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Salão Principal - Banquete de Boas Vindas

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Narrador
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1Salão Principal - Banquete de Boas Vindas Empty Salão Principal - Banquete de Boas Vindas Qua Jul 01, 2009 11:37 pm

Narrador

Narrador
Narrador
Narrador

O Salão Principal fervilhava. Voltando das férias, os alunos, com exceção dos primeiranistas, que ainda não haviam chegado, estavam todos agrupados próximo à entrada. Ninguém estava sentado nas quatro mesas. Na mesa dos professores, os educadores estavam sentados em suas respectivas cadeiras; alguns com cara de indignação, outros com cara de monotonia e outros ainda com cara de preocupação.
Em frente aos alunos agrupados, Satrissa Lautrec, professora de história da magia, olhava para sua prancheta e apontava aos alunos seus respectivos lugares.


-Amanda Hoffwal? – deu uma olhada. – Na mesa do canto esquerdo, por favor. Alexandre Novarino… Na segunda mesa por favor.


Satrissa apontava para as mesas autoritariamente. Quando o aglomerado avançava demais, ela logo mandava que todos recuassem. Terminada aquela divisão, muitos não aceitavam um sonserino estar na mesma mesa de um grifinório, ou um lufana estar sentado na mesma mesa que uma sonserina, ou uma corviniana sentada na mesma mesa que um grifinório. Só que estes termos – grifinório, sonserino, lufa-lufano, corviniano – não seriam mais utilizados.


As vestes da escola também tinham sido mudadas. Não havia mais gravatas vermelhas e amarelas para grifinórios ou cachecóis amarelos e pretos para as lufa-lufanas. Vestes negras compõe o novo uniforme, com o “H” de Hogwarts prateado bordado no canto do peito.


O clima era diferente. Os alunos estavam apreensivos. Ao mesmo tempo em que chegavam animados das férias, chegavam temerosos quanto às mudanças que ocorriam ali.


Um minuto depois de muitas conversas e sussurros entre os alunos sentados, chegaram os alunos do primeiro ano, que tinham vindo pelo lago, como sempre era de costume. Espremidos de medo ou ansiedade, radiantes por chegarem ali em Hogwarts, foram conduzidos enfileirados para a frente da mesa dos professores por Robert Digby, zelador de Hogwarts. Enquanto os alunos andavam, todos se calaram, e onde geralmente ficava um banquinho, com o chapéu seletor, era onde Satrissa estava, com sua prancheta nas mãos.


-Alunos do primeiro ano! Aproximem-se mais! – falou, sorrindo para alguns deles. – Eu direi seus nomes e o local no qual vocês devem se sentar. Aaron Flasheart!


Um menino de cabelos escuros e nariz torto se aproximou, encabulado por ter sido o primeiro a ser chamado.


-À esquerda. – indicou rápida. – Abigail Linsel!


Uma menina de cabelos curtos e encaracolados se aproximou.


-À direita. Anabelle Windsor!


Uma jovem garota de cabelos loiros e olhos azuis deu um passo à frente, tímida, mas olhando com curiosidade, e Satrissa observou os belos olhos da menina durante um tempo, refletindo se já conhecia a tal menina.


-À direita. – disse.


E assim a cerimônia foi prosseguindo: alunos para a esquerda, alunos para a direita. Cada vez mais alunos sussurravam, murmuravam, babulciavam, e mostravam-se confusos quanto ao que estava acontecendo ou mesmo indignados com as separações entre seus amigos. Alguns alunos do primeiro ano, que de nada sabiam, chegaram a perguntar para Satrissa o que estava acontecendo, porém a professora se negou a dar qualquer resposta.


Quando todos terminaram, Frederic, então, levanta. O diretor estava com os olhos naturalmente cerrados observando o salão, a aliança na mão esquerda reluzia ao bater contra a iluminação das velas indicando que o mesmo ainda estava casado depois das férias. Ele estava parecendo maduro demais para um garoto tão jovem e finalmente parecia desejar estar ali.


Satrissa, como de costume, bate a varinha na taça de cristal, o silêncio reinou no ambiente.


- Boa noite a todos. É com felicidade que começamos este novo ano em Hogwarts. Como bem sabem, a estrutura da escola mudou, mas as tradições continuarão as mesmas, como este banquete por exemplo. Bem, para começar, eu gostaria de dizer que... Bom, na verdade.


Frederic olhou para Agatha, buscando forças. Ele não tinha preparado um discurso, ela tinha aconselhado para que ele falasse com o coração, e agora ele estava completamente nervoso. Devia ter pedido para o assessor do seu irmão fazer o discurso, mas estava brigado com ele. O diretor deu um pigarro alto.


- Então… Apresento a todos nossos novos professores – e wise faz um movimento com a mão, mostrando os novos professores ao seu lado.


- Espero que este ano seja tranquilo e que possamos ficar bem implementando o novo plano ministerial. O ensino continuará o mesmo, apenas ficará mais focado na profissionalização de vocês. Haverá um tempo de readaptação, os monitores já sabem o caminho dos novos aposentos de vocês.


‘O importante a saber é que os dormitórios serão montados de uma forma diferente: vocês ficarão em duplas nos quartos, assim terão mais privacidade e poderão se concentrar mais nos estudos. Já podem ir escolhendo suas duplas, a dupla é de escolha livre, entretanto, só poderão escolher uma vez: a troca somente poderá ocorrer com a autorização da diretoria.


‘A propósito, os diretores das Ligas são Satrissa Lautrec, da Liga Ministerial, e Agatha Wise, da Liga Comunal. Qualquer dúvida em relação ao funcionamento das Ligas, procurem-nas que elas resolverão.


‘Vejamos o que mais... Ah! Sim! O professor Albert Rutherford saiu da escola para lecionar em uma instituição de pesquisa e ensino superior, enquanto a professora Dennielle Landiew viajou para a França, onde leciona em Beuxbattons. Bom, estes são os recados que temos por hoje.


‘Como é de costume, lembro a todos que a floresta proibida é proibida, como seu próprio nome diz, portanto os alunos não devem entrar nela desacompanhados. Ah, mais uma coisa: os falcões foram proibidos por estarem comendo as corujas. Tenham um bom apetite!



Os alunos não se preocuparam em darem salmas de palmas, só aplaudiram um pouco, não muito entusiasmados.


Logo o salão foi inundado pela variedade de comidas preparadas pelos elfos nas cozinhas de Hogwarts.


Frederic assentou-se e observou a mesa encher-se de quitutes e comidas, onde ele se esbaldou: estava morto de fome.

OFF:
Sejam todos bem vindos!

Por favor, leiam e façam uma interpretação de acordo, não quero ver posts de 5 linhas ou menos, sem conteúdo de interpretação. Se a psotagem pedir um texto curto, o façam mas mantenham um bom padrão de qualidade.

Vamos fazer interpretações ricas e completas para nosso RPG ter algo além de “oi, como vai?”, assim poderemos todos juntos fazer um novo e belo livro com nossas novas histórias em Hogwarts!!

Descrevam seus personagens, para que todos se conheçam, e escrevam tudo o que sentiram e pensaram quando as coisas acima aconteceram. Interajam com a trama =D Podem ficar à vontade para conversar com alunos NPCs, contato que descreva-os.

Professores e alunos novos, podem se apresentar e interagir.

Caprichem! =D

PS.: Este tópico é atemporal, ou seja, o aluno pode postar aqui ao mesmo tempo de outros locais no castelo.

Sibytus Stravius

Sibytus Stravius
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Sibytus havia passado suas ferias em seu castelo na Romenia, se e que aquilo poderia ser chamdo de ferias, sabendo que em pouco tempo iria ter que viver no inferno em que hogwarts teria se formado, nao passava pela sua cabeça nao ser mais da mesma casa de sua amada, da qual ele recebeu algumas cartas, mas nao respondeu nenhuma, estava passando por um periodo dificil e de extrama rebeldia, seus agora 1,85 m de tamanho estavam mais bem distribuidos com a ajuda de seus novos 68 kg de massa corporea, o tornando em uma figura mais assustadora do que no ano que se passou, seu pai pensou seriamente em treina-lo em casa mesmo, achou ultrajante a ideia de acabar com a sonserina, segundo as palavras de seu pai.

"-Na epoca de gloria do Lorde das Trevas, os Sonserinos eram realezas!"

Sibytus tambem partia da mesma opinião, nao se acabavam com anos de tradição de uma hora pra outra, não se acabava com a força dos sonserinos assim tão facilmente, coisas antigas iram voltar a tona, para que hogwarts volte a ser o que era antes

Porisso Sibytus implorou praticamente para seu pai para mante-lo na escola, haviam cosas a serem feitas la, a serem arrumadas...foram ferias dificeis e de fechamento total, sem contato algum com seus amigos feitos no ano passado em hogwarts.

Chegando em Hogwarts, tudo estava novo e patetico, o novo uniforme estava temeroso, sibytus se sentia praticamente enojado em vestilo, nao tinha mais o verde de antigamente, agora era todo preto com um H ridiculo cor de prata, mas o pior ainda estava por vir, quando descobriu que um do seus piores pesadelos dos ultimos dias era real, ele era um comunal, um Lamb, como alguem acostumado a soberania da Sonserina iria se acostumar a ser chamado de "presa" pelos corredores? aquilo afetou Sibytus de tal forma que a cada minuto que passava ficava mais furioso com aquilo tudo.

Seguiu para onde a professora Satrissa apontava para onde qual aluno deveria seguir para se sentar e esperar os primeiranistas chegarem, sera que era assim o novo metodo selecional? onde estava o maldito chapeu? ele era feio mas tinha sabedoria, e agora? Sibytus estava curioso para saber como ficaria isso.

Sibytus se sentou no local indicado por Satrissa, que se espantou com a nova aparencia assustadora do jovem,Sibytus se sentou sozinho, mas por pouco tempo pois logo em seguida estava cercado por ex grifinorios e lufanos que agora faziam parte de seu novo grupo de "presas" aquilo so piorava as coisas, Sibytus estava no seu limite de paciencia...
percebeu tambem que muitos sonserinos não haviam voltado para o novo semestre, mas alguns de seus amigos ele ja havia avistado, como Charllote que ficou no mesmo grupo que ele, e sua amada Marina que ficou no outro grupo.

Sibytus aguentou todas as baboseiras faladas por Wise que apesar de ser um idiota estava mais com cara de diretor e nao de uma aluno travesso que estava sentado na cadeira do diretor, porem aquilo nao mudava o que ele e o irmao dele fizeram.

apos o final do discurço Sibytus nao aguentando tudo aquilo, que se aglomerou em sua cabeça, todas as suas ferias frustradas, todas as más noticias dos ultimos dias, todas aquelas mudanças, mal esperou acabar o discurço do diretor, se levantou do lugar onde estava olhou bem para frente com o seu estilo curvado e gritou para que todos escutassem!

--Isso aqui virou uma palhaçada!

e saiu do recinto com toda a calama do mundo, ja esperando uma puniçao por isso.

Gregory Mittendorfer

Gregory Mittendorfer
Corvinal
Corvinal

~°~Narração~°~
|--Falas--|
*Pensamento*


~°~O primeiro dia de aula na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts seria cheio de surpresas. Os únicos alunos que ainda não estavam no grande salão eram os primeiranistas que vinham pelo lago gelado, enquanto os alunos mais velhos eram divididos, excepcionalmente esse ano, em duas grandes mesas. Lufanos, sonserinos, corvinianos e grifinórios dividindo a mesma mesa. Uma cena pouco comum e que desagradou a maior parte dos alunos, acostumados a fazer as refeições junto de seus companheiros de casa. Alguns amigos foram separados, inimigos foram colocados lado a lado. O critério usado para dividir os alunos não ficou claro e deixou a grande maioria descontente.~°~

*É, não parece que vai dar muito certo, agora é esperar pra ver...*

~°~Gregory olha na direção da entrada pela qual surgem agora os novos estudantes. Sente o vento frio avançando, soprado em sua direção através do vão da porta, e se encolhe discretamente no seu uniforme preto. A porta se fecha quando o último aluno a atravessa e o vento cessa de imediato. Não demora muito e os alunos do primeiro ano estão todos sentados em suas respectivas mesas, alguns com cara de desapontados por não terem passado pelo misterioso Chapéu Seletor, outros simplesmente aliviados. Também não demora para que o movimento dos alunos aquecesse o salão uma vez mais até que um sinal de silêncio percorre o salão e todos emudecem de repente.~

|--Boa noite a todos. É com felicidade que começamos este novo ano em Hogwarts. Como bem sabem, a estrutura da escola mudou, mas as tradições continuarão as mesmas, como este banquete por exemplo. Bem, para começar, eu gostaria de dizer que... Bom, na verdade.--|

~°~Quem começa o discurso é Satrissa, a professora de História da Magia. Uma mulher loira, com um aspecto severo, não era a mais popular entre os alunos. Mesmo assim, ela é ouvida com atenção por cada um, talvez estivessem todos na expectativa de explicações.~°~

|--- Espero que este ano seja tranquilo e que possamos ficar bem implementando o novo plano ministerial. O ensino continuará o mesmo, apenas ficará mais focado na profissionalização de vocês. Haverá um tempo de readaptação, os monitores já sabem o caminho dos novos aposentos de vocês.

‘O importante a saber é que os dormitórios serão montados de uma forma diferente: vocês ficarão em duplas nos quartos, assim terão mais privacidade e poderão se concentrar mais nos estudos. Já podem ir escolhendo suas duplas, a dupla é de escolha livre, entretanto, só poderão escolher uma vez: a troca somente poderá ocorrer com a autorização da diretoria.

‘A propósito, os diretores das Ligas são Satrissa Lautrec, da Liga Ministerial, e Agatha Wise, da Liga Comunal. Qualquer dúvida em relação ao funcionamento das Ligas, procurem-nas que elas resolverão. --|


~°~O resto do discurso não foi percebido por Greg. Ficou ocupado em admirar os novos "companheiros de Liga". Não eram muitos rostos conhecidos, muito menos amigáveis, mas agora era a hora de arriscar novas amizades. Inimizades com certeza surgiriam, mas esse é um ano novo e é um ano em que correr riscos ia ser o mais divertido.~°~

*Dessa vez não vou perder nenhuma chance, curtir ao máximo...*

~°~O cheiro da comida é mais do que suficiente para chamar a atenção do garoto. Os pratos suculentos esperam para serem devorados pelos alunos. Refeições para todos os gostos aparecem, por mágica, nas grandes mesas e os alunos atacam com vontade até o último pedaço.~°~



OFF:
Quanto tempo!! lol!

Charlotte Smith

Charlotte Smith
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

Fúria era o nome do que Charlotte estava sentindo desde o fim das aulas, se ela tivesse poder o suficiente não hesitaria em usar um Avada naquele momento contra pelo menos umas 15 pessoas, que caíssem mortos todos aqueles indignos que ameaçaram a honra de Slytherin, a começar por aquele diretor asqueroso, filho e irmão de grandes incompetentes, nunca existiria maior vergonha para a Sonserina do que Frederick Wise.

Ela seguiu a fila como se fosse gado obedecendo às ordens da Satrissa, sem reclamar, sem dizer nada... Não tinha nem animo para falar com os amigos, principalmente com aqueles da mesa oposta, cujos pais eram os maiores responsáveis por essa ofensa a Hogwarts, ela poderia tranquilamente ir para Beuxbattons onde sua mãe ocupava o cargo de diretora e viver de regalias, mas não... Eles erraram, e feio... Deram roupas de ovelhas para os lobos, e ela fazia questão de devorá-los um a um.

Depois que sentou à mesa indicada pela megera, nem tocou na comida, pois não comeria na mesma mesa que os grifinórios, Charlotte passou o tempo todo com os olhos voltados sem nem ao menos disfarçar em cima de Lidily, que sentava pomposamente na mesa ministerial, até onde a garota tinha culpa nisso ela não sabia, mais que ia descobrir... Ah se ia. O chapéu iria voltar a Hogwarts, e esse tempo onde os imundos são reis acabaria na velocidade de um piscar de olhos, e todos aqueles que se enfiaram no seu caminho e cometeram tal injuria contra a escola iriam pagar caro.

Depois do discurso do maior pau-mandado do século, ela sentiu uma sensação de asco, se perguntava como ainda teve coragem de levar as alianças para que Agatha se casasse com aquele projeto de homem, aliás, todos os professores eram farinha do mesmo saco, incluindo a própria vice-diretora, pois nenhum deles impediu que a desgraça acontecesse, ninguém ali foi capaz de proteger Hogwarts das garras do ministério, simplesmente continuavam vivendo suas vidas medíocres como se nada tivesse acontecido... A diferença é que agora ocupavam aposentos luxuosos.

Por sorte agora era monitora, assim como Marina, ela poderia conduzir as “ovelhas inocentes” e tinha certeza que a garota faria o mesmo do outro lado, embora estivesse pensando em rever suas alianças nesse ano e mesmo que ela não tenha trocado sequer uma carta com ninguém, pois fez questão de manter sua viagem à Irlanda em sigilo... Ela ainda tinha um pouco de fé em Marina, era uma das únicas alianças firmes ali.

Charlotte estava completamente insegura com o seu namoro e isso desviava o foco, Lucian agora era da sua “casa” e também era monitor, teria que explicar o porquê do sumiço, mais a verdade é que ela não estava com cabeça para mais nada alem da sua vingança que já havia se alastrado no seu interior, transformando-a completamente, nem tinha noção se algo dos dois restaria ali antes que ela fizesse tudo a ser como antes... Bom era dar tempo ao tempo.

-Isso aqui virou uma palhaçada!
A voz firme e forte, de Sibytus que estava visivelmente maior esse ano ecoou pelo salão, chamando a atenção de todos, Charlotte não se mexeu, não o acompanhou quando ele saiu como provavelmente faria no passado, não disse nada, somente permaneceu olhando sem nenhuma expressão aparente... Afinal não adiantava ser descontrolado quando é preciso ser inteligente, essa era a maior lição que tinha tirado do ano anterior, ela simplesmente esperou que todos comessem e se retirou para os seus aposentos, desfilando as novas vestes pelo corredor, sem trocar sequer uma palavra.


OFF: Bem vindo de volta Gregory!

Ctaaciug Xyeetnuut

Ctaaciug Xyeetnuut
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Ele tinha tido a grata e auspiciosa surpresa de encontrar uma boa amiga antes da entrada do salão principal e com isto poderem entrar juntos, pois este vai ser um prenúncio de um longo ano de novo.

Seus pais tinham feito ele fazer a pintura corporal, para bons presságios neste ano, um misto de pinturas Massai, Iorubá, Zulu, Tuti...

Salão Principal - Banquete de Boas Vindas Tattoo3

Ele odiou isto.

Porque não sente nenhum bom presságio para esta parte da existência, ele queria desconstruir esta realidade, vivisseca-la e começar de novo, invocar a egrégora encarnada de um titã cthonico, que sendo pesado demais para a realidade a faria se romper, graças aos céus seus robes cobrem a maior parte dela, menos alguns pequenos detalhes.

Ele a sauda e após serem colocados na mesa, ele se senta ao lado dela. E enquanto observa a situação com olho e sorriso, seu interior, só poderia ser descrito como algo assim.

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Sim, ele está a ponto de ter um ataque de Desordem Intermitente Explosiva, algo que faria Cristian Bale, fala "cara, calma! Jesus ajude. Shocked ".

Enquanto ouve o discurso, ele tem manifestação espontânea de Wingardium Leviosa, enquanto passava os dedos da mão esquerda na mesa, distrocendo a gravidade de maneira que ele deixa as marcas de seus dedos, na gigantesca mesa em cinco linhas corridas, onde seus dedos passam, uma leve mancha prateada, pisca por um momento em sua franja.

Não há nome densos de horror que pudessem, atender a todos os pedidos de maldição que ele formula na sua mente.

Sua raiva é tão grande que ele não consegue pensar em Inglês coerentemente, e apertando o brasão do corvo que segura sua meia capa, pois ele sendo também Odinista, ele não abandonaria o estandarte do corvo, ele se lembra de uma frase.

E ao ver a Charlotte saindo, ele a escreve em um papel, com o feitiço de mudança de cor, mudando a cor na forma desejada, e dobrando-o como um origami de uma gaivota, ele o lança no ar, na frente dela.

Se ela ler, verá escrito:

"Sumus Quod Sumus, Nós somos o que nós somos, não vai ser um decreto que vai mudar isto.

Sempre Sonserina. Salão Principal - Banquete de Boas Vindas 723725

Sempre Corvinal. Salão Principal - Banquete de Boas Vindas 264178 "

E então virando-se para sua amiga, ele pergunta:

-Como foi os... hããã... dosi dias finais de suas férias que não lhe enviei cartas, Marina? Wink

Off: Welcome back, Gregory.

Robert de Boron

Robert de Boron
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Robert chega a escola diferente com a cabelo mais curto do que de costume
e como sempre um pouco atrasado mas nada de tão sério ele ainda consegui pegar parte da seleção das novas casas para os alunos novos, mas algo estava diferente, Satrissa que estava distribuindo os alunos para duas mesas a da esquerda e a da direita.


Satrissa:
-Amanda Hoffwal? – deu uma olhada. – Na mesa do canto esquerdo, por favor. Alexandre Novarino… Na segunda mesa por favor.

-O que eles? estão misturando os alunos por que? Será que eu perdi alguma coisa?

Então o diretor se pronuncia

Wise:
- Espero que este ano seja tranquilo e que possamos ficar bem implementando o novo plano ministerial. O ensino continuará o mesmo, apenas ficará mais focado na profissionalização de vocês. Haverá um tempo de readaptação, os monitores já sabem o caminho dos novos aposentos de vocês.


‘O importante a saber é que os dormitórios serão montados de uma forma diferente: vocês ficarão em duplas nos quartos, assim terão mais privacidade e poderão se concentrar mais nos estudos. Já podem ir escolhendo suas duplas, a dupla é de escolha livre, entretanto, só poderão escolher uma vez: a troca somente poderá ocorrer com a autorização da diretoria.


‘A propósito, os diretores das Ligas são Satrissa Lautrec, da Liga Ministerial, e Agatha Wise, da Liga Comunal. Qualquer dúvida em relação ao funcionamento das Ligas, procurem-nas que elas resolverão.


‘Vejamos o que mais... Ah! Sim! O professor Albert Rutherford saiu da escola para lecionar em uma instituição de pesquisa e ensino superior, enquanto a professora Dennielle Landiew viajou para a França, onde leciona em Beuxbattons. Bom, estes são os recados que temos por hoje.


‘Como é de costume, lembro a todos que a floresta proibida é proibida, como seu próprio nome diz, portanto os alunos não devem entrar nela desacompanhados. Ah, mais uma coisa: os falcões foram proibidos por estarem comendo as corujas. Tenham um bom apetite!


Robert olha em volta ele da uma boa olhada nos novos alunos.

-Liga Ministerial? MAs por que isso agora estava muito bom do jeito que estava, mudanças agora vão gerar algumas revoltas não quero trabalhar no ministério, já não basta meu pai ou o pai do Robert.

Algumas vozes ecoavam em sua cabeça naquele momento não eram vozes de nenhum dos alunos por mais que eles conversa-sem muito, logo as duas mesas ficaram repletas de deliciosas comidas.

-Depois dessa noticia eu perdi a fome completamente, o fato do pai do Robert trabalhar no ministério não quer dizer que eu sou obrigado a fazer isso também, posso até ter aulas e tudo mais, só que não é esse o caminho que eu quero seguir e fala sério vou ter que conprar um coruja idiota por que os falcões comem as corujas dos demais alunos, então criassem um lugar para os falcões.

As vozes iam tomando conta de sua mente cada vez mais rapido e mais alto ele já não conseguia escutar as vozes de seus pensamentos, a unica coisa que ele escutava eram gritos e mais gritos de dor como se pessoas estivessem sendo toruradas.

-O que é isso? Minha cabeça parece que vai explodir eu tenho que sair daqui o mais rapido possivel.

Robert se levanta devagar tentando disfarçar a dor que estava sentindo, ao passar pelas mesas ele tentava manter um ar seneno em seu rosto.

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NARRAÇÃO
PENSAMENTOS

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Salão Principal - Banquete de Boas Vindas Ashton19

Ricardo Vitoria

Ricardo Vitoria
Corvinal
Corvinal

Uma noite maravilhosa,Ricardo Victoria tinha tido uma grande perturbação,sua mãe estava muito doente seu pai não conseguiu cura-la levando-a para Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos,mas nada poderão fazer nada.

-Oi voçe e novo aqui também?

Uma garota de cabelo loiro,olhos azul,e uma voz muito baixa

-Não,eu não consegui a meta exigida.E vc e de onde??

-Puxa que pena,e eu sou da horlanda,e voçe??

-humm.

Então Ricardo Sai andando e se dirigi a te sua mesa sem responder a garota,acaba percebendo que todos os alunos esta vão juntos,os de sonserina com os de grifinória,e os de corvinal juntos com os de lufa-lufa,estava uma grande confusão,Ricardo se senta ao lado de uma sonserina,de olhos esbugalhados e cabelos ruivo.Entao Ricardo ouvi o porque de todos os alunos estarem juntos,quando o diretor Wise se pronuncia,

"mas por que disso agora,acho que e por isso que o chapéu não estava aqui hoje??"

Ricardo ficou cheio de perguntas em sua cabeça,esperando que elas fossem respondidas a cada frase do diretor,mas não,ele ficou com sua duvidas para si,mas não conseguiu fazer isso,Sua cabeça estava doendo demais,a garota ao lado dele ficou muito assustada com sua cara de dor,mas ele ficou se remoendo por dentro,para não reclamar nem se exaltar.

"Que como podem fazer isso??O que isso quer dizer?Será que não vou ser um auror nunca?"

Ricardo não conseguia comer,se perguntando o porque dessa grande questão,mas se acalmou e esperou o banquete terminar.

Fayra Morrigan

Fayra Morrigan
Sonserina
Sonserina

“Mudanças”

A palavra rodeava a cabeça de Fayra, a ruiva voltara a Hogwarts, mas não era a mesma escola que ela deixou no ano anterior, não.. o que temiam aconteceu, o Ministério conseguira botar as garras na escola, e agora todos estavam sob seu domínio....ou eles achavam que estavam.
Fayra estava em uma fila de alunos, se aproximava cada vez mais de Satrissa,
Após a bela e ridícula mulher indicar o lugar que a Ruiva ia ficar, Fayra caminha a passos lentos para a mesa, seus amigos estavam ali, era bom vê-los novamente. Amigos? Será... esse ano ela ia descobrir... Apesar de que ela mesma não era tão confiável.

Ela observa o desenrolar do teatro que Hogwarts representava.

‘Como é de costume, lembro a todos que a floresta proibida é proibida, como seu próprio nome diz, portanto os alunos não devem entrar nela desacompanhados. Ah, mais uma coisa: os falcões foram proibidos por estarem comendo as corujas. Tenham um bom apetite!


Faltou o Respeitável Público seu idiota

diz Fayra para si mesma, após o discurso do apresentador do Espetáculo, Fayra apóia o queixo nas mãos, e observa cada aluna sentado a mesma mesa que ela. Lufanos, Corvinianos e a raça mais suja que Hogwarts poderia ter...a Grifinória , ela estava exposta aos mais fracassados daquele lugar, mas não podia deixar que vissem sua revolta, não ia dar o divertimento que eles queriam.

O sorriso sempre na face continuava o mesmo sorriso encantador, falso mais encantador, e seus olhos cristalinos pousavam em cada rosto conhecido que passava, e os mais inescrupulosos estavam lá, na mesa oposta, os Ministeriais... A liga que tinha que ser destruída, aniquilada, mas que ela cumprimentou com seu sorriso mais ensaiado.

Salão Principal - Banquete de Boas Vindas Epica_II_by_renatha666

Mas era apenas o primeiro dia, Fayra teria muito tempo para se divertir com todo aquele Espetáculo.

Nataly Coutier

Nataly Coutier
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts


Narração.
Fala.
“Pensamento”

~~~~~~~~~~


Era um dia de glória. O dia em que finalmente iria lecionar algo de útil em uma escola. O dia em que iria lecionar em Hogwarts. Nataly Coutier entrou no salão principal em busca de seu lugar dourado preparado na mesa dos professores. Na verdade, o lugar reluzia apenas para ela. Iria guardar na mente aquele dia dourado pelo resto da vida.

Ao chegar, ela vê Satrissa separar as crianças por mesas, algumas para um lado, outras para outro lado.

“Muito bem, muito bem...” – pensava ela. – “Mais um peão fazendo seu serviço...”

Seu ar era de superioridade e o nariz estava empinado. O belo corpo da mulher alta caminhou pelo salão, esbanjando charme no perfume doce que exalava em seus cabelos. Os olhos extremamente claros, que estavam voltados para Satrissa, voltaram-se agora para o diretor, uma curiosidade cintilou nos olhos da professora de Treinamento Especial Ministerial – TREMIN. Seus movimentos não eram nada furtivos, a professora caminhava com elegância e pompa na direção da mesa dos professores e passa por detrás do diretor, que parecia tenso: provavelmente se concentrava em seu discurso.

Assim, resolveu não falar com ele, por hora. Conhecia-o de outros carnavais, mas fato era que o Diretor Wise possuía seu charme naqueles olhos castanhos intensos tão cerrados e a expressão cafajeste que se via no fundo deles. Afinal, que mulher que não gosta de um homem para pisar? E, quando era um cafajeste, o prazer era redobrado.

Assentou-se em seu lugar, a coluna bem ereta e os olhos observando o lado nobre do castelo, digo, o lado onde os alunos da ala ministerial se encontravam, pausando e pensando naqueles alunos mais promissores, ou nos que tinham histórias de vida mais interessantes, que talvez nem eles mesmos saibam.

Os olhos astuciosos da professora passam sobre Robert. O que ela tinha a dizer sobre aquele garoto? Ele era filho dos De Boron, reconheceria aquele olhar firme e penetrante de Richard De Boron a quilômetros de distância. Era o auror determinado a encontrar os assassinos de seus amigos. Trabalhou para o Ministério durante anos a fio, buscando, mas nunca encontrara nada sobre a ordem branca. A morte da mãe do garoto foi trágica... E, como sua finada avó Coutier sempre dizia: Uma morte trágica é a melhor receita para a união das pessoas.

Claro, Nataly nunca confiara nisto, mesmo que sua mente insistisse em se lembrar daquele pensamento.

E Ctaaciug, filho do pessoal que morava no Equador, trabalharam muito tempo em Londres para o Ministério, sua mãe fora durante muito tempo uma grande influência no departamento de mistérios, onde se tornou chefe. Mas o que estaria por trás da ascensão de sua mãe? Com certeza era algo misterioso, assim como o que havia dentro das portas impenetráveis do departamento de mistérios, um dos únicos segredos do Ministério que a Senhorita Coutier não sabia. Mas o garoto, parecia estar saudável, apesar de nervoso. A única coisa que havia de errado sobre aquele menino era aquela tatuagem esquisita nele, uma das coisas que não eram permitidas para se tornar membros do Ministério da Magia, mas nada que umas seções de terapias retirassem aquela tatuagem esdrúxula, esdrúxula assim como a mãe dele, que provavelmente obrigara aquele garoto de 12 anos a fazer uma tatuagem daquele tamanho, pois ela observou que havia pontas da tatuagem desde o pescoço até o pulso do garoto.

Era uma situação triste. Coitado.

Ela estudara muito bem todas as fichas dos alunos, tinha acesso a todas elas, e ia se lembrando de uma a uma enquanto olhava os alunos da liga ministerial. Teria o imenso prazer de compartilhar todo seu conhecimento com eles, e ela sabia que cada um deles seria seu maior orgulho.

O diretor fizera um discurso muito ruim, também pudera: um sujeito novo e inexperiente. Podia fazer uma cachorra miar na cama, mas quando o assunto era trabalho, ele era um mero aprendiz. E ela iria ensiná-lo, já que Satrissa não fora capaz de mover um fio de cabelo para ajudá-lo no ano letivo anterior, quando saíra a notícia sobre a morte de uma garota n’O Pasquim, se Nataly descobrisse quem enviou tal notícia, ela mataria com sua própria varinha, depois de torturar a pessoa por horas, é claro. Nunca uma notícia d’O Pasquim teve tanta repercussão no Ministério. Claro, Marcus Wise escolhera enviar Satrissa para cuidar de Wise ao invés dela, mas agora ela chegou e estava ali para consertar os erros e colocar os devidos pingos nos is.

Um tempo se passou e ela observou o filho dos De Boron levantar-se e sair com um rosto estranho, ela não demorou para se levantar, sem ao menos tocar a comida.

- Garoto, algum problema? – perguntou a bela professora para o rapazinho, os cabelos negros e longos estavam para o lado, sobre um de seus ombros, ela colocou a mão no meio das coxas para olhar o garoto no nível dos olhos. Seu olhar era encantador e o perfume doce da professora deixava um ar de calma no ambiente à sua volta.

OFF

Postai Robert! *_*

Ctaaciug, como sua história estava em branco na sua ficha, tomei a liberdade de escrever sobre seus pais. Qualquer coisa, me corrija.

Satrissa Lautrec

Satrissa Lautrec
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

A mudança estava feita: grandes mudanças. Nem tudo andava como planejado, mas o que tinha de ser feito fora feito, e ela iria se assegurar de que fosse mantido.

Satrissa já havia indicado a cada um seu lugar, dividido os alunos do primeiro ano, e sentado então em sua cadeira. Seu vestido era dourado, a cor que preferia sempre, e que contracenava muito bem com seu cabelo loiro e cintilante: belíssimo, brilhante como ouro.

Mesmo com tudo, não deixava de lado sua elegância, charme e majestade. Sim, majestade. Satrissa reinava soberana, como uma majestade, com o domínio pleno da situação naquele momento. Ela mesma, em seus íntimos pensamentos, já se considerava a rainha do castelo, em modo metafórico. Uma "reine", ou rainha, em francês.

Ao se sentar em "seu trono", percebe então uma nova professora. Cabelos negros, lábios carnudos, olhos claros, pele branca. Pomposa, elegante também. Uma "queen", ou rainha em inglês.

Não existem duas rainhas em um mesmo território. Duas rainhas não reinam juntas. É contra as leis. Se, de um lado temos uma "queen", e de outro uma "reine", preparem-se para a guerrra.

Satrissa observou a mulher por um milésimo de segundo, e voltou à sua posição. Nataly agora falava com Robert, e Satrissa, demonstrando a maior serenidade e tranquilidade, estava inerte em seus pensamentos. Não acreditava como que aquela invejosa e enxerida da Nataly estava ali. Nataly Coultier, a mulher enviada pelo Ministério para lecionar Tremin. Estava fazendo seu trabalho, seguindo com o novo método: Nataly estava exercendo um papel fundamental no momento, a Satrissa sabia que qualquer outra mudança abalaria demais Hogwarts para que a escola aguentasse. Mas Satrissa já previa o que aconteceria. Nataly tentaria ocupar seu lugar, seu mérito. Foi a Srta. Coutier a mulher que tramou para ser enviada para Hogwarts, mas Satrissa fora mandada. Ponto a favor de Satrissa.

Briga de mulher ninguém mete a colher. Nem Satrissa se atrevia a fazer qualquer coisa no momento. Não queria sequer olhar para aquela morena atrevida e interesseira.

Agiu naturalmente, sentada em sua cadeira, e começou então a degustar dos pratos que estavam sendo servidos. Percebeu que muitos alunos se retiravam das mesas, irritadiços. A comida não estava muito boa, estava com um gosto amargo. Satrissa deixou de comer aquilo então e foi beber um gole de vinho. Se sentiu um pouco tonta, talvez a comida não estivesse boa. Os elfos pagariam por isto. Começou a ver tudo escurescendo, como se fosse desmaiar, mas manteve-se impassível, bebeu mais uns goles de vinho e levantou-se um tempo depois:

-Com sua licença, senhores, mas já é a hora de eu me retirar. - falou em tom baixo, elegante, misterioso, mas não deixando de lado seu tom de poder.

Robert de Boron

Robert de Boron
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Robert sai do salão com uma dor que o consumia por dentro, então uma bela senhorita se aproxima dele.

- Garoto, algum problema? –

Robert olha para a nova professora tentando passar um ar de calma e serenidade o mesmo que o perfume da bela senhorita lhe transmitia, mas foi uma tarefa em vão a dor almentava as vozes o estavam consumindo ele se escora na parede.

-Estou bem sim senhorita, eu só estava com falta de ar la dentro só isso - Robert suava frio - É apenas um mal passageiro, obrigado por se preocupar.

Robert já não estava mais aguentando tudo em sua volta girava a bela imagem da professora estava rodando, as vistas dele começaram a escurecer até que seu corpo padese e ele cai desacordado.

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NARRAÇÃO
FALAS

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Salão Principal - Banquete de Boas Vindas Ashton19



Última edição por Robert de Boron em Sáb Jul 04, 2009 10:46 am, editado 2 vez(es)

Alexis Hitendover Strauss

Alexis Hitendover Strauss
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Legendas:
Narração
Falas
Pensamentos
__________________________________

Era o primeiro dia do ano letivo, os alunos estavam chegando e o professor Alexis não saíra do seu quarto, passara o dia inteiro arrumando as últimas coisas no aposento e ajeitando a temática das aulas do ano. Próximo ao horário do banquete, o professor vestiu uma roupa de gala bruxa, uma espécie de sobretudo azul escuro com detalhes em prata, sob a vestimenta, uma outra só que de um branco perolado e linhas numa cor ônix que parecia ter sido tecida com a própria pedra, pois era como se elas reluzisse, aliás toda a roupa. Os sapatos eram negros como o universo e tinham uma elegância atípica. Combinava muito bem com o resto da vestimenta. Ele deixou de lado o chapéu pontudo típico dos bruxos, era algo que ele não gostava.

Então desceu para o Salão Principal e, enquanto andava até a mesa dos professores, mirou seus colegas de trabalho. Satrissa Lautrec, no momento, separava os alunos veteranos, Frederick Wise estava tenso na cadeira e a nova professora, a chamada Nataly Coutier, que lecionaria a matéria especial para os ministeriais, mandinha o olhar nele e um jeito superior.

Chegando à mesa, sentou na cadeira que lhe pertencia, bem como já pertenceu a Rutherford e a Flitwick e a tantos outros professores de Feitiços que já passaram por aquela instituição. De fato Hogwarts mudara, aquela era a primeira vez depois de aproximadamente 50 anos que ele pisava no lugar e sentia que ela estava diferente. Para começar, havia agora duas ligas (ministerial e comunal) em vez das típicas quatro casas, cada uma representando seu fundador, depois que agora os alunos seriam separados pela hereditariedade e não pelas características morais e psicológicas de cada um. Novamente, Hogwarts mudara, supunha ele, para melhor, afinal iriam preparar melhor os jovens brotos para a vida, iriam fortalecer o país, iriam enriquecer o mercado de trabalho. Hogwarts crescera, deveriam ter feito isso no tempo dele.

A professora de História da Magia terminara de separar os alunos, e veio se sentar. Frederick Wise, o diretor atual e irmão do ministro da magia (que por sinal também estava lá), começou o discurso que do ponto de vista de Alexis estava fraco e informal, o diretor falava como se estivesse fazendo-o naquele instante. No momento em que Wise apresentou os novos professores, o que correspondia a cadeira de feitiços simplesmente fez um gesto com a cabeça.

Após tudo isso. A jantar apareceu, Alexis olhou para o prato e não gostou muito do aspecto do alimento ali posto pelos elfos, parecia que eles também estavam tristes ou algo do gênero. Sim, “também”. “Também” porque os alunos estavam injuriados, e ainda se diziam certos. “Jovens, abrem guerra contra meio mundo e ainda se acham na razão. Logo vão ver o quão bom isso foi para essas mentes...”.

Ele bebeu um gole de vinho Bordeaux e olhou para o lado, a professora de História da Magia não parecia bem, ela se levantou e estava saindo. Como ele também já se levantava, resolveu falar com a professora.

- Perdão, professora, a senhorita está bem? – diz um pouco preocupado.



Última edição por Alexis Hitendover Strauss em Sex Jul 03, 2009 8:49 pm, editado 1 vez(es)

Jack Lennox Vivaldi

Jack Lennox Vivaldi
Lufa-Lufa
Lufa-Lufa

Jack ficou pasmo com tudo aquilo... Duas ligas?

O distintivo de monitor brilhava em seu peito... Mas ele ainda não estava ligando para isso... Ele ficou observando seus amigos indo sentar na mesa da liga comunal, equanto ele, como monitor, estava na frente da mesa da Liga Ministerial...

Aquilo iria causar dor de cabeça...

Charlie, Sib, estavam na liga comunal... Aquilo era um problema... Marina era a monitora, junto com Jack, da Liga ministerial, e Charlie era a monitora da liga comunal...

Tudo era muito confuso para todos...

Siby levanta e fala que tudo aquilo era uma palhaçada... Será que ele nunca entenderia que apesar de ser, outrora, da sonserina, era tão insignificante quanto qualquer Satrissa ou qualquer Wise? Só pessoas como Jack mereceriam ficar com raiva, e ele não estava...

Tudo aquilo iria se tornar uma guerra... E apesar de pertencer ao lado visivelmente e sem sombras de duvidas, mais forte, amigos de Jack estavam na liga comunal... E nenhuma divisão iria separá-los...

Jack observava todos os alunos da Liga ministerial com um olhar de falcão... Alias... Jack não obedeceu a regra de que não poderiam falcões, pois seu mascote estava com ele sempre, e era treinado... E não era uma águia, então não conseguia comer ou sequer matar uma coruja... Jack sempre contou com a ajuda dos pais e amigos do ministério... E seus seguranças tinham mais liberdade para cuidar do garoto esse ano...

Jack sorriu com os proprios pensamentos e começou a comer...

Gregory Mittendorfer

Gregory Mittendorfer
Corvinal
Corvinal

~°~Narração~°~
|--Falas--|
*Pensamento*


~°~A maior parte dos pratos já estavam vazios, mas o cheiro da comida ainda estava no ar. Vários alunos já haviam se retirado para os seus aposentos e o salão já não estava mais tão abafado. O garoto se levanta da mesa num movimento rápido e delicado, mas sem olhar para trás. A garota vai em direção ao corredor, sem olhar para os lados, num ritmo acelerado. Não era a primeira vez em que os dois se esbarravam.~°~

|--Desculpe, não vi você aí!--|

~°~O menino acabara a refeição já havia alguns minutos, mas só se levantara no exato momento em que ia passando a menina. O resultado é imaginável. A mocinha cai, o mocinho pede desculpa e a ajuda a se levantar. Ela aceita a ajuda com uma expressão indecifrável no rosto. As duas mãos são macias e suaves ao toque. A dela está quente e úmida enquanto a dele é fria. Ela é Charlotte Smith, monitora do segundo ano, popular na escola, mas o garoto não sabe disso. Haviam se encontrado uma única vez, na biblioteca, e aquele não foi um encontro muito amigável. O menino é Gregory.~°~

~°~As duas grandes mesas montadas no salão ainda estavam cheias e os professores que não acabaram sua refeição circulavam pelo aposento. Se Charlotte resolvesse começar uma briga por causa do acidente não seria bom para nenhum dos dois alunos. Um motivo a mais para Greg começar uma conversa descontraída antes de qualquer reação da monitora.~°~

|--E aí, foram boas as férias?--|

Satrissa Lautrec

Satrissa Lautrec
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

Satrissa tenta esconder um pouco suas mãos trêmulas quando Alexis, professor de feitiços, demonstra-se preocupado com ela.

-Oh, não, não Sr. Strauss. - disse, esboçando um sorriso. Alexis Hitendover Strauss, dinamarquês, trabalhara no Escritório de Relações Exteriores do Ministério há muito tempo, muito tempo. Satrissa já havia ouvido o nome dele, e aprovara logo a entrada de Alexis como professor de Feitiços. A professora de história da magia conhecia e apreciava a fama de rígido que ele tinha.

-Desculpe minha saída, Sr. Strauss, depois marcamos alguma coisa para conversarmos, o que acha? Adoraría compartilhar conhecimento com um homem tão viajado como o senhor, provavelmente já foi em muitos lugares pelo mundo, assim como eu também viajei muito... Nos vemos depois, tudo bem?

Satrissa sorriu para Alexis, e foi caminhando para a porta mais próxima. Antes de abrir a porta, porém, uma dor agoniante subiu-lhe à cabeça e ela parou, sem ninguém perceber, levando a mão à sua testa, até abrir a porta e sair do Salão Principal.

Alexis Hitendover Strauss

Alexis Hitendover Strauss
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

A professora Lautrec esboçou um sorriso e disse que estava tudo bem, mas suas feições diziam outra coisa. Satrissa Lautrec estava abatida. Seria mesmo a Satrissa Lautrec que dizem ser inabalável como uma montanha e sutil como uma tigresa branca? Aquela era mesmo a Satrissa Ludwan Lautrec? Claro, pois mesmo não estando muito bem, lá estava ela com um sorriso. Alexis nada pode fazer além de dar um sorriso como resposta.

Depois a professora falou que ela devia sair e disse que eles poderiam se encontrar para conversar. De fato, conversar com uma pessoa de fino trato como a madame Lautrec seria adorável.

- Oh, sim, sim, mademoiselle Lautrec. Será ótimo conversar com uma pessoa tão fausta como a senhorita, talvez um chá para acompanhar. Bem, não quero mais tomar seu precioso tempo. Eu também já vou subir para meus aposentos. Me procure sempre que necessitar de algo como uma boa conversa. Au revoir, professeur Lautrec. – Disse por fim em fracês, de certo modo, a professora lembrava Paris.

Ele sorriu, e rumou para fora do Salão, após a conversa, foi como se sua aura típica voltasse e ele retornou à face séria. Antes de sair, porém, viu a professora de HdM com a mão na testa, de fato ela não estava bem.

Anabelle H. Takeku

Anabelle H. Takeku
NPC
NPC

Primeiro dia de aula, tensão, nervosismo e tudo que a expectativa poderia causar. Sempre vivera sozinha, a idéia de ficar trancada em uma escola não a assustava, ao contrario estava empolgada de poder ficar perto de pessoas que eram como ela.

Foi estranho ainda novinha viver no meio dos trouxas achando que era uma deles. Acontecendo coisas estranhas ao seu redor e muitas vezes levando a culpa, ter so descoberto a origem disso tudo quando finalmente foi adotada e descobriu que era uma bruxa... Descobrir isso em um dia e voltar pro orfanato depois das loucuras de seu pai adotivo. Lembrava-se de ter ido naquela escola quando ele ainda trabalhava la, tinha achado tudo muito legal, diferente. Porém hoje ela estava indo para ficar naquele lugar e estava doida pra ver a pessoa que mais a ajudou naquela escola.

Passou a viagem inteira calada olhando pela janela do trem quietinha, so se moveu quando teve que colocar as vestes da escola. Havia sido um alivio receber todo material escolar como presente de sua mentora, que se não o fosse nem conseguiria ir para a escola. Logo ela estaria na fila e começava a caminhar junto aos outros alunos. Ficava com olhos brilhando observando o céu de Hogwarts e mordiscava o lábio levemente com a emoção.

Ela caminhava devagarzinho. Os cabelos loiríssimos e longos caiam no rosto com cachinhos só nas pontinhas. Era uma menina levemente retraída em ambientes que não conhecia muitas pessoas. Seu olhar so se levantou quando a professora loira indicava seu local de sentar. Ela a olhou bem nos olhos com aquele jeitinho tímido e então foi para seu canto. Sentava-se quietinha e com aquele brilho nos olhos claros observando todos os detalhes do lugar e olhando sua mentora de longe louca para ir falar com ela.

Petrick Stamberlee

Petrick Stamberlee
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

depois das grandes férias revinos volta novamente para a escola de magia, para o seu segundo ano letivo, mais as coisas mudaram bastante na escola, primeiro revinos achava um insulto para os quatro cofundadores de Hogwarts que a escola tenha ganhado essas novas regras alem de separarem os alunos agora em duas casas! Revinos chega no salão principal e se depara com os alunos do ano anterior, eles também pareciam não gostar dessa idéia de separar os alunos em duas casas. Depois da professora ter falado os lugares em que cada aluno iria se sentar revinos foi até sua mesa e se sentou, depois o diretor começou a falar:

citação:
- Boa noite a todos. É com felicidade que começamos este novo ano em Hogwarts. Como bem sabem, a estrutura da escola mudou, mas as tradições continuarão as mesmas, como este banquete por exemplo. Bem, para começar, eu gostaria de dizer que... Bom, na verdade.

por alguns segundos revinos penssa:
HA! boa noite essa é boa, conta outra! e ainda tem coragem de falar: É com felicidade que começamos este novo ano em Hogwarts.

revinos para e continua a ouvir o diretor:

citação:
- Então… Apresento a todos nossos novos professores
- Espero que este ano seja tranquilo e que possamos ficar bem implementando o novo plano ministerial. O ensino continuará o mesmo, apenas ficará mais focado na profissionalização de vocês. Haverá um tempo de readaptação, os monitores já sabem o caminho dos novos aposentos de vocês.


‘O importante a saber é que os dormitórios serão montados de uma forma diferente: vocês ficarão em duplas nos quartos, assim terão mais privacidade e poderão se concentrar mais nos estudos. Já podem ir escolhendo suas duplas, a dupla é de escolha livre, entretanto, só poderão escolher uma vez: a troca somente poderá ocorrer com a autorização da diretoria.


‘A propósito, os diretores das Ligas são Satrissa Lautrec, da Liga Ministerial, e Agatha Wise, da Liga Comunal. Qualquer dúvida em relação ao funcionamento das Ligas, procurem-nas que elas resolverão.


‘Vejamos o que mais... Ah! Sim! O professor Albert Rutherford saiu da escola para lecionar em uma instituição de pesquisa e ensino superior, enquanto a professora Dennielle Landiew viajou para a França, onde leciona em Beuxbattons. Bom, estes são os recados que temos por hoje.


Como é de costume, lembro a todos que a floresta proibida é proibida, como seu próprio nome diz, portanto os alunos não devem entrar nela desacompanhados. Ah, mais uma coisa: os falcões foram proibidos por estarem comendo as corujas. Tenham um bom apetite!

Revinos não aguentou e deu uma piquena risada sarcastica e bem enfúrecida, foi tão sarcastica que o lembrou de seu grande amigo Bill Lake que era da sonserina.
A mesa estava cheia de comida como sempre, mais Revinos estava com o estomago embrulhado por causa das mudanças, ele estava desejando que esses acontecimentos não atrapalhaçem a amizade entre seus amigos. Revinos ouviu um berro e virou para o lado para ver o que era, era um antigo sonserino em pé e gritando:

citação:
--Isso aqui virou uma palhaçada!

revinos fala em um tom bem rasuavel:
Concordo plenamente.

revinos fica olhando pela mesa para ver se acha Evilin ou um de seus amigos, ele estava louco para encontralos novamente.



Última edição por Revinos Treng em Sáb Jul 04, 2009 1:28 pm, editado 1 vez(es)

Charlotte Smith

Charlotte Smith
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

Charlotte já poderia sentir o ar mais leve à medida que ia saindo do banquete de boas-vindas, estava exausta e não via a hora de cair na cama, quando sentiu seu corpo colidindo com de algum outro, alguém ocupado demais pra prestar atenção em quem estava vindo, e mesmo tentando se equilibrar não conseguiu evitar o tombo, seu corpo encontrou-se com o chão mais o baque não foi suficiente para atrair atenção de todos. Ela encarou o desastrado nos olhos que estendia-lhe a mão para levantá-la.

-Mittendorfer! Que Prazer em revê-lo. O sarcasmo ficava explicito na sua frase, alias, recordava com muito desprazer o episódio em que se encontram na biblioteca.

Gregory era um garoto inteligente da Corvinal, óbvio, porém nem sempre o via na biblioteca ou nas aulas, devia ser um daqueles gênios de nascença que não precisava se preocupar com notas e nem fazia questão se enterrar na biblioteca, mais quando ele estava presente deixava a maioria dos alunos para trás... Fato esse que não mudava a pessoa irritante que é, ele a irritou uma vez, e desde esse dia, Charlotte fez questão de não dar nem bom dia ao rapaz.

Ela aceitou a ajuda do garoto em um ato mecânico, depois que estava novamente em pé, passou as mãos nas vestes ajeitando o que ele tinha destruído com seu atrito.

E aí, foram boas as férias?
E o que te interessa? Pensou mais guardou para outra ocasião.

–Minhas Férias foram ótimas, principalmente depois que recebi o brasão de monitora! Quem não fica feliz em tirar pontos de todos aqueles que lhe enchem o saco? Sabe como é, sonserinos não são justos. Disse com um sorrisinho falso. –E as suas? Indagou interessada.

–Vejo que também é uma ovelha, vamos nos cruzar muito pelos corredores não é mesmo?

Jack Lennox Vivaldi

Jack Lennox Vivaldi
Lufa-Lufa
Lufa-Lufa

[b]Jack estava satisfeito... Havia comido muito e agora só queria conversar com os amigos...

Um aluno levantou-se e passou correndo por Jack... Este rapidamente segurou-o pelo colarinho, fazendo-o cair no chão...

- Não pode levantar da mesa e correr deste jeito rapaz! A proxima vez será uma detenção com algum professor! Agora levanta... Não quebrou nada!... Para de reclamar... até parece que uma quedinha iria quebrar um osso seu... Levanta... Levanta...

Jack ficou alguns minutos discutindo com o garoto, quando então um aluno mais velho o pegou e levou para a enfermaria... Jack viria a saber depois que ele havia fraturado o braço em dois lugares...

Vaculhando pelo salão avistou Charlotte conversando com Mittendorfer... Então apressou os passos em direção a amiga...

- E ae Charlie! beleza?

Jack estava preocupado com a amiga... Na verdade preocupava-se com todos... Olhava sobre as mesas e via o rosto triste de todos que estavam lá

Petrick Stamberlee

Petrick Stamberlee
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

revinos continua olhando pela mesa a procura de seus amigos e principalmente evilin, ele vira sua cabeça para esquerda para direita e de relance ele olha para frente e ve evilin na outra mesa, ela continuava bela com seus olhos azuis, seus cabelos castanhos, mais só faltava uma coisa! o sorriso mais revinos já sabia o por que dela não está sorrindo como sempre o motivo era o mesmo que o dele e de todos os outros alunos do ano anterior. revinos abriu um sorriso no rosto pois só a evilin poderia deixalo contente nessa época de trevas, revinos aproveitou que o barulho no salão tinha diminuido e chamou evilin:

Evilin!!

agora ele estava esperando para ver se ela o ouvia.

Evilin Stenny

Evilin Stenny
Monitora
Monitora

A noite caia sobre um luar lindo, o céu limpo e sem nuvens, assim estava à noite do primeiro dia do segundo ano letivo de hogwarts. O salão estava lotado ate de mais, fazendo o ar ficar muito abafado e muito quente já que era verão. Evilin agora estava perdida com tantas mudanças em um lugar que ela chamava de “lar”. Muitas pessoas se cumprimentavam, eram as voltas das férias e todos falavam muito alto, riam e colocavam o papo em dia. Evilin se senta em uma das mesas com o novo uniforme que ela não havia gostado muito, afinal só tinha uma cor, o preto, e pelo o que se sabe o preto não si é uma cor feliz e harmoniosa. Com os cabelos presos em um grande rabo de cavalo e a franja despontada caindo sobre os olhos azuis, Evilin olhava a procura de algo muito mais do que especial, não era só algo especial, era alguém e esse alguém era Revinos. Como ela tinha sentido sua falta. Nem mesmo ela já não sabia o que sentia, pois já não parecia amor, parecia doença, agora se lembrava que passou as férias todas em casa com o pai que só trabalhava, ela não tinha muito que fazer alem de lhe escrever cartas, o que quase lhe trouxe um problema de depressão.
Todos pareciam estar meio assustados com as novas mudanças do castelo, mas também pareciam estar felizes pela volta às aulas. Logo após o discurso do diretor a mesa já se enchia de comes e bebes, Evilin logo se serve de uma coxa de frango e um suco de tomate. Ela então da uma dentada na coxa e sente um frio na barriga, ela se engasga com o pedaço de frango e começa a tossir como louca ficando toda vermelha e cuspindo o pedaço de frango, que sem querer acaba caindo dentro do copo de suco de seu colega ao lado.


-Cof, cof, cof... Ai que nojo... Cof, cof, cof – tossia ainda meio engasgada – Por favor, me desculpe e-eu me-me engasguei... Cof, cof. - Ela olha alem das cabeças dos alunos e vê Revinos olhando-a.

“Como pode! logo agora ele olha para mim? Que horrível! Ai como você é desajeitada Evi! Ki coisa!” Pensava limpando a boca com um guardanapo e voltando a cor normal. Evilin levanta um lindo sorriso a Revinos e é cutucada pelo mesmo colega ao lado assim desviando sua atenção.

-Olha só, seu frango esta no meu suco! Você é uma nojenta sabia... rsrsrs – dizia o menino rindo amigavelmente – Meu nome é Chelio e o seu?

-Oh me desculpe, por favor, foi sem querer. O meu é Evilin... rsrsrs, mas o pior é que é verdade eu sou mesmo toda desajeitada ^^. – dizia cumprimentando o primeiranista.

-Não precisa se desculpar! Eu vi que não foi de propósito, ate porque, se fosse ai eu acharia muito estranho rsrsrs...

-É, seria mesmo rsrsrs. - Evilin então se vira e olha novamente para Revinos que estava rachando o bico da sua cara, ela sorri também meio sem graça e tímida pelo grande mico que havia pagado agora, pois Evilin não é Evilin sem um mico né, ela tinha que brindar o 1º dia do segundo ano se não, não seria especial. Ela então mesmo um pouco tímida pelo mico que acabara de passar não consegue esconder sua felicidade por ver seu grande amor. Ela se levanta da mesa e grita: -REVINOSSS – ela balança os braços freneticamente toda alegre. Neste momento metade do salão olhava para ela. –Te amo... – ela meche com os lábios num tom mais suave e faz um coração com as mãos voltando a se sentar.
O salão já voltara a sua atenção as coisas de antes, Evi fica olhando Revinos por um bom tempo com o sorriso de orelha a orelha. Ela olha para os lados e então vê seu amigo Gregory ela acena para ele com um sorriso encantador e então volta a olhar Revinos, mas de vez em quando também comia algo e olhava seus velhos amigos, ela não via a hora de falar com Marina e os outros.

Petrick Stamberlee

Petrick Stamberlee
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

assim que revinos olha para evilin e a chama ele ve ela engasgada tussindo que nem uma doida, revinos estava se matando de dar risada, ainda mais quando a coxa de frango caiu no copo do outro, evilin olha para revinos abre um grande sorriso, levanta e começa a balançar os braços frenéticamente e começou a falar com revinos por berros:

citação:
REVINOSSS –Te amo...

depois ela fez um sinal de coração com as mãos, revinos fez o mesmo simbolo e gritou:

eu também! e muito!

ele logo se senta e começa a comer pois seu apetite tinha voltado.

Gregory Mittendorfer

Gregory Mittendorfer
Corvinal
Corvinal

~°~Narração~°~
|--Falas--|
*Pensamento*



*Ela é monitora?! Hogwarts deve estar mesmo entrando numa crise muito séria...*

|--Monitora?! Parabéns, de verdade! Você deve mandar muito! Ah, e as férias...tranquilas. Nada demais.--|

~°~Não soou sarcástico. Pelo contrário, ele falou num tom de admiração máxima. Gregory sabia mentir muito bem quando queria. Seus olhos brilhavam e sorria para a garota. Charlotte, por outro lado, não fazia questão ou não era boa nessa arte. Encarava o garoto como se quisesse pisar nele e falava num tom de superioridade, como se ele fosse um elfo doméstico. Apesar disso, o cabelo dela ainda estava bagunçado sobre o ombro de uma maneira engraçada por causa da queda e Gregory teve de resistir ao impulso de jogá-lo para trás. Seria ousado, mas educado. Uma educação que fazia parte do jeito de Greg, mas não era merecida naquele momento.~°~

|--Vejo que também é uma ovelha, vamos nos cruzar muito pelos corredores não é mesmo?--|

*E com certeza você não vai tirar pontos da sua própria liga só por prazer, não é mesmo...*

~°~Antes de pensar numa resposta menos agressiva, um amigo de Charlotte aparece e a cumprimenta. Um garoto de cabelos castanhos, com um relusente brasão de monitor preso na altura do peito. A menina vira na sua direção com um sorriso no rosto e começa a conversar, como se tivesse esquecido que há alguns segundos estava falando com alguém. Gregory não se abala. Ela não gostava nem um pouco dele e ele também não iria sentir falta dela. Acena com a mão num sinal de despedida, mas ela não o vê, ou então o ignora. Se vira para sair do salão e anda rápido por entre as mesas sem chamar atenção, em direção ao novo dormitório.~°~

*Cara, eu devo ser muito chato...*

Aretha Mist

Aretha Mist
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

Narração
- Fala da professora.
- Fala de outros personagens.
”Pensamento”
~~~~ OFF ~~~~


Salão Principal - Banquete de Boas Vindas Starsnglit

Após o discurso mais sem graça de toda a história de Hogwarts, Aretha começou a se alimentar, entretanto, não conseguia tirar o olhar desgostoso de cima de Agatha. Ela era uma traidora, uma traidora que não merecia nem o ódio da professora.

Neste ano, Aretha lecionaria astronomia aos alunos do primeiro ano. Não trocara seus aposentos: não usaria os aposentos daquela egoísta. Aretha não esperava nunca algo assim de Agatha: ter deixado Wise quebrar a tradição mais sagrada de Hogwarts, que sempre fora defendida por grandes derramamentos de sangue – a existência das quatro casas de Hogwarts, Lufa-lufa, Grifinória, Corvinal e Sonserina. Não era justo.

Aretha deixou um olhar de desprezo bem claro para a sua “ex” amiga, Agatha, e outro de confiabilidade total para Kaileena, sussurrando de modo que ninguém mais escutasse:


- Kaileena, ainda não tivemos tempo para conversar, mas eu irei fazer de tudo para que as casas retornem ao que era antes. Sou fiel a isso. Sempre.

A mão de Aretha pousou sobre a da amiga japonesa, mostrando fidelidade.

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Nataly Coutier

Nataly Coutier
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts


Narração.
Fala.
“Pensamento”

~~~~~~~~~~


Nataly estava conversando com Robert, o olhar do garoto era insano e, de repente, ele desmaia bem na sua frente. A professora saca a varinha com uma rapidez nunca antes vista e diz:

- Wingardium Leviousa!

A magia era fraca, entretanto conseguiu manter Robert de pé, até que a professora pudesse segurá-lo. Ela vira-se rapidamente para a mesa dos funcionários e grita:

- UM CURANDEIRO AQUI! Rápido!

Deacon logo empinou as orelhas ao ouvir o chamado, alguns alunos mais próximos estavam tumultuando o desmaio de Robert, a professora o segurou pelos braços, mantinha a varinha em mãos, o corpo do garoto estava amolecido...

O curandeiro se adiantou até o garoto, correndo e largando de qualquer jeito a sua refeição na mesa. Ele segura o garoto e começa a fazer o exame de primeiros socorros.

- O que houve com ele?

Os azuis dos olhos de ambos se encontram.

- Não sei, ele apenas desmaiou...

Deacon gira os olhos para cima e carrega o garoto para a enfermaria. A professora Coutier ficou, observava os alunos que se apinhavam ali e falava apenas aos da liga ministerial:

- Acalmem-se, vamos... Ele ficará bem, está em bons cuidados, afinal ele é o curandeiro, certo?

OFF

Robert, se você quiser acordar na enfermaria, pode continuar esta história no tópico próprio, indicando no início do post deste jeito: *Post atemporal referente ao banquete de boas vindas*

Kaileena Harumo

Kaileena Harumo
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

Aqueles olhinhos lindos e apertadinhos voltados para ela era a única coisa que seria capaz de fazê-la não estar trucidando meio mundo antes do banquete e durante ele. Ela carinhosamente dava um ultimo lacinho no vestidinho branco que colocava em sua bebezinha que abria a boquinha mais parecendo um sorriso. Ayumi era linda e a um ano atrás Kaileena nem pensava que ela poderia esse ano estar passando por isso, ter aquele serzinho minúsculo e tão dependente dela a amando incondicionalmente. Sua filhinha era seu mundo!

Sorrindo Kai a deixou em cima da cama e arrumou melhor sua roupa, Shinta já estava no banquete antes dela, queria falar com a irmã. A professora ajeitava a roupa longa que usava, um vestido que lembrava um kimono, mas de mangas bem longas que se abriam conforme o crescimento e de tecido alvíssimo com detalhes bordados. Apertava bem a faixa larga que prendia a roupa abaixo dos seios, parecia um anjo oriental naquela roupa e os cabelos que ela havia deixado naturalmente branco estavam presos por hashis.

Salão Principal - Banquete de Boas Vindas Ayumi


Sorrindo ela pegou sua bebe no colo a segurando por baixo dos bracinhos e rindo dizendo que a amava e a beijando carinhosamente. Kaileena embalou carinhosamente a filhinha nos braços sorrindo e a deixando deitadinha confortável debaixo das asas maternas. O pequeno Uther, o gatinho negro de Kai, ronronava nas pernas de sua dona e ela sorria se abaixando e rindo para ele.

-Menininho da mamãe, deixa de ciúmes, ela é sua irmãzinha. Voce pode dormir na cama com a mamãe mais tarde ta bom fofinho.

Ela sorria para o gatinho e saia de seu quarto atravessando a sala escura de DCAT. Ela ao contrario do ano anterior, mesmo com a raiva ia distraidamente cantarolando para sua filhinha e sorrindo para ela o tempo inteiro. Seus passos eram lentos e graciosos como os das orientais de quem descendia. Ayumi estava acordada com a mãozinha rechonchuda agarrada a uma mecha prateada do cabelo de sua mãe brincando com ela.

Kaileena adentrou o salão principal e parou por um instante vendo aquelas mesas e Satrissa colocando os alunos no lugar. A professora abaixou a cabeça e suspirou baixinho olhando sua bebezinha no colo. Ela sorriu quando viu aqueles olhinhos se direcionarem a ela a fazendo voltar a calma e pensar. Seu dedo de pele alvíssima passou pela pele da bochecha da filha e sua voz saiu melodicamente num sussurro só pra Ayumi.

-Ate o dia que você atravessar essa porta como uma aluna daqui, a mamãe jura que as casas voltarão e a sua casa nessa escola estará de braços abertos para que você a mantenha meu amor.

Então Kaileena seguiu para a mesa dos professores e se sentou ali só curtindo a filhinha. Não ouviu o discurso, não estava nem ai para ele. So queria sua filhinha e que aquele diretor de merda, apesar de ser o marido de sua amiga, morresse afogado em sua burrice ou enforcado nas cordinhas de fantoche do ministério que era.Quando Kaileena ouviu o que Aretha lhe dizia e o olhar de raiva que ela jogava contra Agatha, ela so se aproximou do ouvido da amiga e sorriu falando baixinho.

- Isso não vai durar minha amiga, paciência e ela não tem culpa disso... Conversem depois e entendera.

Dhacob Sôty

Dhacob Sôty
Corvinal
Corvinal

Dhacob tinha acabado de chegar de suas férias, ainda entusiasmado com ela. Ele entra no salão principal usando o novo uniforme e olhando para os novos professores, o ambiente estava muito quente, alem de ser verão estava muito, mas muito cheio o salão. Muitos não estavam com uma cara muito boa por causa das mudanças repentinas. Logo ele reconhece seus velhos amigos e então sai correndo em direção de um deles, e se senta ao seu lado sorrindo. O discurso do diretor não demora muito e então a mesa logo se enche de quitutes. Dhacob não havia concordado muito com o discurso, muita coisa havia mudado e ele praticamente não estava gostando nem um pouco, principalmente da parte em que teria que se desfazer de Lurfin seu falcão. Dhacob como estava morrendo de fome decide deixar os problemas para mais tarde e comer, então ele avança a mesa com voracidade e gula pegando um belo e grande pedaço de torta de amora e um suco de goiaba.

“Hum... Que delicia de torta!” Pensava dando outra dentada na sua torta.

Dhacob olhava para todos os lados e para onde olhava via um rosto conhecido. Não via à hora de reencontrar seus velhos amigos. Seu coração batia rápido, a fome diminuía, mas a ansiedade só aumentava a cada segundo.

De repente ele ouve uns engasgos e um monte de gargalhadas, ele olha para ver de onde vinha o balbucio e então ele vê Evilin engasgada com um pedaço de frango, ela estava toda vermelha e não parava de tossir. Sem poder conter o riso Dhacob cai na gargalhada, sua barriga já estava doendo de tanto rir quando ela finalmente para de tossir e acabo cuspindo o pedaço de frango no copo de um primeiranista, agora que Dhacob ria mesmo.

-Ai meu Deus... Que hilário kkkk...– Dhacob termina de comer sua torta e depois de um bom tempo ele decide ir ate sua amiga Evi lhe cumprimentar antes de ir se deitar.

-Olá Evi há quanto tempo em! Como você esta? Oh, parabéns agora você é monitora né?... –diz simpaticamente sorrindo. Very Happy

Fayra Morrigan

Fayra Morrigan
Sonserina
Sonserina

"Estúpidos Nojentos"

Fayra não tocara em nada na comida, observava os Grifinórios
mastigando, conversando, rindo e se sentia enjoada apenas com a presença dele,
seu rosto sereno percorria todo o salão, e então ela avista alguns rostos conhecidos,
Jack Vivaldi, Charlotte, Ctaaciug, Siby que ja se retirava da mesa,
Onde será que estava Marina, e Lucian, ele ja devia estar na mesa,
enfim ela avista Dhacob, será que ele ainda estava decidido a ignorá-la?
desde o episódeo do baile, muitas coisas mudaram, e uma delas era a amizade que eles tinham

"Esse é meu talento nato... estragar tudo..sempre"

pensava ela enquanto balançava um copo com suco de cereja,
mas logo o movimento a enjoou, e antes que cedesse ao desejo de enfiar o suco na cara da Grifinória que estava a sua frente ela se levanta da mesa e segue em direção aos dormitórios.

Lucian Morrigan

Lucian Morrigan
Monitor
Monitor

Monitor...é agora a coisa tava feia - pensava Lucian ao entrar no salão, ja na separação dos alunos ele avistou Fayra, sua irmã não era o que chamam de inperceptível com aqueles cabelos de fogo, mas era outra quem ele procurava ansioso, Charlie, sua amada Charlotte, eles pouco se falaram nas férias, e a saudade que ele sentia dela, era algo que o torturava mais do que a idéia de separação... sim, ele havia pensado nisso, afinal, ela estava muito diferente, muito distante, os piores sentimentos da líder nata que ela era, estavam dominando sua mente, mas ele nunca a abandonaria, ele prometeu e não quebraria sua palavra.

Ele se sentou a mesa da Liga Comunal, perto de Charlotte, mas ela não parecia propícia a conversas, ele preferiu esperar, logo Fayra se sentou a mesa tambem, o sorriso sarcástico que ela tinha o assustava, mesmo sendo sua irmã, a capacidade dela de demonstrar exatamente o que queria era assutadora, mas nas férias eles haviam feito as pazes, conversado muito, e colocado os pingos nos is, então ela voltara a ser a irmã que ele tanto amava, eles voltaram a se dar bem, e ela até o consolava quando mais uma carta dele para Charlotte ficava sem resposta. Ele colocou um pouco de suco de abóbora no copo, e bebeu com vontade, estava com saudades daquele gosto, mas a comida não lhe parecia muito boa então preferiu não arriscar, se Hogwarts estava tão mudada, até mesmo suas belas refeições estavam diferentes.

Quando ela olha novamente para Charlie ela ja estava se levantando da mesa, e saia salão a fora, mas então, BOF, alguém se esbarra nela, Gregory, Gregory Mittendorfer - Parece que ela não gostou muito, mas ele não me parece mal - Lucian pensava enquanto caminhava até eles, ele se lembrava do garoto no ano passado, um rapaz inteligente, e sem duvidas muito sagaz, antigamente Lucian teria se preocupado em até mesmo conversar com ele, mas agora ele notava que Gregory tambem era um excluído.

Lucian se aproxima dos dois, o tom irritadiço de Charlie pairava no ar, com cautela ele se aproxima de modo a ficar de frente a ela e a Gregory, a vontade de abraçá-la era imensa, e a vontade de sentir os lábios dela era quase torturante, mas ele se conteve, não ia irrita-la mais.

Olá Gregory..

Ele comprimenta o rapaz qua ja saia de perto, e ia embora

Olá .. minha flor ... ~

Ele da um suave beijo na face de Charlotte

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