Salão Principal - Baile de Máscaras

”Quem é você?
Adivinhe, se gosta de mim
Hoje os dois mascarados
Procuram os seus namorados”

Chico Buarque

---

O Salão principal estava muito bem decorado naquela noite. As mesas do salão principal foram retiradas e deram lugar a mesas redondas com tecidos sobre elas e candelabros negros com velas brancas como enfeite da mesa. As cadeiras eram azuis-petróleo, o teto estava enfeitiçado para mostrar o céu lá fora, onde as estrelas piscavam curiosas, espiando o que de interessante iria acontecer naquela festa. Pelas paredes havia várias máscaras venezianas, com expressões tristes, felizes e também algumas sem muita expressão.

As mesas estavam bem espalhadas e, numa determinada parte do local, havia uma mesa quadrada, e era o lugar reservado a todos os professores naquela noite.

Onde habitualmente havia a mesa dos professores estava montado um enorme palco, as luzes mexiam devagar, iluminando o espaço vazio reservado como pista de dança, onde um violinista tocava uma música clássica, tranqüila, que penetrava com calma pelos ouvidos de quem entrava no recinto. Todos sabiam que a banda “Grito do Além” iria tocar, qualquer que fosse aquela banda de garagem...

Do lado direito do salão, havia um farto Buffet com os mais variados pratos. Havia um requinte especial: os pratos eram mais finos e pareciam mais suculentos do que os servidos no banquete de boas vindas. Estava tudo apetitoso, os alunos poderiam servir-se à vontade de comidas e bebidas: Não havia garçons.

No lado esquerdo, havia um local um tanto diferente, mais aconchegante, onde as pessoas podiam assentar em poltronas fofas e pufes macios. A iluminação deste lugar era aconchegante, e o lugar era mais afastado do palco, o que garantia um clima menos barulhento, mais reservado, onde as pessoas poderiam trocar idéias.

Muitos alunos já ocupavam o salão, assentando e olhando as fantasias uns dos outros.Alguns já comiam, outros estavam de pé perto do palco apreciando a música. Os alunos realmente haviam entrado no clima e as fantasias eram as mais variadas. Todos usavam máscaras e conversavam, muitos deles sem identificarem-se entre si.

No saguão da escola havia já preparada uma mesa com doces finos, café e cappuccino para serem degustados ao final da festa.



OFF
Aproveitem a festa! Os dois tópicos do baile são atemporais, entretanto não são permitidos clones no jardim e no salão.

revinos entra na festa, vestindo de guerreiro segurando uma espada e um magnifico escudo!!!.

revinos viu que tinha um paulco com alguns instrumentos,revinos ficou ansioso pq sabia que
quando tinha estrumentos é pq alguma banda legal ia tocar!!.

revinos viu uma professora logo a frente, foi ate ela e perguntou:
oi professora que banda vai tocar? as esquisitonas ou grito do alem?

professora: ola revinos a banda que vai tocar é o grito do alem!, agora se me da lisença eu presciso ver se a banda ja chegou!.

claro!, até mais tarde!.

revinos começou a andar pelo salão a espera de alguem que conhecia para converssar!.

fantasia do revinos:




_____________________________________________
OFF

desculpe mais eu ñ consegui deixar a imagem menor!!.

revinos continua a andar pelo salão e ouve uma discussão entre uma grifinória e um monitor

monitor: - Ei! O que você está fazendo aqui?! Nem arrumada você está mocinha. Suba agora para a sua sala comunal e se vista para a garnde noite! .

revinos ñ ouviu toda a converssa por causa da música ele consegui ouvir o final quando a garota da grifiória saiu correndo e o monitor gritou bem alto:

monitor:- Aproposito... Eu tenho par sim mocinha.

depois da discussão que revinos acabou de ver ,ele foi no jardim para ver como está os infeites por lá!.

Narração
- Fala.
- Fala de outros personagens.
- Feitiço.
”Pensamento”

---

A música clássica ecoava nas paredes do Salão Principal quando um sujeito com uma capa negra passa pela entrada principal do salão. Ele tinha um chapéu preto clássico, uma máscara de tecido negro amarrada no rosto com fendas para os olhos. Ele se movimentava com classe e furtividade, como se estivesse fugindo de alguma coisa, ou então procurando por algo. Ele segurava uma espada de prata que reluzia às luzes das velas que flutuavam por todo o salão.

O Zorro observa Lidily correr mais à frente. Ele a interpela, segurando com firmeza em sua cintura, dando um giro com ela, como se dançasse. Ele aproxima seu rosto do dela, encostam narizes.

- Onde está sua fantasia, garotinha? - diz, fazendo uma voz charmosa e tentadora, obviamente escondendo seu próprio eu. - Até onde sei, esta é uma festa à fantasia... Ou sua própria vida é uma fantasia?

Quando deu por si, a garota podia ver que ele tinha encurvado-se sobre ela e a segurava com seu braço forte. Seu perfume era cítrico e lhe lembrou claramente o perfume de Wise em seus aposentos.

revinos volta ao castelo depois de se livrar do POGREBIN e procura um lugar iluminozo para o POGREBIN ñ o persseguir mais!, revinos então se senta em uma poltrona perto de um monte de velas!, mais mesmo assim o revinos avista o PROEBIN e penssa:

pq sera que eu atraio tantas criaturas mágicas!!.

mais revinos viu que o PROEBIN ñ estava tentando entrar na sombra dele novamente , mais sim de uma garota que estava na porta entre o salão e o jardim!, revinos se levantou e foi rapidamente até a garota e disse:

fique parada!.

a garota olhou para o revinos, mais ñ deu para revinos ver a cara que a garota feiz pois ela estava de mascara!, então revinos falou:

desculpe é que tem um PROEBIN na sua sombra!!.

então a garota rapidamente para de se mecher, e o PROEBIN sai correndo chorando pela segunda vez!.A garota agradesse.

então o revinos fala:eu conheço a sua voz nos encontramos na aula de herbologia lembra? como vai vc !.

Vicky chega no salão com sua fantasia de anjo.



Uma máscara branca e delicada escondia meio rosto da bela garota. Seus olhos estavam escolhendo alguns quitutes da mesa do buffet para se servir e retornar à mesa perto do palco.

Julia chega no salão com suas três amigas secretas. Elas combinaram de ir de fadas, cada uma com a cor de sua casa, e uma máscara fina e decorada de dourado. E lá estavam as três, dançando uma coreografia no ritmo do violino. Elas flutuavam um pouco, fruto da magia que a septuanista da sonserina havia aprendido e aplicado nas quatro. A magia era fugaz, durava por cerca de 10 minutos, mas era tempo suficiente para que se divertissem um pouquinho.


Julia, a fada da lufa-lufa.


Megan, a fada da Grifinória.


Judy, a fada da Sonserina.


Lucy, a fada da Corvinal.

Carlson entrou carrancudo no local. Ele não queria ir, mas sua cara ruim não fazia diferença: estava escondida debaixo de sua máscara, de sua fantasia bem... sugestiva.



Ele estava ao lado de sua melhor amiga, Karen. Ele a cutuca.

- Já posso ir embora? - diz, irritado.

James estava próximo à Julia, entretanto não reconheceu a garota. Ela estava com uma bela fantasia de fada e suas asas estavam encostando no "recheio" da fantasia dele.



- Hey, garota! Sua asa está arrancando o meu recheio! - diz, sorrindo para a fadinha. Ele lhe oferece uma bebida. - Já está cansada de planar pela festa? - diz, galante.

Karen estava vestindo a fantasia de "O Grito", com uma máscara branca japonesa.





Ela flutuava com as pontas dos dedos dos pés arrastando no chão, assustadoramente. à sua volta havia uma aura negra e medonha.

- Carlson, fica calmo... Apenas pareça amedrontador... BU! - diz, devagar e baixo, no final tentando assustar o amigo.

Julia olha para James O'Donnell.

- Sai fora, cara de pizza!! - diz, e as fadinhas à sua volta repetiam: "Cara de pizza! Cara de pizza! Cara de pizza!"

Finalmente aquela noite havia chegado e A figura que se fazia presente agora no salão de Hogwarts era a mais bela e encantadora possível. O perfume de rosas podia ser percebido logo a seus passos por entre os alunos e só uma palavra poderia descrevê-la: Única!

O vestido rubro marcava muito bem seu corpo extremamente escultural, a sua saia com babados denunciavam claramente a fantasia... Uma belíssima espanhola que exalava sensualidade em todo o corpo. O vestido dançava de leve ao sabor de cada um de seus passos sensuais e praticamente cronometrados e ela sabia que roubava a atenção inteiramente para si com sua entrada... Encantadora.



Os ombros expostos revelavam uma pele macia e alva que tinha a serosidade da rosa vermelha que a bela mulher segurava em suas delicadas mãos de unhas longuíssimas e vermelhas como garras, as garras de uma mulher tão bela e sedutora como uma rosa vermelha, mas tão fatal em seus espinhos. Seus olhos eram como um mistério, negros, belos e incrivelmente sedutora sendo a única parte a mostra em sua face e belamente maquiados para serem únicos. Não usava propriamente uma mascara para encobrir seu rosto. Usava um delicado lenço vermelho que encobria-lhe todo o rosto com exceção dos belos olhos isso tornava cada vez mais sua identidade uma completa incógnita.



Linda ela seguia pelo salão caminhando entre os alunos e arrastando o olhar dos mesmos para cada passo seu e suas generosas curvas. A rosa girava em suas mãos delicadamente, grande, vermelha e de pétalas tão delicadas como o veludo. Seus olhos sedutores moviam-se pelo local como os de um felino a espreitar por uma presa, sedutoramente perigosos e os mesmos brilharam quando se cruzaram com os de sua presa.

Como ela sabia que era ele seu alvo envolto no manto negro da fantasia de herói com encobria um canalha? Simples. Ela o conhecia melhor do que ninguém e repetir a fantasia têm do! Já o vira naquelas vestes anteriormente, não exatamente a mesma, mas a mesma temática. Sabia ler aqueles movimentos de gato vira-lata que acredita ser alguma coisa. Sedutor porcaria que ela sempre amava brincar e ver enlouquecer por ela sem usar sequer uma palavra. A rosa continuava a dançar em suas mãos e ela caminhava sedutoramente em sua direção, o véu encobria um sorriso malicioso.

Continuou caminhando com seu leve gingado em sua direção rido-se por dentro. Ela o olhava nos olhos, Olhava aquele Zorro que sabia ser Frederic Wise E sorria com sua cara de bobo. Caminhou lentamente, mas ao contrario do que parecia, não foi ao seu encontro, passou somente ao seu lado parando ali por pouco mais que segundos. A rosa passou por cima do lenço como se ela a beijasse e sentisse seu perfume. O Jovem Wise podia sentir aquele magnífico perfume de rosas que a mulher exalava antes da mesma tocar a lateral do rosto dele com a rosa sem sequer o olhá-lo e derrubá-la. Ela seguiu então a caminhar em meio aos jovens que dançavam e demonstrando somente uma coisa. Ela mandava ali e ele teria correr atrás dela se quisesse.

A imagem da bela muloher de cabelos vermelhos parecia impressionar todos que já estavam no Baile. No Salão Principal, em passos graciosos e delicados, belos e majestodos, ela chegava encantando a todos com sua fantasia imponente e ao mesmo tempo esplendorosa e seu cabelo em uma tonalidade vermelha como sangue.

Sua máscara dourada impedia que qualquer um identificasse-a, tornando-a uma pessoa misteriosa para qualquer um.


Seu vestido em estilo indiano (Que ela só usara uma vez, na Índia) deslizava quando a mulher de cabelos ruivos ia adentrando entre as mesas espalhadas e se dirigindo para a mesa quadrada dos professores. Sua voz soou doce, melodiosa e harmônica, gerando mais dúvida a respeito de quem era a pessoa vestindo aquele traje:
-Olá professores. Poderia eu me juntar aos senhores?

Disse, esboçando um sorriso. Seus olhos azuis brilharam, denunciando quem ela era. Satrissa Ludwan Lautrec, professora de História da Magia, tinha um dos olhos mais belos de todo o mundo bruxo - tais olhos azuis que, destacados, delataram sua identidade aos demais.

Narração
- Fala.
- Fala de outros personagens.
- Feitiço.
”Pensamento”

---

Música tema:

---

Wise estava já um pouco tonto pelas bebidas que estava tomando: ele havia preparado uma batida especial numa garrafinha atada às suas roupas. Um pouco inebriado pelo álcool, ele observa uma garota fantasiada de espanhola. Era uma bela fantasia, para não dizer fiel às mulheres espanholas que Wise conhecia muito bem. A fantasia estava perfeita, exceto pelo véu que tinha um “quê” de indiano ou israelense. Frederic adorava aquela mistura de nacionalidades e aquela aluna provavelmente teria um cabelo preto, como ele gostava, um rosto quente e tentador e os olhos, com certeza, eram mais que sedutores.

Wise arrepia com a aproximação da garota. Pelo tamanho, ela deveria ser do sétimo ano... Maior de idade, com certeza seria tranqüilo dar uns beijos nela... Ele de repente olha para os lados, numa tentativa inconsciente de ver se Agatha estava perto... Entretanto a mesa dos professores continuava vazia. Ele volta a manter o encontro de olhares e bebe sua batida de limão preparado dentro de sua garrafinha de Wisky.

”Por Merlin... Por Merlin...” - pensava, enquanto volta a olhar para os lados procurando por Agatha. - ”Mas ela disse que não havia nada entre nós... Ou seja, me deu um sinal verde para eu fazer o que eu quiser...”

O diretor mantinha esses pensamentos, mas na verdade se culpava um pouquinho por eles. O que quer que ele estivesse fazendo ali, flertando, ele sentia que estava traindo Agatha. Era estranho aquele sentimento, e lhe dava um ódio tremendo ao lembrar do toco que a mulher dera nele... Não! Ele não estava acostumado a ganhar foras! Mas ela fora incisiva em que eles não tinham nada... Maldita. Ele tinha que tomar uma decisão rápida... Iria aproveitar a fantasia para se passar por um aluno. Iria aproveitar as circunstâncias e, naquela noite, iria flertar até morrer. Só de ódio. Só de raiva. Só de sacanagem.

Ele inclinou seu corpo para frente enquanto aquela garota estonteante vinha na direção dele, mas ela toma um caminho oblíquo, saindo da reta que unia os dois. Ele já ia desistindo, estava inclinado pra frente que nem um idiota, como alguém que ia beijar alguém que saiu do caminho, mas ele se surpreende: ela parara ao seu lado. Ele não disse mais nada.

Sua mão esquerda a segura pela cintura e sua outra mão pega a mão livre dela. Era impressionante como sua mão encaixou perfeitamente na cintura daquela garota, ela parecia tão natural, tão bela, tão irresistivelmente macia e cálida. Ele dá um giro em que ele era o centro do compasso, ela a ponta. Frederic era um grande dançarino: anos e anos de festas de milhonários e aulas particulares de danças lhe renderam aqueles movimentos hábeis. Ele a controlava na pista de dança e se mantinha colado a ela como um Lorde, mas ao mesmo tempo como um confidente. Ele não disse uma palavra, apenas dançou aquela bela música: sua velha conhecida.

Ele pode ver que uma linda pessoa se aproximava, ela realmente estava linda,
Seus longos cabelos ruivos, estavam presos em um coque no alto,
Seu belo corpo era adornado por um vestido leve de seda azul,
um azul tão forte e vívido, como o azul dos seus olhos,
sua máscara lhe cobria metade do rosto, deixando os perfeitos lábios a mostra,
ela era adornada de pequenas pedras que lembravam diamante,
e brilhavam conforme a luz batia, era encantadora.

Ela não andava até ele, ela deslizava graciosamente para seu par,
era difícil acreditar que aquele ser angelical, era a sonserina que adorava confusões,
ela se aproxima de Dhacob, e ele pode sentir o cheiro de Almíscar inundar o local,
sua voz era como o tilintar de sinos de vento, tão delicada como a boca que falava...

Dhacob... É vc ¿

Se ele era um grande dançarino ela era leve como uma pluma e tinha a experiência de muito tempo em dança. Já havia provado o bailar juntamente a aquele homem inúmeras vezes e será que ele a reconheceria por isso? Sua mão tocou então a cintura dele e ela moveu o olhar para o mesmo se cruza com o dele. Seus corpos se colavam e sua mão que enlaçava a cintura dele se moveu de forma maliciosa nas costas dele encoberta pela capa que ele usava.

Iniciaram a dança e a bela espanhola era perfeita nisso, se movia com uma leveza tão grande e docilidade que parecia uma dançarina perfeita de varias e varias festas. Ela recostava o rosto ao lado do dele e ele podia sentir seu perfume deliciosamente invadir suas narinas, a mulher exalava mistério e sua mudez ali a fazia ser mais que uma incógnita a Wise.

Dançavam belamente e não parariam tão cedo quando o pequeno acidente aconteceu, Agatha nãos e alterou de forma alguma e só sorriu de leve abaixando tocando a mão da garota e a levantando a Enquanto a outra aluna também vinha ajuda-la. Agatha olhou Marina nos olhos, ela talvez a reconheceria ali naquele exato instante. Agatha piscou pedindo que a garota não a revelasse e puxou sua varinha limpando sua roupa e a de Wise imediatamente e o puxando contra seu corpo e dançando o levou dali.

Sua cabeça recostou novamente perto do rosto dele e carinhosamente ela voltou a dançar. Sua voz soou disfarçada, estava mais seria, levemente enrouquecida pelo disfarce dela, e altamente sensual, mas tinha um que se ele a amasse faria seu coração sentir quem era La no fundo.

-Bailas como nenhum outro, caro mascarado.

Um aluno fantasiado chega ao Salão principal. Sua fantasia era de Imperador, e ele trazia em seu rosto uma máscara. Ninguém o reconheceria, mas aquela fantasia era típica de um Wise. Enviada por sua mãe Guilhermina Wise, a fantasia de Romulus Augustos, acompanhada de uma máscara dourada, coube perfeitamente com Hector Wise.



Procurando algum grupo de alunos, Frederic olha a bonita mulher indiana de cabelos vermelhos, a cigana junto ao zorro, o "menino-cachorro-quente", a menina com belas asas brancas e a outra menina com vestido branco belíssimo. Ele se move para um grupo de alunos, afastados da confusão que ocorrera, e tenta se enturmar.

Jack desce as escadas com elegancia... Parecia um aluno do quarto ano pelo seu tamanho... Ele vestia um lindo Smoking... E usava uma máscara de teatro clássico... Ele desce calmamente e logo chega ao salão... Algumas garotas, sentadas e emburradas, levantam-se e ficam alegres quando veêm o garoto chegando... Jack não sabia como, mas elas sabiam que era ele... Talvez fosse pelo seu estimado perfume Irlandes, considerado o melhor perfume do mundo... E que somente era possuido por sete familias pelo mundo inteiro, Pois era passado de geração a geração... Jack era um dos que o possuia... Na escola era o único que tinha aquele cheiro... E era facilmente reconhecido quando em situações especiais... Três garotas vieram ao seu encontro... Jack, sem conseguir demonstrar que sorria, fez um leve aceno de cabeça... e disse para duas esperarem, enquanto dançava com uma colega... Jack dançou com as três... e logo depois recusou os outros pedidos... alegando estar cansado... Logo ele observa atento as pessoas que dançavam... Nenhuma delas conseguia escapar dos olhos de águia do garoto... Logo reconheceu Marina... Ele, com um movimento involuntário, deu um passo para a frente... e se arrepiou todo... Seu coração palpitou... Jack recobrou o senso assim que viu o acidente... Wise, ridiculamente vestido de Zorro, acabou por enroscar a espada no vestido de Marina, que caiu e sujou a roupa de Wise... Jack começou a andar, com passos rápidos até o local... Mas Lidily, uma garota da grifinória, foi ajudar Marina... Jack chega bem perto, e quando vai encostar em Marina a dama que dançava com Wise encostou sua mão na garota, que já havia sido erguida por Lidily... Jack presta atenção em cada movimento da espanhola... Se a senhorita Lambert estava tentando se mascarar... Não estava conseguindo... Jack espera até que os dois, e uma ridicula demonstração de desrespeito e falta de consideração pelos alunos, continuam dançando, sem ligar se Marina havia, ou não, se machucado... Jack fez um sinal negativo com a cabeça... e logo encostou no ombro de Marina...

- Nossa! Quem é o cazalzinho ali? A dama exibida e o... Cara que fantasia é aquela??

- Marina? Tudo bem?... Senhorita Lidily... Aqueles são, Frederic Wise e Agatha Lambert... Está obvio... Wise não esconde... e a senhorita Lanbert deixou-se revelar... Mas eles são dois ignorantes que não se preocupam com ninguem... Você está bem Marina?

Jack retira olha nos olhos de Marina, para que ela reconheça-o... O perfume de Jack começa a invadir as narinas das duas garotas... O melhor cheiro que poderiam imaginar, agora estava presente...