Incantatem
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Venha ser um bruxo e jogar RPG no mundo de Harry Potter! Vagas ilimitadas!


--/--/----
Clima:
texto texto texto texto
texto texto texto texto
Início de Período:
--/--/----
Termino de Período:
--/--/----
Eventos: nada relevante


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Floresta Proibida

+10
Graziela Fernandes
Ctaaciug Xyeetnuut
Charlotte Smith
Lucian Morrigan
Jack Lennox Vivaldi
Sibytus Stravius
Vingador Mascarado
Administrador
Marina Angela
Robert de Boron
14 participantes

Ir à página : Anterior  1, 2

Ir para baixo  Mensagem [Página 2 de 2]

31Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Ter Set 08, 2009 1:23 am

Marina Angela

Marina Angela

Não podia acreditar que Charlie tinha feito isso com ela. Mas muito menos podia acreditar no cheiro que chegava até suas narinas. Ouvia o som abafado de centenas de patinhas peludas. Mas odor delas era inconfundível. Tinha tanto nojo , mas tanto nojo delas que as reconhecia pelo cheiro.

- ~~~~Arania Exumai ~~~~- foi sua primeira e instintiva reação, mas a mão e os lábios não acompanharam em movimento o que cérebro editava em pensamento. Aliás, só não desmaiou porque estava petrificada. Precisa urgente retomar as aulas de feitiços não verbais.

Agora estas estavam sobre seu pescoço e mãos. O sangue fluia rápido nas veias e o coração estava sendo exigido em demasia. Queria fechar os olhos para não ver mais nada, mas até isso lhe era negado.

A visão mas maravilhosa daquela noite se revelou ao descobrir que Charlie tinha voltado. ELA TINHA VOLTADO. Todo o medo de Marina se esvaiu para dar lugar a preocupação, porque no mesmo instante, parada atras da AMIGA - agora tinha certeza disso - estava a chefe em comando daquelas milhares de oito patas, que proliferaram no lugar. Perto dela, aquela super aranha que conhecia dos livros sobre as aventuras do garoto que sobrevivera-e sobrevivera-e sobrivera outra vez, pareceria um ursinho de pelúcia.

Era a coisa mais medonha que já tinha visto , e não podia fazer nada para avisar Charlote. Como queria que a garota lesse a sua mente agora. No entanto em vez de libertá-la do feitiço, apenas sentiu-se jogada ao chão. O feitiço amortecendo a dor da queda. Não podia virar a cabeça, e sentia o corpo de Charlotte no chão junto ao seu.

Iriam morrer ali e quem sentiria falta delas? Um clarão e logo tudo estaria acabado. Perdeu os sentidos de puro terror.

32Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Ter Set 08, 2009 1:47 am

Charlotte Smith

Charlotte Smith
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

O coração de Charlotte nunca estivera tão feliz em ver a professora Kaileena, mesmo que lhe custasse até a próxima encarnação de detenção... Ela quis levantar mais o choque era tanto que as penas não obedeciam, estava lá esturricada, pensou ter morrido, mais estava viva, por sorte. A companheira ao lado parecia ilesa, o fôlego foi voltando, ela levou as mãos tremulas a testa, tudo aquilo tinha acontecido tão rápido que a mente não tinha processado, aquela monstruosidade estava mesmo baforando em sua nuca? Só de lembrar o arrepio descia-lhe a espinha.

Devagar ela se sentou e com a cabeça baixa... Não vinha nada racional em sua cabeça, nenhuma desculpa esfarrapada para dar a professora Kaileena, a verdade no momento era menos sábia mais a única opção.

–Eu vim atrás do vingador... Isso é extremamente burro, eu sei! Não quero ser nenhuma heroína... Mas ninguém faz nada... Ela arfava, a asma estava tomando conta. –Ele quase matou uma aluna e ninguém liga, eu preciso achar pistas antes que ele faça mais vitimas... está piorando, cada vez mais. As lágrimas desciam ao rosto, não eram de tristeza, era relembrar o dia em que estivera naquela floresta, sem poder fazer nada, fora do seu controle, nenhuma chance... Como uma mosca na teia da aranha, o quão cruel ele poderia ser?

–Anabelle Windsor quase morreu, e não haveria ninguém que se importasse o suficiente com ela para chorar a sua morte... Só aqueles que fingem ligar por que acha que isso é certo, nenhum familiar, ninguém liga, ninguém faz nada... Que chance ela teria se os filhos de pessoas importantes sofrem ataques, e mesmo assim, ninguém faz nada... Como seria para pessoas como nós, que nem família temos...

33Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Ter Set 08, 2009 2:08 am

Narrador

Narrador
Narrador
Narrador

Kaileena pegava marina a colocando deitada em seu colo e começava a passar a mao em seu rosto dando tapinhas de leve.

-Acorda Mari, já passou acorda!

Ela ouvia As explicações da menina enquanto marina acordava e ela sorria para sua aluna e olhava com jeito compreensivo para Charlotte a tocando no queixo e limpando suas lagrimas.

-Hein calma, respira, fala devagar.- Kai sorria de leve mesmo estando preocupada com as duas ali, mas estavam seguras agora. Ela ouvia o resto do que ela falava e mordia os lábios.- Hein quem disse que vocês estão sozinhas, eu sou o que? Eu gosto de todos vocês e cuido de todos vocês se preciso for. E Nana não esta sozinha, Anabelle é minha filha Charlotte eu a adotei no mesmo dia que fiquei sabendo do ataque a ela eu estava a procurando para lhe dar a noticia. Ninguém está parado pode ter certeza disso, ninguém vai ficar sozinho, esse maldito torturador vai ser pego em breve eu juro! Mas não vai ser vocês duas se matando que vão conseguir justiça! Vocês precisam ser inteligentes e ficarem seguras, a floresta não é lugar pra vocês. Anda levanta vamos pro castelo.

Ela sorria e dava a mão a ela e a marina para começar a andar.

34Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Ter Set 08, 2009 2:18 am

Marina Angela

Marina Angela

Marina olhava para Kai com uma profunda admiração e agradecimento, mas foi em Charlote que ela colocou as mãos primeiro. Abraçou apertado a amiga e não precisou dizer uma única palavra para entender porque Charlotte voltara. As lágrimas de alivio foram secas por Kaileena. E sem soltar da amiga, tentava se acalmar mais.

Só queria era sair daquele lugar horrendo, depois pensaria nas consequências. Conhecia Kai bem demais para saber que não ficariam impunes.

35Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Ter Set 08, 2009 2:22 am

Charlotte Smith

Charlotte Smith
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

Ela ia se acalmando com olhar terno da professora, ela tinha toda razão... Se os adultos não estavam dando conta o que uma criança que só dorme nas aulas pode fazer? Absolutamente nada. Ela agradeceu aos céus pela bondade da oriental, o assunto detenção nem lhe passava pela cabeça por enquanto... A chance de escapar dessa era considerável... Mas ela não conseguiu se calar, as perguntas fervilhavam em sua cabeça, aquele ataque contra a menina sem casa estava bagunçando todas as informações sobre aquele crápula, as coisas definitivamente não ficavam claras.

–Professora, você conhece os pais da garota? Ou simplesmente a achou? Ela fez uma pausa esperando a resposta. –Os pais dela morreram quando ela foi parar lá? Ou foi abandonada... Desculpe a curiosidade mais é que a história dela lembra um pouco a minha.

36Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Ter Set 08, 2009 2:44 am

Kaileena Harumo

Kaileena Harumo
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

Kai a olhou bem fundo nos olhos de forma seria. Que curiosidade repetia as meninas estavam. Sorriu suspirando profundamente e parando alguns segundos pensando enquanto caminhava.

-Bem, é uma história meio longa. Conheci Anabelle assim que comecei as investigações do caso do ex diretor a anos atrás. Quando tentamos pegar Gregory e ele fugiu encontramos Nana sozinha, ainda pequena e meio desnorteada sem saber o que estava acontecendo com o pai. Eu como sempre, não agüento ver criança sofrer cuidei de leva-la para um local seguro e descobri que Nana era adotada, nessa hora nos ligamos. Nana vivia num orfanato tão pobre quanto o que eu vivi e a ordem do ministério foi devolvê-la a ele e a justiça trouxa retirou a guarda de Gregory por abandono. Comecei então a me relacionar mais com ela. As informações do orfanato era que Nana havia sido deixada na porta do local numa noite e nunca conseguiu ser adotada, sabe coisas estanhas sempre faziam com que os casais que a quisesse desistissem. Não existia informações de sua origem, a data de aniversario que temos dela é so uma aproximação e ela viveu naquele local por anos ate ser adotada por Gregory e passar pouco tempo com ele e voltar a ser uma ofão. Eu entrei com um processo judicial essa época pedindo a adoção de Anabelle, mas como era solteira tudo se complicava pra mim. O processo então demorou anos e anos e agora com meu casamento o advogado conseguiu definitivamente a doção dela para mim e Shinta. Bom o que eu realmente sei é isso, que Nana era uma menina abandonada e somente isso.

Kaileena falava com a calma de sempre mas evitava entrar em detalhes.

37Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Ter Set 08, 2009 7:14 am

Ctaaciug Xyeetnuut

Ctaaciug Xyeetnuut
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Um alivio passou em tua mente por um momento, mas parece que uma coisa havia sido completada, nem toda, mas parecia que algo ainda dependia de final, algo ainda se encontrava pendente.

Ele se ajoelha e reza então, quando o consciente falha, algumas coisas podem unicamente ser entendidas pela fé.

- ‘Deusa de infinitos nomes’, porque a divina Razão a conduz a receber toda espécie de formas e aparências. Sente amor inato pelo primeiro princípio, pelo princípio que exerce, sobre todo supremo poder, e que é idêntico ao princípio do bem; deseja-o, persegue-o, fugindo e rejeitando toda participação com o princípio do mal. Ainda que seja tanto para um como para o outro matéria e habitáculo, inclina-se sempre voluntariamente para o melhor princípio, eu te peço que me ajudes a ajudar quem precisa, que eu possa ser útil e instrumento, hoje nisto.

Os caminhos dos deuses são por vezes imperscrutáveis, ele ouve um barulho na mata, mas ao invés de correr como seria o mais racional a fazer, ele espera e confia.

Um unicórnio de tom e brilho como a lua, se aproxima dele indo contra a natureza arisca de sua espécie, ele estende a mão de leve na linguagem silenciosa do toque e o acaricia, ele só espera ainda ser digno e puro para isto, para poder toca-lo.

Ele evoca tanta pureza, tanta harmonia, ele se encontra a toca-lo quando o mesmo se inclina levemente para frente, e ele faz o impensável, ele o monta e juntos cavalgam para dentro da floresta.

Os sons da noite começam sua harmonia cacofonica, e ele vai galopando para dentro não leva muito tempo, até que gritos de socorro são ouvidos e o trote do cavalgar aumenta.

Então ele a vê, e a visão é de cortar o coração, sua roupa aberta, ferimentos de um escarlate já seco, se misturando a hematomas e o passo falho que já o fez levar teus olhos para os pés dela, que feridos estavam até próximos a uma mutilação se ela continuasse a se esforçar daquela maneira.

Sua atitude foi rápida, muito guiada pelo choque da visão, que lhe fez lembrar de uma frase do filosofo trouxa Nietzsche, que diz que “nos indivíduos, a loucura é algo raro - mas nos grupos, nos partidos, nos povos, nas épocas, é regra".

Que povo louco seu povo se tornou? Que era louca era aquela? Na qual a proteção de suas crianças parecia não ser a prioridade, na qual nenhuma grande família se eregiu exigindo atitudes, na qual tudo era silêncio.

-Grazi, calma... Já passou, eu vou te levar daqui.

Diz ele, meio que em um turbilhão de pensamentos, ouvindo o que ela dizia, ao mesmo tempo em que ele agia, ele retirou sua camisa e a cobriu com ela, pois o tecido rasgado já não fazia mais o papel para o qual fora designado, que era cobrir a pele dela.

Ele a toma nos braços, pois os pés não poderiam ser mais exigidos, e diz enfim:

-Feche os olhos, imagine que foi um sonho ruim. Logo você vai acordar, logo em um lugar protegido, e vai poder me dar bronca por minha técnica horrível no quadribol.

Diz, tentando diz algo ameno, em uma situação de terror.

O ódio é um veneno poderoso que turva a razão, mas ele é ainda muito jovem para ter a disciplina necessária para controla-lo.

Para o vingador ele gostaria, não que ele “rest in peace”, mas “rest in pieces”, e que se isto for feito como uma obra, sua mente não nega que ele queria ser um dos artistas a assina-la.

Quão louco é o tempo em que vivem estas crianças...

38Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Ter Set 15, 2009 5:57 pm

Graziela Fernandes

Graziela Fernandes

-Grazi, calma... Já passou, eu vou te levar daqui.

Graziela dá um pulo para trás assustada, ainda estava atordoada com aquela tortura. Para o seu alivio, era Ctaaciug que estava chamando a.

Ctaaciug tirou a sua camisa, e colocou sobre Graziela e a toma nos barços.
-Obrigada...- disse a garota chorosa.

-Feche os olhos, imagine que foi um sonho ruim. Logo você vai acordar, logo em um lugar protegido, e vai poder me dar bronca por minha técnica horrível no quadribol.

Graziela sorri mais uma vez para Ctaaciug.
-Pode deixar que dar broncas por técnicas horrível em quadribol é especialidade minha!

39Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Dom Set 20, 2009 11:53 pm

Charlotte Smith

Charlotte Smith
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

Envolta ao seu sobretudo negro e levemente atrasada Charlotte se aproximou da Floresta, não era exatamente onde tinha marcado com Sibyus mas a pontualidade não era seu forte então foi indo pra parte que interessa.

Algumas pessoas se aproximavam do local, logo viu que a caçada seria cheia, pois até a garota do primeiro ano que havia sido atacada estava no meio, Alias... muito estranho ver que ela concordava em participar disso, se na hora que a pirralha sofreu o ataque quase que não sobrou nenhum daqueles cachinhos dourados pra contar história... No mínimo era uma daquelas metidas à corajosa, e até onde isso era bom Charlotte não sabia.

40Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Seg Set 21, 2009 12:03 am

Sibytus Stravius

Sibytus Stravius
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Sibytus, Revinos, Marina e Charlotte que chegou atrasada, devido a uma mudança de plano repentina, agora faziam o grupo de frete, Sibytus tinha quase certesa que ela estava no lago negro, mas estava enganado, os demais faziam o grupo de apoio, eles andamvam juntos para não se perderem e em passos calmos para não fazerem barulhos desnecessarios, todo silencio era preciso para não chamarem atenção de ninguem...

No meio do caminho viram um lenço rosa, Nana reconheceu como sendo de sua amiga, eles estavam aparentemente perto, andando mais um pouco em uma clareira no mei da floresta eles conseguem ver, a garota esta aparentemente desmaiada e o ser de capa e mascara estava proximo a ela, olhando para ela, de forma doentia... aquilo estava deixando Sibytus furioso, mas ele tinha que tomar cuidado se nao todo o plano iria para o espaço.

-Agora e a hora pessoal, temos que nos aproximar de vagar e lançar o feitiço na surpresa, so nos 4 de inicio os outros ficam de apoio como ja foi planejado... vamos devagar


Sibytus se aproxima o maximo que pode sem chamar a atenção do mascarado e logo lança seu feitiço para desarmar ele e espra que os outros façam o mesmo

- Expeliarmus!

41Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Seg Set 21, 2009 12:11 am

Marina Angela

Marina Angela

Andava segurando a mão dele com firmeza. Não sabia se era para dar apoio ou se para buscar apoio. O fato era que estava tensa, mas por incrivel que pareça se sentia absolutamente VIVA.

Gelou quando encontraram o lenço da menina. Levou a peça as narinhas e o cheiro caracteristico do perfume apontou o caminho a seguir. Olhava para todos os lados e cada sombra fazia seu coração pular uma batida. Leve como uma pluma, as raizes se agarrando nas suas pernas.

Não pensou duas vezes. Ao perceber Sibytus largar sua mão, tomou de imediato a posição de ataque e ao ver seus piores pesadelos, concretos na sua frente, ergue o braço simultaneamente ao do namorado gritando com toda a raiva que enchia seu coração: - ~~~~Expelliarmus ~~~ ~- o jato que saiu de sua varinha lavava sua alma do odio que ali estava armazenado e foi com alivio que viu o intento sendo cumprida com exito.

42Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Seg Set 21, 2009 12:14 am

Petrick Stamberlee

Petrick Stamberlee
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Narração
-Fala
-Pensamento

Então todos seguiram Sibytus a floresta proibida, eles tinham esperança de que está noite sera a ultima do canalha da mascara, Marina estava acompanhada e tambem tentaria desarmá-lo, Revinos tentava não fazer muito barulho, pois um unico movimentou errado poderia estragar o plano.

No meio do caminho todos viram um lenço rosa, que Anabelle reconheceu, todos andaram mais alguns passos quando de repente numa clareira a longo da floresta se via a garota, a proxima e talvez a ultima vitima dele.

Revinos notou que Sibytus ficara com uma cara furiosa ao ver a garota presa e sendo torturada, pelo bruxo ou bruxa que se escondia de baixo da mascara.

-Agora e a hora pessoal, temos que nos aproximar de vagar e lançar o feitiço na surpresa, so nos 4 de inicio os outros ficam de apoio como ja foi planejado... vamos devagar

Sibytus se aproxima o maximo do mascarado e revinos o acompanhara.

-Expeliarmus!

Era a hora, o confronto começaria, sem perder tempo fara a mesma coisa que Sibytus, tentara desarmar o inimigo a qualquer custo.

-Expeliarmus!

43Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Seg Set 21, 2009 12:40 am

Narrador

Narrador
Narrador
Narrador

Resolução da trama- Post final.


O Mascarado se via pego, estava cercada por alunos, mas parecia nem se abalar com aquilo, desviava um a um dos golpes dos alunos com novos feitiços potentes. Eram crianças e mesmo sendo muitas estavam lutando contra um adulto. Sua voz meio masculina, meio feminina saia, então,por trás da mascara com tom de ironia para os alunos.

- Olhe quem está aqui! As criancinhas de Hogwarts....
O que querem aqui bebês chorões?
- Ele num movimento rápido puxava a menina que estava semi acordada, meio zonza, e colocava a varinha em seu pescoço.-Se derem um passo em falso, este verme morrerá

Eles viam nesse momento a menina começar a gritar desesperada, agoniada com o pânico de estar presa pelo Mascarado. Feitiços e mais feitiços ricocheteavam pelo local na investida dos muitos alunos contra o vingador e a experiência do bruxo das trevas falava mais alto o livrando das investidas contra ele. Foi então que o inevitável aconteceu. Um dos feitiços defendidos pelo Mascarado ricocheteou e acertou em cheio Anabela que caia com um golpe seco no chão chamando a atenção dos alunos. Ela batia com força a cabeça contra o chão duro ficando meio desnorteada.

Nesse momento algo estranho acontecia, eles ouviam o vingador soltar algo como um gritinho e ficar andando de um lado para o outro tentando fugir do cerco dos alunos que faziam um cerco contra ele. Do meio da mata pode se ouvir o som de passos e mais uma pessoa chegar já se jogando perto de Nana e apontando a varinha para o Mascarado.

-Porque não enfrenta um adulto seu cretino! O que fez com a minha filha?

Ninguém nunca havia visto o professor daquela forma. O braço esticado com a varinha em mãos e a posição altiva nunca lembrariam o professor atrapalhado que ele era, parecia um bicho a defender sua cria e seus olhos orientais brilhavam como fogo. Mais um feitiço dos alunos e o mascarado praticamente usou a garota refém como escudo a deixando cair no chão, estuporada, e apontando a varinha para Shinta. O oriental havia descoberto Nana e os seguido até ali e agora parecia iniciar um duelo com o vingador. Os alunos agora estavam com a vantagem com um adulto lutando ao seu lado.

Foram feitiços para todos os lados. Os alunos tinham de se proteger entre as arvores. Nana machucada estava no chão com os cabelos sobre o rosto e sangrava um pouco com a pancada, estava desnorteada, mas protegida na posição que estava. Shinta estava mais a frente, mais próximo ao mascarado lutando como um verdadeiro guerreiro. O mascarado revidava muitos dos golpes e aquela região fria da mata parecia mais um show de luzes com feitiços sendo lançados a todos os lados. Foi então que o ápice de todo aquele momento aconteceu.

Um feitiço lançado por um dos alunos que organizou aquele grupo acertou em cheio a varinha do mascarado que voava longe se partindo com o impacto. Um dos feitiços do oriental então nesse momento acertou exatamente a mascara do torturador. Todos ali podiam ouvir o som do rachar de porcelana e o vingador levar as duas mãos ao rosto assustado. A mascara caia.


-VOCÊ! Sua cretina foi você quem me machucou eu te odeio!


Nana quase gritou mesmo tonta e ferida extravasava seu ódio como uma criança que era. Em mil pedaços a mascara ia ao chão se espatifando assim como a identidade do Mascarado. O capuz também correu revelando cabelos encaracolados curtos e loiríssimos. Era impossível não reconhecerem ali aquele ser que tanto aterrorizou os alunos: Satrissa era o Torturador!

-Isso não vai ficar assim! Vocês pensam que acabou! Me soltem, não ponham a mão em mim.

Ela gritou com o susto soltando seus típicos xingamentos quando Shinta a segurou firme pelos braços a imobilizando ali e usando um feitiço para prender-lhe as mãos. Satrissa gritava feitou uma louca, descabelada, descoberta e desesperada. O professor tinha muito mais força do que ela e a segurava firme, quando falou alto.

-Todos pro castelo anda! Vocês não deviam estar aqui a essa hora, não vêem o perigo que correram.- ele então se virava para Nana- E você vai direto pra enfermaria Nana, levem ela para mim, nós nos acertamos quando sua mãe chegar amanha ouviu filha!

Ele saia arrastando a professora pelos braços para o castelo, mesmo tendo tropeçado no caminho, mas a segurado firme, chamaria os Aurors para prenderem Satrissa e porem um fim em tudo aquilo. Ela por sua vez gritava e uma frase marcava tudo.

-Isso não vai acabar! Eu fiz isso pro você sua ingrata. Vai se arrepender de falar isso pra sua mãe Anabelle!

Shinta apenas arrastava a louca finalmente presa. O pesadelo acabava finalmente... ou era o que todos pensavam.

44Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Seg Set 21, 2009 1:56 am

Charlotte Smith

Charlotte Smith
Professora de Hogwarts
Professora de Hogwarts

Charlotte não teve nada pra falar ao seu bando de imediato... E pra falar a verdade estava evitando abrir a boca só pra ter certeza que não ia dizer um “Até Logo, to fora dessa sandice”, mais ainda havia a maldita vingança... E a vingança como todos sabem é aquela coisa estúpida que você sente um pouco antes de se arrepender, aquela coisa que te faz perder a cabeça e agir corajosamente mesmo você sendo um covarde incapaz... Bem, era justamente esse o caso, ela não tinha coragem nem era poderosa o suficiente para o vingador... Mas para todos os efeitos ainda queria vingança, e estava totalmente concentrada nisso.

O coração acelerado, e o medo fazendo a adrenalina correr tão rápido que sentiu seu sangue arder por entre as veias... Inacreditavelmente o ser que assombrou seus sonhos, transformando suas lembranças daquela noite na floresta nos piores pesadelos, estava ali em algum lugar daquela floresta, com mais uma vitima que não teria opção, não teria como escapar, apenas entregar-se ao destino frio e cruel que batia à sua porta, e ela não podia impedi-lo de entrar... Era uma mosca na teia da aranha... Esperando que ela desista, mesmo que já esteja sufocando por entre as teias.

Foi questão de alguns passos para terem certeza do obvio... Um lenço rosa, uma varinha em punhos e o medo sufocando... Os passos dos amigos sem embrenharam por entre as folhas secas, e antes que pudesse sentir o ar da floresta pesando... O grito do Siby ecoou o feitiço.

Finalmente o seu carrasco.

Os feitiços iam de um lado para o outro, mais o mascarado era mais rápido, e sem duvida mais esperto já que não pensou duas vezes antes de apontar a varinha para a garganta da menina, e ser refém de um psicótico não significava boa coisa. A primeranista estava em pânico, se debatia inutilmente enquanto Charlotte e seus companheiros tentavam acertá-lo, mais ele repelia... Até que o alvo foi Annabele.

– Ela ta ferida! Desmaiou... Disse a Marina, desesperada. – “Estupefaça” O cerco ia se fechando, viu Revinos quase acertá-lo e Marina era incrivelmente ágil com os feitiços, mais a verdade é que tudo parecia em vão... Não podiam contra ele, era só uma questão de tempo até acabarem como Anabelle.

-Porque não enfrenta um adulto seu cretino! O que fez com a minha filha?
Charlotte se virou ao ouvir a voz de Shinta, era um milagre só podia ser, se existia esse negócio de anjo da guarda o dela era dos bons, sempre que tava em uma situação preta daquelas tinha a sorte de trombar com um professor, e Shinta... milagrosamente tinha aparecido, ele poderia salvar Anabelle.

Os feitiços avançavam, o grupo tinha recuperado a confiança com a chegada do professor e atacava sem parar, Shinta então nunca esteve tão grandioso como agora, defendia sua filha e seus alunos com unhas e dentes... Até que Finalmente o feitiço de Siby tomou forma e acertou o alvo partindo sua varinha ao meio, em seguida, foi a vez do professor... Dessa vez em outro alvo... A mascara que escondia a face do monstro.

O esconderijo do lobo se partia e todos pararam pra olhar, Charlotte ficou boquiaberta quando viu os cachos dourados aparecendo por dentre a capa... A mulher de olhos azuis profundos, sempre altiva e tão ligada ao ministério... A professora do nariz empinado era simplesmente o torturador, sempre tão perto de todos os alunos, como se fosse algo melhor e mais divino do que qualquer outro ser humano... Mas ela era simplesmente o monstro.

–Satrissa? Disse tentando se auto-conformar.

A professora esperneava e praguejava enquanto Shinta a segurava, ela já estava rendida... os olhos de Charlotte encontraram-se com o dos colegas, todos pareciam tentar digerir aquilo tudo, era a prova cabal, não havia mais onde ela pudesse se esconder, a mascara estava partida, agora a bruxa velha amargaria em Azkaban.

-Todos pro castelo anda! Vocês não deviam estar aqui a essa hora, não vêem o perigo que correram.- ele então se virava para Nana- E você vai direto pra enfermaria Nana, levem ela para mim, nós nos acertamos quando sua mãe chegar amanha ouviu filha!

Os alunos assentiram com a cabeça enquanto Sibytus e Revinos ajudaram a menina se levantar devagar, cada um apoiou um braço da Annabele no pescoço, enquanto Marina e Charlotte tentavam ajudar a refém que tinha sido estuporada.

Em estado de choque, todos caminharam de volta ao castelo.

Off: Citei algumas ações, será editado se quiseram.

45Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Seg Set 21, 2009 7:28 am

Ctaaciug Xyeetnuut

Ctaaciug Xyeetnuut
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

"Prefiro a paz mais injusta à mais justa das guerras. "(Cicero)




Mas desta vez, não existe escolha...

Ele não havia participado da reunião, mas a ouviu, ele não havia ido com eles para a floresta, mas quando eles avançaram ele estava lá, eles não iriam perder ninguém, não quando ele estivesse ali.

O movimento deles era simples, ele se sentou oculto, próximo à clareira se colocou em posição e respirou, para controlar sua adrenalina.

A posição de tiro só precisaria ser um, claro, preciso, ele estava além da posição de ação da maioria das magias, isto era perfeito para a reflexão de seu horizonte moral, será que ele atiraria se tivesse uma área limpa?

Sua mente viaja na sua seleção de armas de mais cedo, e ele sente a extensão de um rifle psg1, de autonomia de meio quilometro, a mira telescópica trás precisão de centímetros, o cabo, o desenho da arma em seu tato, o silenciador vai garantir o anonimato que ele deseja, no meio da confusão, ninguém vai notar o ataque dele.

Ele coloca uma barra de chocolate ao leite na boca para que o doce ajuda a manter a concentração, vai ser como atirar em alvos imóveis, não muito diferente.

E lá vão seus amigos, crianças você poderia chama-los, assim? Eles podem puxar um gatilho se uma arma for dada em suas mãos tão bem quanto veterenos, e eles tem o espírito de combate de um búfalo furioso. Se chama-los de crianças alguém desejar, tudo bem, é seu desejo, mas eles são tropas, boas tropas.

O combate começa, ele esperava que o adversário fosse usar força letal logo no inicio, mas não foi o que ocorreu, de cima da arvore a visão era perfeita. Ele só precisaria agir no momento certo.

Desviar uma magia com uma bala, não é para qualquer um, mas ele não é qualquer um, e uma bala de metal frangível com interior de urânio empobrecido também não é qualquer bala.

Será que algum deles notou, que algumas magias nunca chegaram a seu destino?

Mas como disse Kung fu tse, “O homem sábio, não busca a fama, mas sim a realização do trabalho bem feito”.

Até agora ele se pergunta por que ele simplesmente não disparou contra o perpetrador, o que impediu sua mão no gatilho? Talvez por acreditasse que a vingança era deles, conquistada por eles, merecida por eles.

Ele erra um tiro e Annabelle se machuca, ele ainda a vê respirar, ele não pode errar mais nenhum. A varinha do perpetrador voa por uma magia lançada por um de seus amigos, Sibytus para ser mais preciso, dois anos, dois anos culminados em um momento, ele aperta o gatilho e quando ela quase está tocando o chão, ela se parte depois de girar, como Grendel caiu sob a lâmina de Beowulf.

Talvez isto também seja simplesmente creditado a magia que a atingiu, isto também não é importante.

Finalmente então o professor Shinta, acertou a máscara, a mascara caiu, e a identidade do inimigo foi revelada.

O rifle caiu das mãos dele, e ele quase caiu junto da arvore.

Era ela.

Porque tinha de ser ela? Porque? Sua vontade neste momento era um misto tão grande de raiva e tristeza, que sua adrenalina quase o forçou a descer dali e acabar com ela com suas próprias mãos. De novo abandonados por quem deveria protegê-los, de novo traídos, primeiro pelo estado agora por ela.

Sua respiração se torna ofegante, enquanto ele se controla para não derramar nenhuma lágrima, ela não merece, não mais.

Com a varinha de sua propriedade em sua mãos, ele fica ali e olha eles indo para o castelo de cima de sua visão na arvore, em lateral ao seu ponto, ele não quer se revelar, não ainda, não até decidir o que fazer. Ele gostava dela, ele a respeitava, ele a admirava, suas mãos não paravam de tremer, ele continua tentando controlar a respiração, enquanto abraça as pernas.

Ele vai para o castelo, ele precisa encontrar forças para ir para lá, pois a traição nunca triunfa. Qual o motivo? Porque, se triunfasse, ninguém mais ousaria chamá-la de traição.

Ela vai ser presa com certeza, mas ele precisa saber uma última coisa, antes do fim, ele precisa saber o porque, assim que suas mãos pararem de tremer...

46Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Seg Set 21, 2009 5:34 pm

Robert de Boron

Robert de Boron
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

NARRAÇÃO
FALAS: ROBERT, ADRIAN
FEITIÇO
----------------------------------------------

Robert se ajeitou próximo aos outros alunos que iria participar do ataque ao vingador para capturá-lo, enquanto o grupo pensava em um plano o vingador antecipou o ataque, todos seguiram o plano inicial de Sibytus, o grupo vai cautelosamente pra floresta sem que o vingador ou qualquer outra pessoa vos nota-se, logo Marina chega e se coloca na frente da linha de batalha enquanto os demais ficavam atrás os guardando de qualquer ataque inesperado.

Pouco tempo depois a batalha já havia começado e todos que pertencia ao grupo estavam tentando derrubar o vingador sem muito sucesso, logo um cerco foi formado deixando o torturador sem saída quando o professor entrou na briga, feitiços voavam para todos os lados Robert tentava ajudar os que estavam caídos e ajuda um dos alunos a se esconder atrás das arvores e volta para o campo de batalha desviando e se protegendo dos feitiços.

Um dos feitiços lançados acertou a mascara do vingador revelando um belo rosto de mulher seu capuz caiu e revelou os cabelos encaracolados de alguém que Robert mesmo imaginaria ser o vingador, nesse caso a vingadora Satrissa a professora de História da Magia saiu escoltada e levada para o castelo Robert ajudou alguns alunos que ali na hora estavam caídos ele sacou sua varinha e foi utilizando alguns encantamentos curativos lhe ensinado no estagio no ministério, enquanto todos iam para a castelo Robert se distancia do grupo e volta para a floresta proibida ele fica olhando todo o lugar onde aconteceu a batalha, próximo aos seus pés estava a mascara quebrada que Satrissa usava minutos antes, ele se agacha e pega uma das metades da mascara.

-Ela era uma boa professora melhor ainda como vingadora, ela tem o meu respeito e minha repudia, dois sentimentos que são difíceis de unirem, se ela fosse mais esperta poderia ter fugido e nem deixado pistas como um bilhete que idiota. Robert se levanta, antes que consegui-se sair da floresta negra um vulto o puxa para o interior da mesma ele é colocado em uma clareira o vulto anda em círculos o deixando desnorteado.

-O filho dos Boron finalmente eu te conheci meu querido irmão, foi muito bem naquela batalha realmente puxou o papai.
Robert não entenderá nada, sua varinha estava ao seu lado, suas mãos e pés estavam soltos, ele se levanta com a varinha em punhos e apontada para o alvo em movimento.

-Quem é você? O que quer comigo?

O vulto para de se mover ele fica ali parado por alguns segundos sem dizer nada, aos poucos o vulto vai se aproximando de Robert e ganhando forma

-Aqui não é lugar pra conversarmos, vamos para um local onde ninguém nos interrompa
-Não mesmo Estuperfaça!

Robert lança um ataque no vulto e sai correndo o vulto consegue desviar do ataque de Robert segundos depois o mesmo se materializa na frente do garoto que cai feito pedra no chão o vulto se abaixa e tira o capuz revelando Adrian o irmão mais velho de Robert , ele segura firme no braço do irmão e o olha sério sem falar nada Adrian Aparata levando com sigo Robert ele vão para o vilarejo onde Robert nasceu.

{CASA DOS ALUNOS E PROFESSORES: VILAREJO}

47Floresta Proibida - Página 2 Empty Re: Floresta Proibida Seg Set 21, 2009 9:31 pm

Cassio Rommanoff

Cassio Rommanoff
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Aquela guerra estava ferrenha: todos se protegiam dos lampejos vermelhos que vinham em todas as direções; mas eles não pareciam surtir efeito no Mascarado. Exceto um deles, que atingiu uma garota a poucos metros do egípcio.
Anabelle Windsor caia mole no chão. Naquele momento todos se voltaram para ela e pareceram se esquecer do ser fantasmagórico que lhes atacava.
- Estupefaça!
Era Remy gritando em direção ao perpetrador. Ele se defendia agilmente, e os garotos não conseguiam derrubá-lo. Pelos menos até a chega de Shynta. Era mais um aliado contra ELE.
Nada estava diferente do começo da batalha, até o momento em que Siby acertou a varinha do opositor.
" Isso Siby! Parabéns!!! "
O menino não se contia em si quando houve mais um lampejo e a mascara se partiu em mil pedacinhos...
" Ela? Não pode ser... A Satrissa? Ela sempre foi um demônio, mas não àquele ponto...
Já estava acabado, pelo menos sté ali. Era melhor ele voltar pra escola, procurar por Gabrielle...
Já a meio caminho e sozinho naquela escuridão, ele pôde ver mais um lampejo. Será que era uma nova batalha? Não. Era Robert, estuporando alguém.
Remy correu até ele. Não imaginou que ele pudesse fazer aquilo sem motivo...
- Rob! O que foi isso? Vamos embora daqui.
E saiu arrastando o amigo.
-Como é que tá lá no quarto? O Alex ficou petrificado por muito tempo?
O amigo lhe contou o que acontecera com Gabrielle, e seu pensamento e voltou para ela novamente. E seus olhos também. Ele viu a menina, já na orla da floresta, indo embora do castelo. Ela ia embora sem se despedir?
Ele correu até ela e viu ao seu lado o aguadinho do Alex... Deu-lhe um beijo, o beijo da despedida. E a menina pôde ver em seu rosto as marcas da batalha, e sentir o gosto do seu sangue.
- Gaby, não vai embora agora. Eu preciso de você...
Mas a menina parecia decidida.
- Se você quer ir, vá. Mas eu te vejo na festa do Rob. Mas a gente se fala por coruja. Peço pra Anabelle, minha coruja... Te amo Gaby...
E se virou em direção ao Castelo, que reluzia fortemente naquela noite.

Conteúdo patrocinado



Ir para o topo  Mensagem [Página 2 de 2]

Ir à página : Anterior  1, 2

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos