhos dele. Começava a ficar tonta quando a música animada foi substituída por uma mais calma.



Talvez percebendo a confusão em sua cabeça. Jack a trás para mais junto de si. Ela repousa suavemente seu rosto no peito do rapaz e sente-o apoiar o queixo sobre sua cabeça. O ritmo suave embalando os dois. Ao mesmo tempo em que sua postura era respeitadora, conseguia transmitir um clima de intimidade entre os dois.



Ela podia ouvir o coração dele batendo, e esta melodia em particular foi acalmando suas dúvidas. Deixou-se ficar ali até a música terminar.



- Você gostaria de um suco? – questionou ao final da terceira música. Precisava se afastar um pouco do seu charme para entender melhor o que acontecia com ela – volto em um segundo - agradeceu a dança com o beijo que as mascaras permitiram, afastando-se do rapaz em direção a mesa das bebidas.



Olhando em volta do salão não localizou Sibytus. Onde teria ido?

O baile ocorria com naturalidade, a música agitada, a comida ótima, as pessoas sorrindo,
Fayra então cumprimenta Jack (que estava muito reconhecível ) e segue para a pista de
salão, ela vê uma linda fadinha cumprimenta-la, e pelas lábios perfeitamente delineados,
ela vê que era Charlotte, com um sorriso a ruivinha acena de novo, e começa a se empolgar
com a música, ela então solta a mão de Dhacob, que estava segurando desde que entraram,
e começa a dançar pertinho dele, sussurrando.....

Vamos...dance um pouco ^^

Seu olhar fixo no sorriso do garoto não se desviava para nenhum outro lugar.
Mas bastou apenas uma olhadinha de canto e ela observou um rapaz todo fantasiado
de preto, com um pintura exótica no rosto.

Ela olha para Dhacob, e dando um suave beijinho no seu rosto diz..

Veja uma mesa pra nós, eu vou ver quem é aquele rapaz ali...

Ela sorri docemente para o seu acompanhante e dando mais um beijinho em seu rosto
segue em direção ao rapaz que estava encostado.

Oiii ^^ Pq vc esta aí? Vem...vem dançar comigo...digo....com a gente...

Pelos longos cabelos de fogo presos em um coque, qualquer um saberia que se tratava
de Fayra, mas ela não tinha noção de quem era o rapaz de negro.

Fayra sorri ao escutar as palavras do cavalheiro,
Só pelo modo como ele falava ela já tinha idéia de quem seria,
Ela sabia que seria reconhecida facilmente, devia ter coberto os longos cabelos melhor

-Porque fui vitima de um cego louco, chamado amor, como diria William Shakespeare “Tu, cego louco, que fizeste tu, Amor, aos meus olhos?”, por isto estou aqui, pois meus olhos estão feridos, pois nenhuma bela dama veio me resgatar com sua presença...

Sim o amor, é uma arma poderosa, por isso evito de amar XD

Enquanto a resgatar-lhe, pode me considerar seu cavalheiro de armadura reluzente,
Pois vim resgatar-lhe ...

Brincou a ruivinha, mas então o rapaz citou seu nome, e ela o encarou por um breve momento,
Não como quem esta brava, mas como quem esta curiosa, intrigada, será que ele era quem
ela pensava.. ???

-Tú bela dama, me daria a gloriosa honra de compartilharmos esta dança?

E por que não meu nobre cavalheiro...

Diz ela estendendo a mão para ele, com um sorriso brincalhão nos lábios.