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Floresta Proibida

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Graziela Fernandes
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Marina Angela
Robert de Boron
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1Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Sex Jul 03, 2009 11:27 am

Robert de Boron

Robert de Boron
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Os dias se passam e os treinamentos vão se intensificando, Ctaaciug e Marina já sabiam fazer melhorias em alguns feitiços. As férias chegam e junto com ela Samanta coloca seu plano em pratica, Deron recebe um comunicado que deve ir para a floresta proibida.
Robert então envia seu falcão em uma ultima missão antes de manda-lo para casa.



Floresta Proibida 894560 Caros Ctaaciug e Marina

O dia que tanto nos preparamos chegou, hoje entraremos na Floresta Proibida, e se os nossos antepassados nos ajudar vamos sair de lá também com a missão cumprida, os espero na Orla da Floresta venham preparados.

Atenciosamente
Robert de Boron (Deron Diamantyni) Floresta Proibida 894560

-Assim que entregar essas cartas a eles vai direto pra casa dos Boron Gars

Robert (Deron) solta seu falcão que com ele leva duas cartas uma para Ctaaciug e outra para Marina.

Floresta Proibida 858195 Floresta Proibida 879986 Floresta Proibida 685321

2Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Ter Jul 07, 2009 12:49 pm

Marina Angela

Marina Angela

* Post referente ao final do primeiro ano letivo em Hogwarts *

Estavam os três completamente envolvidos no duelo. Os raios azuis e vermelhos cortavam os ares, enquanto os três jovens se empanhavam em atacar e se defender. O suor corria por suas faces e a adrenalina os tornava guerreiros.

Para surpresas deles, viram-se do nada, pressos a cordas e tombaram ao chão. A face retesada do guarda caça não era nada amigável. Foram pego em franco delito as regras da escola, principalmente aquela que dizia respeito a invadir a floresta negra.

O homem estava furioso e lhes passou mil descomposturas, até visualizar melhor o grupo com o auxilio da luz de sua varinha. Reconheceu Marina que o saudou com um timido olá.

Apenas o fato dela ser a favorita de Deacon abrandou um pouco a sua ira. De alguma forma o guarda caça tinha uma espécie de respeito pelo curandeiro. O que já a salvara de engrencas em outra ocasião.

Os fez prometer então que não reincidiriam no erro e que tais duelos deveriam ser excutados em casa,sob a supervisão de seus pais.

Assim os amigos concordoram em ir para a mansão de Robert nas férias e lá continuar seu treinamento.

off: essa ação previa do Robert deverá dizer respeito a movimentação do grupo rumo a casa dele.

3Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Ter Jul 07, 2009 4:45 pm

Administrador

Administrador

OFF

Já que se refere ao ano passado, posso transferir os posts para o armário de vassouras?

Aguardo resposta.

Att

Admin

https://incantatem.forumeiros.com

4Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Ter Jul 07, 2009 4:53 pm

Marina Angela

Marina Angela

off

Ainda não, apenas quando o mesmo foi efetivado na casa do robert. obrigado....

5Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Ter Jul 07, 2009 5:35 pm

Robert de Boron

Robert de Boron
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

Quando Robert viu o guarda-caça sentiu uma punição se aproximando rapidamente logo gritos e muita falação poderiam ser ouvidas por todo o castelo mas nada disso aconteceu pois o guarda-caça havia feito vista grossa para o fato ocorrido assim que viu a enantadora Marina, Robert se vira para Ctaaciug que estava a seu lado.

-Viu isso só de olhar para a Marina o guarda-caça não fez nada, deve ser os olhos dela é que nem a medusa mas ao inves de petrificar as pessoas com o olhar apenas a faz fazer tudo o que ela quser e ao inves de cobras no cabelo ela tem uma bela e longa cabeleira castanha ou é preta, simplesmente fantastico.

Assim que eles se levantam decidem ir para a mansão dos Boron.
-Vamos pra minha mansão usando uma chave de portal ela esta no salão comunal eu a escondi lá, eu vou busca-la e vocês me esperam perto do lago negro ok

Robert sai correndo o mais rapido que pode.

6Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Sáb Jul 18, 2009 9:36 pm

Vingador Mascarado

Vingador Mascarado
NPC
NPC

** Post Atemporal de Sibytus Stravius e o Vingador Mascarado,
apenas eles estão na cena**




O vento cortava a mata e mais pareciam laminas a machucar sua pele de tão gélido que era. O som dos seres ocultos, das folhas a farfalhar nos galhos, o clima de terror so remetiam a um lugar e isso aumentava o pânico. Os olhos de Sibytus Stravius ao se abrirem, ainda so enxergando de forma levemente turva, podiam so chegar a uma conclusão: ele estava na Floresta Proibida, em uma clareira aparentemente e isso não era nada bom. Sua perna formigava, estava amarrado em uma árvore de tronco largo que machucava sua pele pelo atrito da mesma com a casca da arvore. A noite estava limpa, sem nuvens e as estrelas brilhavam no céu O segundanista poderia tentar se desvencilhar da corda que o prendia na árvore, mas ela seria um trabalho inútil, o que so aumentava o clima de terror.

Um vulto passou na frente do menino. O suor começava a escorrer pelo seu rosto. Sibytus poderia tentar gritar, mas suas cordas vocais não produziriam nada alem de um som pouco maior do que um murmuro baixo, tinha um gosto extremamente amargo na boca. Das sombras surgiu uma figura envolta em roupas negras. A figura estava encapuzada, e se levantava como que das próprias sombras. Levantou o rosto, fixando os olhos em Sibytus. Usava máscara veneziana, de rosto inteiro, branca com uma mancha na diagonal, vermelha, que parecia uma pincelada da testa ao meio da bochecha direita, os buracos nos olhos estavam negros e depois tonalizaram de vermelho, numa luz macabra e tênue, mas ainda assim brilhante o bastante para não revelar a cor das orbes da pessoa escondida atrás daquela máscara.

O vulto deu um passo esmagando folhas e galhos secos do chão da floresta. Sua mao erguia-se, negra, enluvada e seguravam firmes os cabelos longos do rapaz, o Vingador puxava-os sem do nem piedade. Ele fazia a cabeça do rapas se torcer em do para acompanhar o puxão e ele aproximava bem o rosto do garoto. Aquele ser andrógeno então falava com aquela voz macabra da qual o sexo não era identificado sussurrava palavra a palavra.

-O grande e valentão, acuado como um ratinho Sibytus. Como é sentir essas cordas o envolverem, queria me surrar não é gritar e pedir socorro? Mas não, você esta aqui, meu ratinho, meu ratinho medroso com quem vou brincar... Esta com medo garoto?

A outra mão dele(a), erguia-se e ele via uma espécie de anel de prata na mão esquerda do vingador que lembrava bastante uma garra. Lentamente ele, ainda de rosto colado e deixando aquele perfume impregnando nas narinas do aluno. A garra do anel passava arranhando, não muito superficialmente, na linha que ia da orelha ao queixo rasgando a pele, não era fundo, mas fazia o rapaz sangrar e sentir dor.

-Então valentão acuado, está com medo?Vai fazer como um bebezinho não vai, me mostra que você é um bebezão e esta morrendo de medo. Um covarde assim nunca vai se tornar grande, você nunca vai fazer o nome da sua família triunfar, sua família vai ser um lixo com um ratinho como você. Diga-me ratinho ESSE É O SEU MEDO?

7Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Sáb Jul 18, 2009 11:57 pm

Sibytus Stravius

Sibytus Stravius
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

**Post Atemporal de Sibytus Stravius e o Vingador Mascarado,apenas eles estão na cena**

Sibytus havia acordado, estava sentindo seus braços e pernas amarrados, sua perna formigava, o que levava a crer que já estava ali a um bom tempo, conseguindo visualizar melhor o local percebeu estar na floresta proibida e aparentemente estava de noite.
Tentou se livrar das amarras, mas cada movimento seu fazia seu corpo sentir dor, logo o levando a parar de se mexer...


-O que inferno estou fazendo aqui?não me lembro de ter vindo aqui,quem será que fez isso?

Se perguntava o garoto em pensamento enquanto tentava não pensar na dor que sentia em suas pernas

De repente um vulto passa na frente de Sibytus, o que não lhe assustou nem um pouco, mas estava começando a ficar preocupado...

então o vulto se revelou, um ser com vestes negras e uma mascara ridícula encobrindo seu rosto, Sibytus sempre achou que aqueles que usam mascaras são covardes, e não pensava diferente daquele ser que estava ali a sua frente, precisava amarrá-lo e aparentemente dopá-lo para tentar infringir medo a ele, patético, porem preocupante...

O ser começou a se aproximar, e aparentemente fazia toda questão do mundo de fazer barulhos em seus paços ao pisar em gravetos, ao se aproximar foi logo puxando os longos e negros cabelos de Sibytus, coisa que Sibytus não gostou nenhum pouco, puxou com tanta força que ate saíram lagrimas de seus olhos.

a criatura falou algumas besteiras que para Sibytus não iriam alterar em nada a sua opinião sobre aquele ser, um total covarde, com a proximidade do ser sentiu um cheiro estranho , não conseguia identificar o que era, porem sua concentração foi cortada com a visão do anel de prata em formato de garra passar por seu rosto o cortando.

O Ser voltou a falar, com sua voz indecifrável e fria, porem tocou em um assunto não muito interessante, Sibytus já não estava aguentando o clima em Hogwarts, já não estava muito de bom humor nos ultimos dias, e ainda aparece um palhaço mascarado para falar mal de sua familia, aquilo foi de mais para o garoto, que apesar de 12 para 13 anos, ainda muito jovem, não tinha medo de nada, a não ser de lugares extremos, ou muito abertos, ou muito fechados.
sibytus fez um esforço e tentou responder ao que lhe era perguntado
-não irei mentir que esta sendo agradável sentir esse seu cheiro próximo a mim, estar amarrado aqui, ver você puxar meu cabelo e cortar meu rosto,mas poderiamos estar tendo uma conversa um pouco mais amigável não acha?

Falava em tom de deboxe

-Não e me amarrandoe falando mal de minha familia que você irá conseguir me assustar, olha a minha cara de medo, o unico bebezão que vejo aqui e você que não consegue encarar uma criança de 12 anos sem amarra-la, e ainda usa uma mascara ridicula dessas

Sibytus falava isso, porem estava começando a ficar mais preocupado e já demonstrava insegurança em suas palavras, pois não sabia o que poderia acontecer com ele.

8Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Seg Jul 20, 2009 4:30 am

Jack Lennox Vivaldi

Jack Lennox Vivaldi
Lufa-Lufa
Lufa-Lufa

Jack havia saido as nove e cinquenta da noite do castelo e teria tempo o bastante de percorrer toda a extensão necessária e ainda chegar adiantado... Jack seguiu as cordenadas... Foi até a casa do Guarda-caça, depois seguiu ao norte, auxiliado com uma magia que criava uma bussulá flutuante que indicava o caminho a quem a invocasse... seguiu a orla em direção ao norte... e seguiu... e foi seguindo...

9Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Qua Jul 22, 2009 10:42 pm

Vingador Mascarado

Vingador Mascarado
NPC
NPC

** Post Atemporal de Sibytus Stravius e o Vingador Mascarado,
apenas eles estão na cena**



Um momento em seu quarto e tudo se tornava escuro para em seguida se vê dentro do que mais parecia um pesadelo. Essa era a única lembrança de Sibytus estar em seu quarto e após apagar aparecer ali na floresta diante do Vingador. Ele falava, falava e falava e as orbes rubras do vingador não desgrudavam das dele e sua resposta so foi uma gargalhada tão macabra que gelava a espinha do garoto.

- Não vai ser assim? E se eu pegasse esse seu rostinho e o transformasse em algo tão horrendo que teria de usar uma dessas mascaras ridículas por toda a vida, criança? – Ele enfiava mais fundo a garra na face do rapaz e a dor era quase insuportável, o corte seria muito profundo.- O valentão sem medo! Acho que meu ratinho vai ser o mais trabalhoso... Do que esse ratinho tem medo? E se por acaso eu trouxesse aquela menininha insossa aqui. Qual o nome dela mesmo, a moreninha? Ah sim Marina Ângela... Se eu estripasse ela na sua frente?-ele se levantava andando de um lado para outro com a varinha na mão- Acho que o rostinho dela sendo rasgado...- o Vingador voltava na direção dele rindo macabramente e se pode ouvir um som similar a uma cobra. As orbes vermelhas do Vingador o encaravam quando ele levou uma das mãos a cintura.- ela é seu medo não é ratinho, que bom assim temos menos trabalho não é! Que tal agora você ter outro medo novo. O de morrer!

Uma luz forte saiu da varinha atingindo em cheio ao garoto que so via as coisas se tornarem turvas e ele perder os sentidos.


[off: Continue nos corredores apos psot da narração.]

10Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Qua Jul 22, 2009 11:31 pm

Sibytus Stravius

Sibytus Stravius
Professor de Hogwarts
Professor de Hogwarts

** Post Atemporal de Sibytus Stravius e o Vingador Mascarado,apenas eles estão na cena**

Sibytus apenas escutava o que o mascarado dizia ate agora, continuava com insultos sem cabimentos,continuava a torturar sua face com o anel, porem ele tocou em um ponto relevante, tocou no nome de Marina, começando a falar que iria fazer mal a ela, nesse momento Sibytus não sentia medo e sim uma furia incontrolavel



-Me solta e vamos brigar, um duelo, quero saber se você e bom mesmo, ou fica se acovardando atras de uma mascara, se revele! NINGUEM TOCARA EM UM FIO DE CABELO DELA EM QUANTO EU ESTIVER VIVO!

Sibytus falava isso e se esperneava e tentava se soltar, mas todo esforço em vão, apenas piorou o tamanho do corte em seu rosto, que agora lhe cortava do topo da testa ate o queixo do lado direito da face..

Logo apos seu exaustivo fracaço Sibytus so viu uma luz e depois não viu mais nada...

11Floresta Proibida Empty Re: Floresta Proibida Dom Ago 16, 2009 2:17 pm

Vingador Mascarado

Vingador Mascarado
NPC
NPC

Estava gelado, muito frio. Estar sob o efeito de petrificus totallus não era a melhor coisa do mundo. Ela não conseguia dormir, suas pálpebras simplesmente não fechavam. Anabelle Windsor, aluna da Liga Comunal, agora estava em apuros. Como uma pedra, seu corpo belo e pequeno, de cabelos loiros e levemente cacheados e olhos azuis vidrados, estava apoiado em uma árvore como se fosse uma tábua. Passara quase toda a madrugada ali, mas perdera a noção do tempo, pois não pôde ver o horário de quando o vulto que entrou em seu quarto lançou um petrificus totallus em sua companheira de quarto, nela própria e trancara a porta com um feitiço poderoso.

O sol já estava à pino e a fome lhe indicava que era quase horário do almoço. Ela se perguntava o porque ela estava daquele jeito e o porque estava ali... O misterioso torturador de quem ouvira falar apenas atacava alunos que eram da antiga casa, Sonserina, como lhe contaram... E ela entrara apenas nesse ano em Hogwarts, e tinha certeza de que não tinha as características necessárias para a Sonserina: sempre fora um anjinho, educada, inteligente e com uma timidez que todos comentavam, ou seja, não havia perfil sonserino algum naquela garota.

Os músculos de seu corpo começavam a doer quando o sol se pôs, ela ainda se perguntava o porque fora ser colega de quarto de uma garota tão anti-social... Ninguém havia sentido a falta de Anabelle ainda, o que não trazia estranheza à garota - ela já estava acostumada a se sentir rejeitada. As pessoas não costumavam mesmo dar atenção a crianças adotadas. Por toda a vida, enquanto estava naquele orfanato em Londres, não tinha recebido muito carinho ou cuidado, passaram-se oito anos de muita solidão até ser adotada. Não que recebera muito carinho, o idiota que a adotara parecia tê-lo feito por obrigação. Deveras: era um bruxo das trevas e terminou sendo caçado pelos aurores. Graças a Merlin, pois agora um dos aurores se preocupava com ela: Kaileena Harumo, que futuramente se tornou a professora de DCAT de Hogwarts. Muito conveniente. Pelo menos Kai visitava Nana frequentemente.

Ela estava lá, uma japonesa com os olhos bem puxadinhos, sorrindo sempre para Nana. O sol batia pela janela por trás de Kaileena, que sorria e ia dar um abraço nela, quando de repente tudo ficou de cabeça para baixo, Kaileena ficou vermelha e com um olhar insano. Uma voz saiu de sua boca, misturada entre masculina e feminina, ela não podia precisar aquela voz, mas lhe era estranhamente familiar.

- Sua filha de uma vadia, acorda!

- AH!!! - Nana abriu os olhos, estava assustada, dependurada de cabeça para baixo erguida no ar por uma magia que só a prendia por uma perna, a outra ficava meio sem onde ir, o lençol que sua mão segurava amedrontadoramente estava no chão debaixo dela, branco, com o enorme símbolo da Liga Comunal tingido no meio dele. A ovelha olhava para ela, impassível. Nada podia ajudá-la agora. Estava rendida.

Seus braços não conseguiam subir a camisola que usava, revelando completamente suas pernas, o short branquinho que usava e sua barriga. Tudo estava à mostra, mas seus braços estavam demasiado cansados para tapar seu corpo. À medida que seu corpo virava dependurado no ar, ela finalmente viu o torturador misterioso. Nana gritou o mais alto que pôde, porém nenhuma voz saiu de sua boca.

- Humpf! Ovelha idiota. Tudo bem com você, ovelhinha? - disse o torturador.

Ele, como sempre, estava debaixo de uma capa preta que lhe cobria da cabeça aos pés, vestes negras e uma varinha coberta com silver tape prata. Uma máscara veneziana branca com uma mancha vermelha sobre os olhos adornava seu rosto, escondendo-lhe a feição.

À pergunta, Nana respondeu com um olhar sério, um tanto rebelde e cheio de repugnância. Ela não disse nada, apenas lançou ao torturador um olhar azul cheio de indiferença.

- Nana, certo? Que nome idiota. Você deve estar se perguntando o que está fazendo aqui, certo? - ele se aproxima dela, a máscara do vingador ficou exatamente na mesma altura do rosto de Nana, que estava girando vagarosamente no ar. A mão com luvas negras se ergueu até o rostinho lindo de Nana, parando-a de frente para ele. O olhar do vingador era apenas uma luz que advinha da máscara, não dava para ver a pessoa por trás daquilo. - Você deve estar pensando que eu vou drenar seu sangue, como faço com todas as minhas vítimas, certo?

O torturador espera ela responder e, como não houve resposta, ele apenas dá um tapa na cara dela, com tanta violência que ela gira rapidamente no ar, como uma bailarina. Ela solta um ganido de dor, como o torturador havia dado um tapa com as costas da mão, pareceu mais um soco. Uma lágrima tímida percorreu a sobrancelha e a testa da garota, atingindo seus cabelos loiros caídos para baixo devido à gravidade. Ela continua tentando tratá-lo com indiferença, mas a dor em seu rosto a fez fechar os olhos, franzindo o cenho dolorido, tentando segurar o pânico e dor que sentia.

- Anabelle, você está aqui porcausa do erro de outra pessoa, do excesso de outra pessoa. Infelizmente, o mundo não é tão bom quanto parece, e tudo o que você sofreu até hoje é só o começo. Jogada naquele orfanato, se não fosse por mim você nunca teria um lar. Jamais teria.

Nana abre os olhos, em dúvida. Era noite.

"Kai?" - ela pensa, mas não diz o que estava pensando, ficou tão boba que nem acreditava nisso.

- Jamais teria porque sua mãe de verdade não passa de uma vadia, ela teve você e te jogou naquele orfanato fedorento, mesmo tendo milhões e milhões de galeões pra te criar... Sabe, uma família rica nem sempre aceita uma gravidez indesejada... E... Sabe? Eu conheço sua mãe. Ela é mesmo uma vagabunda. Sabia que ela preferiu esconder você do que fazer uns favores para mim? Sim, ela o fez. Ela te odeia, não quer saber de você e preferia suicídio a ver você sendo declarada filha dela... Que coisa triste - disse o torturador, demonstrando cinismo em sua voz. - Agora... Sua mãe de verdade me fez alguns favores... mas fez mal feito. Sim, pisou na bola comigo e... Quem pisa na bola comigo... Sofre as consequências, e essas consequências sempre são muito muito muito ruins...

O vingador pega sua varinha e toca a barriga de Nana. A pontinha de sua varinha vai do umgigo de Nana até a altura do estômago, o que faz o corpo todo da garota arrepiar.

- Gostando? - pergunta o torturador, cheio de cinismo, então enfia a ponta um pouco mais forte na pele dela.

Nana daria um grito se sua voz saísse.

- Está tão calada...

O torturador agora pega a mão da garota e coloca bem na frente do rosto dela. Ele aperta a pele das costas da mão dela com a ponta de sua varinha, arranhando ali com muita força. O olhar indiferente de Nana logo transformou-se em um olhar de muita dor.

- Está vendo? A pele ficou vermelha... Sua pele é bem macia, sabia? - o vingador aproxima-se do braço da garota e ela pôde ouví-lo suspirando por dentro da máscara, cheirando-a. - Eu... Quero ver essa sua pele macia... Toda arrebentada. Destruída. Com marcas. Marcas que jamais sairão.

O vulto então dá um salto para trás, muito rapidamente.

- Sectusempra! Sectusempra! Sectusempra! Sectusempra! - disse, mirando nas costas despidas da garota. O sangue saído da ferida recém criada em suas costas derramou para seus cabelos. - Crucio!

O corpo de Nana se contorcia de dor devido à maldição de tortura. Ela sentia muita dor, doía tanto que ela poderia matar quem quer que fosse se isso fizer a dor parar! Depois, ele lançou muitas massas de energia, muito fortes, nas costas da garota, onde se espalharam bolas vermelhas, ao fazer isso , o torturador dizia:

- Bombarda! Bombarda!

Novamente, ele se aproximou, tocou o rostinho lindo e perfeito de Nana e sacou uma faca de um dos bolsos. Os olhos de Nana estavam fechados, ela não viu, mas apenas abriu os olhos quando sentiu a faca perfurar sua bochecha, ela tenta gritar, abrindo a boca, os olhos azuis arregalaram-se no susto e fecharam de novo, o sangue percorria a bochecha e as pálpebras, a testa e fazia uma mecha vermelha no cabelo longo e loiro da garota. Ele girou a garota e foi até a ferida em sua omoplata.

Assobiando tranquila e casualmente, com a faca, ele perfurou mais ainda a ferida, até que atingisse o osso da parte de trás do ombro da garota, o que foi fácil, pois a pele da menina era fina e macia como uma seda. Ele pegou sua varinha e fez com que ela soltasse faíscas negras, esfregando a ponta da varinha dentro da ferida enquanto as faíscas atingiam bem no interior da ferida.

OFF - Assobio