O sono de Grazie era leve e delicado. A luz da lua, filtrada pelas cortinas claras banhavam o seu rosto e mostrava um sorriso em sua face. Doces sonhos ela deveria estar tendo.
Marina no entanto já estava cansada de rolar pela cama. O lençol parecendo já um ninho de ratos, estava suada, aquele verão não dava folga, e insone.
Em sua cabeça apenas duas palavras brilhavam mais que neon de posto de gasolina - CHAPEU SELETOR . Precisava descobrir o paradeiro deste artefato. Podia sentir as vibrações energéticas do ambiente se desestruturando. Tempo era algo que não poderia ser disperdiçado. Se virou mais uma vez entre os lençois, o suor abrançando seus cabelos e os colando ao pescoço. Um ronronar indignado indicando que Nero estava de volta a sua cama. SUA? Parecia que ele a considerava dele e não gostou do movimento que perturbava seu sono.
Levantou preguiçosa. A camisola agora se enroscava em suas pernas, o quarto parecia um forno, e mesmo a janela aberta não refrescava o ambiente. A saida foi tomar um banho. Usando um feitiço Colaportus, garantia que o barulho da ducha não acordaria a colega. Sentir as gotas refrescantes sobre sua pele quente foi maravilhoso e logo se encontrava desperta e fresca. A vontade era de não vestir nada, mas ficar no quarto não adiantaria.
Optou por uma camisola discreta que ganhara do avô como presente de aniversário. Era de algodão de trama fechada, mas ainda assim não esquentava, a pala confeccionada de delicada renda brasileira, contornava as alças e deixa um constrate bonito com sua pele ainda bronzeada. Para leigos no asunto lingerie feminina passaria por um simples vestido. Confusão garantida pelo comprimento próximo aos joelhos. Prendeu os cabelos e se dirigiu descalça para a porta. Claro que Nero chegou junto e mal ela abriu, o gato já estava a correr pelos corredores. Parecia que ele também sentia falta dos antigos amigos, especialmente da alva gata de Charlotte.
Marina no entanto já estava cansada de rolar pela cama. O lençol parecendo já um ninho de ratos, estava suada, aquele verão não dava folga, e insone.
Em sua cabeça apenas duas palavras brilhavam mais que neon de posto de gasolina - CHAPEU SELETOR . Precisava descobrir o paradeiro deste artefato. Podia sentir as vibrações energéticas do ambiente se desestruturando. Tempo era algo que não poderia ser disperdiçado. Se virou mais uma vez entre os lençois, o suor abrançando seus cabelos e os colando ao pescoço. Um ronronar indignado indicando que Nero estava de volta a sua cama. SUA? Parecia que ele a considerava dele e não gostou do movimento que perturbava seu sono.
Levantou preguiçosa. A camisola agora se enroscava em suas pernas, o quarto parecia um forno, e mesmo a janela aberta não refrescava o ambiente. A saida foi tomar um banho. Usando um feitiço Colaportus, garantia que o barulho da ducha não acordaria a colega. Sentir as gotas refrescantes sobre sua pele quente foi maravilhoso e logo se encontrava desperta e fresca. A vontade era de não vestir nada, mas ficar no quarto não adiantaria.
Optou por uma camisola discreta que ganhara do avô como presente de aniversário. Era de algodão de trama fechada, mas ainda assim não esquentava, a pala confeccionada de delicada renda brasileira, contornava as alças e deixa um constrate bonito com sua pele ainda bronzeada. Para leigos no asunto lingerie feminina passaria por um simples vestido. Confusão garantida pelo comprimento próximo aos joelhos. Prendeu os cabelos e se dirigiu descalça para a porta. Claro que Nero chegou junto e mal ela abriu, o gato já estava a correr pelos corredores. Parecia que ele também sentia falta dos antigos amigos, especialmente da alva gata de Charlotte.