Cozinhas de Hogwarts

O Elfo Dumbsey foi conduzindo Revinos Treng e Edward Cullen para dentro da cozinha. Ele já havia passado pelo quadro da entrada (hora onde pediu rudemente para que os dois alunos virassem de costas para não verem a maneira de entrar), e agora chegava às cozinhas.

Muitos elfos se aproximam dos dois alunos os reverenciando e levantando pratos cheios de comida. Dumbsey, porém, foi rápido:

-Eles estão comigo!! Eles não podem comer nada! Vamos voltando ao trabalho que temos muito a fazer!!

Depois de ter saído dos aposentos da professora Lautrec, o elfo domestico chamado Dumbsey levou Revinos e Edward para a cozinha de Hogwarts, antes de entrarem o elfo pediu rudemente para que ficássemos de costas, um rangido barulhento invadiu o local e uma passagem apareceu dando acesso a cozinha, assim que eles entraram vários elfos que trabalhavam ali começaram a servir muitos doces e bebidas de variados tipos.

Citação:
-Eles estão comigo!! Eles não podem comer nada! Vamos voltando ao trabalho que temos muito a fazer!!

Antes mesmo deles, pegarem algumas coisas para comer o elfo Dumbsey mandou abaixarem as bandejas e a não servirem nada.

-Agora eu to morrendo de fome!

ele ficou ali esperando o elfo os levar até o local onde estaria os tachos.

Edward Foi Conduzido EDUCADAMENTE pelo elfo e logo quando Entraram Ed viu varios elfos mostrando comida a eles

-Olha Aleluia Alguem Tratou uM Malkiaver Como em londres , Mas nao obrigado Eu nao quero -

Edward Viu que seu Amigo Revinos queria E Murmurou a ele

-Segura a onda cara.. o jantar Ainda vai demorar.. -

Dumbsey levou os dois infratores ao fundo do salão, não deixando nenhum outro elfo dar comida à eles nem que eles fizessem qualquer bagunça ou roubassem algum doce, perto das grandes pias, onde se encontravam inúmeros tachos empilhados.

Tachos são estas panelonas presentes nesta foto:

Os tachos estavam totalmente sujos e grudentos, resultado de muitos doces, quitutes e comidas feitas nas cozinhas. O elfo pegou um sabão de coco e entregou duas palhas de aço terrivelmente detonadas e disse rudemente:

-Podem ir lavando os tachos imediatamente! Não quero ver uma sujeirinha sequer! Só vão parar quando eu disser que está bom!-resmungou.

NARRAÇÃO
-FALA
-PENSAMENTO

citação:
-Podem ir lavando os tachos imediatamente! Não quero ver uma sujeirinha sequer! Só vão parar quando eu disser que está bom!-

Disse o elfo rudemente. Assim que avistou aqueles tachos ele arregalou os olhos, tinha pelo menos uns dez, quinze tachos ali! Estavam todos sujos e engordurados, parecia que dado os tachos como prato para os trasgos.

-Meu deus! Acho que não são doces que eles fazem nesses tachos, espero não ser o que eu estou pensando agora.

Ele pegou o sabão de coco e a palha de aço, dadas pelo elfo e começou a limpar os tachos imundos.

Revinos se esforçava para terminar com aquilo, enquanto Edward mal encostava nas panelas, e levava "toalhadas" de Dumbsey com os panos de prato.

Três horas depois os dois já estavam terrivelmente cansados, com as mãos já machucadas e Dumbsey concluíu que eles haviam aprendido a lição, e levou os dois até a porta.

-A próxima vez que vierem até aqui lavar pratos serão cinco horas lavando! - e enxotou-os pelo corredor que dava para a saída.

Enquanto ele dava duro para acabar com aquilo Edward ficava em pé que nem um dois de paus sem fazer nada. Suas mãos já estavam doloridas e avermelhadas, os tachos estavam mais imundo que vomito de trasgo, depois de três horas de limpeza ele os deixou brilhando. Dumbsey pegou os dois e os enxotaram das cozinhas.

Citação:
-A próxima vez que vierem até aqui lavar pratos serão cinco horas lavando!

ele saiu do local e subiu as escadas.

Pé antepé, Lis ia puxando Shiba para o mau caminho - iriam arrombar a cozinha. No caminho, ela para diante da entrada da ex casa da lufa-lufa. Era o quadro da Armadura no Belo Pomar, mas o pomar não estava mais tão belo assim. Lis achou esquisito.

- Hey, espera... - disse para o garoto japonês que acabara de conhecer. Ela então ficou vidrada olhando o quadro.

Não havia mais armadura e o pomar estava completamente seco, as folhas das árvores estavam caindo e não havia frutos. Onde já se viu, um pomar sem frutos? Tudo bem, eles estavam no outono, às vezes os quadros seguiam o clima... Lis sacode a cabeça e volta-se para sua nova vítima.

- Ok, vamos.

Eles andaram até a outra pintura no final do corredor.

- Alguma idéia de como entrar? - ela olhou para Shiba após emparelhar-se a ele, observando o grande quadro de frutas que havia na parede.

Takeru estava sendo “levado” pelo braço o jovem não fizera força para impedir estava totalmente tranqüilo ao pararem na frente de um quadro de pomar sem fruto o jovem ficou um pouco confuso, era um quadro muito real porem mesmo sem frutos o pomar tinha que se mostrar mais “vivo”, será que era algum motivo especial Takeru respeitou o momento da garota e pensou rapidamente talvez seja por que a casa esteja desabitada o quadro deve estar triste! Se é que um quadro tem sentimento

Ao encararem o outro quadro a pergunta veio e Takeru fez uma cara de que sabia como podia entrar mais não podia por falta de conhecimento – precisa de senha ou .... Takeru preferiu não continuar a frase

Lis não comenta sobre o que Takeru disse do quadro da entrada da Lufa-lufa.

Quando ele diz que tinham que falar uma senha, Lis dá uma risadinha.

- Temos que escutar o coração do quadro.

Então ela pousou suas delicadas mãos sobre a pintura e apoiou-as para chegar mais perto e colar a orelha no quadro. Ela fecha os olhos e se concentra.

Takeru ouviu o que a garota disse e ficou observando ela “escutar” o quadro era lógico que ele não ia tentar algo tão ridículo afinal de contas isso era muito bobo para ele, o garoto estava apenas de ouvidos bem aguçados, esperando ouvir alguns passos tanto de dentro quanto de fora da cozinha, o jovem também estava interessado no quadro lufa-lufa que estava logo atrás, talvez as os jovens alunos queiram de volta suas casas e Takeru não estava gostando de ser uma ovelha!

Lis faz um rosto estranho, suas sobrancelhas indicam que ela estava intrigada com o que ouvia. Takeru também ouvia, mas muito pouco, escutava apenas uma movimentação dentro da cozinha, algo parecia estar acontecendo.

Lis se assustou e pegou o garoto pelo pescoço, encostando-o com urgência na tela da cesta de frutas.

Lá dentro, ele ouviu:

Sim! Todos nós! Somos escravos! Isso não é justo! *vaias*

Os dois alunos só escutavam os barulhos mais estridentes e altos lá dentro, afinal a parede do castelo era grossa.

Vaias e outras manifestações de barulho foram escutadas e, bem na hora que um panelão emitiu um som esquisito, o cabelo de Lis caiu levemente das costas encurvadas dela diretamente em cima de uma pêra, fazendo cócegas ali. A pera deu uma risada e girou, o peso de Lis e Shiba empurrou a parede, que girou e os dois caíram bem dentro da cozinha.

- AI! - disse Lis.

Takeru foi pego de surpresa enquanto estava atento a outra coisa lá dentro da cozinha o garoto bateu com o rosto na parede e não gostou da dor ainda bem que já recebeu coisa pior em sua vida em seus treinamentos em casa, o jovem sentiu a mão sair do seu pescoço a qual não gostou muito e suspirou quando ouviu, será que era uma rebelião de elfos domésticos?

O garoto quase caiu por cima de Lis e quando a garota emitiu o som de AI Takeru se levantou o mais rápido que pode para ver o que estava acontecendo dentro da cozinha, já que os dois chamaram mais atenção do que devinham.

O jovem estendeu sua mão para Lis e perguntou com um pouco de preocupação – esta tudo bem Nakahashi-san? Takeru estava realmente admirando como a porta abriu sozinha!

Lis se agarra em Takeru, tentando se levantar, mas apenas conseguiu rolar no chão. A cena era bizarra demais, até mesmo para Hogwarts:

Elfos domésticos, com panelas e colheres de pau, batendo, como se fossem trouxas em uma passeata. Estavam divididos ao meio, metade da população de elfos domésticos estava de um lado, a outra metade estava do outro lado e, no meio, sobre uma caixa de maçãs, estava um elfo que parecia discursar.

Ninguém tentou disfarçar nada do que esetava acontecendo, Lis e os elfos ficaram apenas parados.

- Nossa, você pesa - disse a garota para o novo amigo.

Takeru olhou para a bagunça toda por um breve instante respirou fundo e disse para todos que estavam ali com sua voz mais imponente – O que esta acontecendo e quero que apenas um fale de cada vez! Todos vocês ouviram ou vou ter que abrir seus tímpanos e colocar a informação lá? Takeru se sentiu como um antepassado samurai com sua tropa e viu que aquilo era bom!

O jovem quis ao mesmo tempo passar confiança e autoridade em sua voz e ao se virar para lis disse – você ainda precisa de ajuda para se levantar? e deu uma pequena batidinha em sua roupa para tirar a poeira!

Os elfos de um lado começaram um bafafá danado, gritavam para Shiba, cada um falava uma coisa e batiam nas panelas freneticamente, enquanto os elfos que estavam sem panela abaixaram a orelha para o garoto.

- Não, eu estou bem, eu só fiquei meio... Tonta. Hey, elfos idiotas, ele não vai me ouvir com esse alvoroço todo que estão fazendo. Fiquem quietos. Hey. Hey. CALEM A BOCA SEUS ELFOS DOMÉSTICOS ESTÚPIDOS! - gritou Lis, irritada, batendo um de seus pés no chão.

Os elfos silenciam-se imediatamente, olhando para Lis.

- Viemos aqui pedir comida japonesa - disse, finalmente.

Takeru observou toda a cena e sentiu o alarme vindo o jovem tinha uma habilidade pra saber que estava no meio de confusão, o jovem respirou fundo e fez um leve aceno de cabeça para Lis ficar ali mesmo o jovem foi caminhando ate o Elfo que estava em cima do caixote provavelmente o líder dos “rebeldes”.

Quando o jovem ficou a 4 passos do Elfo disse com um tom ameno como um negociador – como se chama o senhor ? e qual o tema da rebelião? Gostaria de poder ajudar desde que esteja ao meu alcance! Takeru foi compreensivo e ao mesmo tempo queria que o Elfo confiasse nele pois Takeru não representava perigo.

O elfo encara Takeru e diz, calmamente:

- Estamos ensaiando para uma peça de teatro.

Mal ele terminou de falar, Lis soltou uma gargalhada.

- HAHAAHAHAHAHAAHAHAHAHHAAHAHAHA!!!! COMO É QUE É???? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA!!! - ela dá um tapa na própria perna e apoia seu pulso no ombro de Shiba. - EUHAHAHA!! EU... HAHAHA!! EU NÃO SABIA QUE ELFOS DOMÉSTICOS TINHAM... HAHAHAHAHA! TINHAM VEIO ARTÍSTICO! HAHAHAHA!!!

O elfo faz cara feia para ela e bate no joelho dela com a concha que segurava.

- AI! Hey, elfo idiota! - ela chuta o elfo e, a metade com panelas, larga tudo e vão "salvá-lo", falando muitas palavras feias para Lis. - Yeahhh, eu sou tudo isso mesmo. Sou sim. Terrível. Venha, venha Takeru-kun. Vamos vasculhar a despensa.

Takeru ficou impressionado criatividade dentro dos elfos, se ele tivesse notado isso em casa teria alguém pra brincar de kamen rider ou super sentai com ele, como o jovem foi tolo e desatento em não ver algo tão simples.

A garota tirou sarro do elfo que logo ficou nervoso, Takeru estranhou a atitude e pensou consigo mesmo será mesmo? Acho que o elfo esta mentindo, por quê? o jovem preferiu não comentar nada com Lis, ela parecia ser meio espalhafatosa para isso.

O jovem apenas encarou o elfo e disse antes de partir – como se chama elfo? Eu sou Shiba Takeru, talvez possamos ser amigos o que acha? e logo depois de ouvir a resposta foi com Lis o jovem como gostava de animais e como os elfos são caracterizados como animais no caminho Takeru disse para Lis – Nakahashi-san você não deveria maltratar os elfos é errado usar a força nos mais fracos ainda mais quando eles não revidam

O elfo cruzou os braços, irritado e deu as costas para Takeru.

- Eu não converso com pessoas que já chegam achando que mandam em alguma coisa - disse ele, levantando e colocando na cabeça a sua peruca que havia caído no chão.

Metade dos outros elfos agarraram nos pés de Lis, ela era alta e foi chutando-os, e respondendo para Takeru enquanto isso:

- Claro, mas é permitido gritar igual você fez, né?

Ela abre a despensa e dá um grito.

- AHHHHHHH!!!!!

Só havia abóboras ali.

- O que... O que significa isso?

- Frutas da época, minha senhora! - disse uma elfa, segurando a pontinha de seu pano que usava para tapar o corpo, como se fosse uma fronha de travesseiro.

- AH! Claro! Claro! Frutas da época. Você acha mesmo que eu quero comer coisas da época?? Cansei de abóbora, abóbora, abóbora o ano todo! O ANO TODO!Sabe de uma coisa? Eu não suporto abóboras! E eu vou imediatamente reclamar isso e fofocar para o Direitor Wise o que vocês estavam aprontando por aqui!

A elfinha dá um sorriso como se acabasse de ouvir tudo o que queria, enquanto os elfos das panelas começaram novamente a gritar coisas que não dava para entender, porque uns falavam por cima dos outros.

Takeru começou a notar que aquilo era talvez maior do que ele imaginava o elfo realmente era rebelde, os que serviam ainda fielmente queriam que os outros fossem embora e Lis só queria comer algo que não fosse abóbora Takeru disse tentando apaziguar – Eu gritei por que eles estavam em maior numero uma maneira de evitar guerras é usando sua voz para superar a coragem dos opositores eu só quis evitar feitiços de defesa! Agora Nakahashi-san o jovem se ergueu nos pés para falar no ouvido da garota – vamos deixar esse incidente um segredo nosso o diretor não precisa saber que entramos na cozinha e que os elfos não cozinham sushi, vou mandar uma carta para meu tio pedindo uma requisição é melhor que atormentar o diretor né? conforme ele estava inventando algo para ficar em segredo ele ia aumentando a voz para a elfa não desconfiar que ele queria ajudar o rebelde antes de saber o por que de tudo aquilo!

Lis apenas olhou desolada para Shiba. A garota parecia que ia começar uma peça teatral dramática, mas não o fez: apenas parou de frente ao garoto e o olhou ligeiramente de cima, por ser um pouco mais alta que ele:

- Você fala como se estivéssemos no Xogunato - ela faz uma pausa e, na sequência, toca a ponta do nariz de Shiba com a ponta de seu dedo, piscando um dos olhos claros - Eu gosto.

Ela gira então para os elfos rebeldes, agora em silêncio.

- Tudo bem, tudo bem! Amanhã queremos sushi na mesa, e então não contaremos nada para seu chefinho, certo?

Até os elfos mais rebeldes fizeram sim com a cabeça, tão rapidamente como se tivessem molas ao invés de pescoços pregando suas cabeças ao corpo.

- E eu vou pegar isso aqui - ela vai até um cesto de frutas ali perto e pega uma maça, limpando-a na roupa e dando uma bela e barulhenta mordida.

- Ted - disse o elfo líder, para Shiba.

Takeru estava esperando que a garota fosse começar um teatro dramático em sua frente quando a menina apenas tocou a ponta de seu nariz, o jovem deu um pequeno e sutil sorriso, ele achou engraçada a brincadeira, porem não cedeu com seu olhar continuava a olhar com intensidade.

Takeru viu a garota dar a ordem e pegar a fruta e não fez nada demais apenas continuou observando seu plano dera um pouco certo desta vez, e ao ouvir a resposta do elfo Takeru teve que segurar um pouco sua alegria para não parece que estava pensando em algo para ajudá-lo.

Takeru foi até o elfo e disse com a voz mais neutra que pode – Ted me encontre no meu quarto na liga comunal hoje as Dez da noite! disse Takeru com um pouco de urgência não queria chamar muita atenção.

O jovem esperou o elfo responder e foi até lis, o garoto olhou para a garota e disse com um pouco de cavalheirismo – se você estiver cansada podemos deixar o resto da excursão para amanhã e eu também preciso escrever a carta para meu tio! disse ele para reforçar a sua estratégia para a garota não falar nada para o diretor Wise.

Ted olha para Shiba e não confirma nem diz que não iria. Parecia mesmo um elfo bem rebelde. Lis sorri para Shiba.

- Tudo bem! - ela sorri. - Vou procurar por alguma coisa que seja interessante no livro de Hogwarts. Hogwarts, uma História. Você sabe.

Lis dá um abraço em Takeru para se despedir e pára novamente em frente à pintura da entrada da ex Lufa-lufa, pensativa. Depois de algum tempo, ela vai para seu dormitório.

Takeru fez um aceno de afirmação o jovem ficou interessado em cultivar a amizade de Lis, era uma garota engraçada e bem decidida e mais velha poderia ensinar algumas coisas para ele.

O jovem a seguiu até o quadro o qual ele também olhou um pouco melhor, na sua mente ele tentava achar algo que explicasse o fenômeno, não conseguiu, talvez biblioteca na próxima vez!


Quando a menina foi embora Takeru foi ate seu quarto na liga comunal, estava precisando deitar um pouco e refletir o que iria fazer, se iria tentar ajudar ou atrapalhar o pobre TED.

( Indo para o quarto na liga comunal!)

(vindo da Liga comunal)


Takeru estava cansado de esperar e nada de Ted o jovem voltou até a cozinha com muito cuidado para não chamar atenção o jovem encarou a porta e ficou a olhando esperando alguma coisa, como não aconteceu o jovem começou a mecher em tudo no quadro.

começando por seus movimentos e os de lis quando os dois estavam sozinhos ali.

sua vontade era de estuporar a porta e entrar mais tinha que ser algo sutil.

Shiba mexe em todos os cantos do quadro e, quando passa os dedos por sobre a pêra, ela sente cécegas e se movimenta, mas o movimento era do quadro abrindo. A cozinha de hogwarts estava completamente escura, na penumbra, apenas um único elfo era visto assentado em frente à lareira que iluminava precariamente a parte onde havia os fogões da cozinha em formato "L". Esta parte era perto da entrada.

Era Ted.

Takeru foi indo com passos pequenos até Ted quando chegou uma distância segura e audivel disse com uma voz amena - eles não gostam e você né Ted? é dificil ser diferente, mais voce tem que ser menos orgulhoso e aceitar ajuda sabia? Takeru tentou soar mais como algo amigo do que um sermão


o jovem estendeu um livro para Ted - esse livro é pra você se chama a Arte da Guerra de um homen chamado Sun Tsu acho que você precisa ler este livro Takeru sorriu amigavelmente.


o garoto sem mais delongas tornou a falar - você pode me ajudar, preciso que voce responda algumas perguntas minhas!

Ted não se assustou com a aproximação de Shiba - ele já esperava por algo do tipo vindo do garoto. O elfo apenas respira fundo e continua assentado em seu banquinho em frente à lareira, os braços finos como palitos de dente apoiados nas perninhas igualmente finas.

Quando Shiba coloca o livro em frente à ele, ele movimenta as orelhas para cima duas vezes, observando o livro. Com bastante educação ele pega o livro, vagarosamente, e o observa de cabeça para baixo.

- Meu senhor... - ele fala, ainda num resquício de respeito a um senhor, mesmo que oficialmente Shiba não fosse. - Obrigado - ele agradeceu, mas olhava o livro com a capa de cabeça para baixo.

Pela primeira vez, Ted olhou Shiba nos olhos.

- Como um elfo doméstico como eu pode ajudar um aluno de Hogwarts? - a voz de Ted era triste.

Takeru olhou para o Elfo que estava diferente e falou para o mesmo com um tom mais amigavel - se voce não sabe ler eu te ensino depois ok?


Takeru olhou para o elfo parecia que ele estava abatido e não estava com aquela auto-estima de antes e Takeru disse com a voz mais firme de quem não gostou do que esta vendo - Ted alguem te machucou, fizeram mau a você ? me responde só assim poderei fazer algo!


Takeru olhou para o Elfo e disse com determinação - eu quero sua ajuda para acharmos o chápeu seletor, preciso de um aliado para isso e sei que você é esperto e tem liberdades de entrar em algumas salas que eu não posso, você topa?