Incantatem
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Cronica Sangrenta( uma historia escrita a dois, participação e colaboração de Lord Griff)

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Makie Otono

Makie Otono
Fucionario de Hogwarts
Fucionario de Hogwarts

~ Cronica Sangrenta ~


Cronica Sangrenta( uma historia escrita a dois, participação e colaboração de Lord Griff) Gothic_death__blood16

Está é uma estória escrita por 2 pessoas eu (Arthemis, arthemis é um outro nick meu, épra vcs entenderem q não é a personagem que esta postando mas a offa dela ^^') e um grande amigo meu (Lord Griff), uma trama cheia de suspense, baseado em livros como as cronicas vampirescas de Anne Rice, o Dracula de Bram Stoker, Vampiro a Mascara, entre tantos outros.

Classificação: Desaconselhavel para menores de 18 anos por haver descrição
de violência, morte, etc....

Sinopse:

Makie Otono

Makie Otono
Fucionario de Hogwarts
Fucionario de Hogwarts

~ Capítulo 1 - O Exílio ~

~ Anita ~

A noite se faz plena no céu, as estrelas e a lua encobertas pelas nuvens carregadas com a promesa de uma tempestade, ao longe se escuta o som do motor de um carro atravessando a estrada que liga o norte da Espanha até as fronteiras de Portugal, o pequeno carro negro como a noite tinha uma cobertura de mesma cor para todos os lados, pois não poderiam correr o risco de serem atingidos pelos raios da manhã, deveriam cruzar o mais rapido possivel as fronteiras,ja que não demoraria muito e logo poderia se ver no horizonte os primeiros raios tingirem a escuridão da noite com o dourado do sol, se tornava agora uma corrida contra o tempo, em poucos instantes atravessaram a fronteira e então quando o céu começava a tomar tons mais claros misturando um pouco de alaranjado entre as nuvens, o carro saia da estrada e se entranhava em meio as trilhas criadas por rastros de animais, ao longe uma pequena casa era avistada,assim que frearam, sem pestanejar, um homem de aspécto jovem saia do carro ao lado de uma mulher de igual aspecto, ambos com cabelos negros, o homem vestia um traje de gala enquanto a mulher um belo vestido de tafetá, em seu pescoço adornava belissimas esmeraldas que combinavam com seus olhos, ambos olhavam ao redor e aparentavam tranquilidade,pois não haviam sido seguidos e nem mesmo avistava alguem proximo, o homem destrancava a porta com eximia habilidade, talvez de fato não estivesse trancada, ou simplismente havia utilizado algum truque que meros mortais não saberiam distinguir.

Rapidamente ambos entravam enquanto os raios de sol começavam a atingir o chão e esquentar tudo ao seu redor, a familia se encontrava na cozinha, assustados com o barulho de passos, não entenderam o porque de um casal em sua casa fechando todas as janelas, e então sem tempo para uma segunda reação, ambos percebem a presença da familia um do outro, os estranhos observavam o movimento de cada um tal qual um caçador estuda sua presa, e então o homem da casa foi o primeiro, em seguida a mulher e os três filhos, padeceram diante a presença do casal.....
Horas depois,quando o sol começava a repousar no horizonte e quando o casal ja saia da humilde residencia, tomavam o carro de volta se dirigindo até o porto, mas não antes de apagarem seus rastros, tornando a antiga casa em cinzas e libertando os animais pertencentes aos antigos donos. Da pequena casa ate o porto não demoraria muito, por sorte conseguiriam chegar no meio da noite, bem alimentados aguentariam ate desembarcar em seu novo lar, o plano corria perfeitamente, bem, não fosse o fato de quando terem chegado na cidade do porto em portugal serem encurralados por um clã rival - entre oito e nove era o numero de seguidores deles - as ruas pareciam cada vez menores, e haviam cada vez menos possibilidades de fuga, dentre uma das regras entre os vampiros, havia uma em comum entre todas, os humanos não poderiam descobrir da real existencia deles, então o casal correu para junto a outros humanos, o bando não os caçariam enquanto estivessem ali, embora por vezes duvidassem, talvez utilizassem depois os humanos como fonte de alimento,muitas possibilidades, mas não era hora de pensar sobre eles estarem famintos ou não.

O ultimo navio partiria em poucos instantes, uma estrategia era necessária... Com pouco mais que uma grande mala de viagem,o casal descia pelas ruas de pedras em direção ao porto, e o cerco cada vez mais se fechava, até que o homem tomou sua acompanhante nos braços e lhe abraçou forte, afagando seus cabelos e sussurrando paravras ao seu ouvido, de modo que ninguem mais os escutasse:
-    Anita, me deixe aqui, vou impedir que eles te sigam até o navio zarpar, não se preocupe comigo, assim que puder, irei atraz de ti para te buscar.     
E com um leve toque de sua boca sobre o dorço de uma das mãos de anita, ele se faz de chamariz, afastano os inimigos dela, deixando Anita embarcar no ultimo navio da noite em direção a inglaterra.

Ja em alto mar, os olhos tristes de anita procuravam entre os resquicios de terra de portugal a figura de seu companheiro, de fato, seria impossivel, voltou seus olhos em outra direção, agora fitavam a imensidão dos ceus, imaginando como ele estaria, resolveu encaminhar-se para sua cabine e la ficar ate aportarem na costa inglesa, o maior caminho havia sido tomado para garantir a chegada durante a noite...
"Juan pensara em todos os detalhes... será que ele imaginou o que aconteceria agora?... adeus meu querido mestre..."
Foi assim que vedou todo o seu pequeno quarto para garantir que o sol não entrasse, para, por fim dormir o resto da viagem, proxima parada, destino incerto de algum lugar...

~ Ryan ~

A noite aparentava estar mais escura que o seu comum, é claro que a falta da lua e sua luz estava relacionada com aquilo, devido ao horario tardio - em torno das 22:00hrs - eram vistas poucas pessoas na rua, eu diria até que poucos carros também.
Enfim, pareciam chegar ao seu destino, o taxista apontava para o final da rua o local antes lhe falado, um rapaz de cabelos loiros e longos, cujas roupas pretas davam destaque em sua pele branca descia agora do carro, pagando o taxista e andando em direção ao local, olhava ao redor e verificava se existiam pessoas na rua, aquilo era perigoso devido o horario, muitos roubos ja haviam acontecido naquele local, deveria tomar cuidado.

Por incrivel que pareça, a unica luz acesa na rua, iluminando parte da calçada, era a de seu destino, a garagem aberta daquela casa azul parecia convidativa a qualquer trombadinha, ja que a casa era bem quista por fora, com detalhes que chamavam a atenção. Um carro com o motor ligado rugia parecendo sair, o garoto resolveu esperar, veria a cena, uma mulher de aparente idade dava um beijo no que com certeza seria seu marido,a Senhora Emily, de aproximadamente 43 anos iria viajar por alguns dias e deixaria o marido cuidando da casa, é claro que de principio o marido reclamou, mas acatou aos desejos da esposa e ficaria por fim sozinho e com 'saudades',Ross era o senhor grisalho de aproximadamente 37 anos - a quem todos nunca pensariam que ele faria algo errado por sua simpatia - era referencia na vizinhança, ao se despedirem, a mulher entrou no carro e o manobrava ja para fora da garagem, fazendo um ultimo asceno e dirigindo por fim em sentido ao final da rua. Mal o carro virou a esquina e o homem pegou o telefone, ao que parecia, chamaria alguem para sua companhia, existe quem acreditasse que seriam amigos e ambos jogariam baralho ou dominó para se distrair, mas, muito pelo contrario, uma mulher pelo menos 10 anos mais jovem do que sua esposa, cujo nome era Katie - e que pelo visto só aguardava o sinal - chegou rapidamente, - seus cabelos negros e esvoaçantes faziam ótimo par com seu corpo esbelto - e o abraçou fortemente, dando-lhe um beijo na boca, o que tirava as duvidas de quem pensava na primeira e sutil hipotese.

Tão rapido a esposa do homem saiu, tão rapido o novo 'casal' entrava, tomando cuidado para que não tivessem olhos bisbilhoteiros na rua, uma olhada geral e singela fora dada para por fim fechar o portão, não demoraria muito tempo para começar a diversão dentro daquela casa, logo, era hora de agir, olhava seu relogio e cronometrava em torno de 10 minutos, tempo que deveria ser gasto para infiltração, o jovem rapaz se aproximou do muro, o analisou por alguns instantes e com um salto rapido, subiu e pulou para dentro da casa, nao seria ouvido ,visto que ja era possivel ouvir uma musica do tipo 'sensual' na vitrola, com certeza idéia da mulher mais nova. Como a casa ja era do conhecimento do rapaz, bastou esgueirar-se sem medo de animail nenhum até a entrada de tras - onde era a cozinha - com total tranquilidade, olhava novamente o relogio, faltava 1 minuto, bastava se esconder, adentrou a porta e colocou-se atras de uma outra, a que dava acesso a sala de estar onde o casal se encontrava. A quem se pergunte que confiança ele tinha para tudo isso sem pensar em ser pego vinha em seguida, quando no religio marcou 10 minutos exatos, uma busina foi ouvida na frente da casa, a esposa havia voltado.Um rapido alvoroço, a garota precisava se esconder, subir as escadas para o quarto era trabalhoso e faria barulho, Ross não podia demorar em atender a mulher, teria de abaixar o som...Na cozinha!!! ele impediria que a esposa fosse até a cozinha se esta viesse a entrar em casa denovo, conduziu então a amante até parte do caminho e foi até o portão, Katie que estava assustada e muda adentrou por fim o outro comodo como induzira seu homem, porem ela não contava com a presença de um terceiro membro na casa, ja assustada e com a adrenalina em alta para fazer silencio por conta da esposa, com certeza faze-la não gritar foi o menor dos problemas, com o uso de força bruta, aplicou um estrangulamento na garota até que ela se asfixiasse, o que demorou em torno de 3 minutos.

La fora o barraco estava feito, a esposa questionava a demora para abrir o portão, perguntava como quem adivinhasse se existia uma 'cirigaita' no local, o marido tentava acalma-la, mas não obtia sucesso, pouco a pouco foi acumulando gente na janela e nos portões, que viam a pobre Emily ter acabado de chegar de carro e brigar com o marido. O problema parecia ser o motor, não entendeu como, mas alguem havia tirado os fios da bateria do carro, deixando ele com energia apenas para alguns kms. Assim que Ross supostamente fez alguns ajustes no carro, irritada a mulher voltou para o volante e partiu novamente, o senhor grisalho ia voltando para dentro e os vizinhos xeretas também. Entrou e Respirou fundo, chamou Katie, ouvia o som alto novamente, ela deveria te-lo ligado, queria continuar com a festa, aquela safadinha, porem, ela não aparecia.Ross pensou que ela estava brincando de esconde esconde e ao encontra-la, teria sua aguardada surpresa, continuou então procurando, ela levava a sério mesmo se esconder. procurou por toda a sala e adentrou a cozinha, la estava a garota, debruçada sobre os braços na mesa, reclinada como quem estava chorando, de longe parecia ter algo errado e por isso foi chegando mais perto, passou as maos sobre os lisos cabelos negros da menina e percebeu que ela não respondia, em verdade, mais palida que o comum, Ross a virou pra ver se estava tudo bem, ela havia desmaiado? não, pior, estava morta, mas como? Virou-se procurando algo que o ajudasse, algum remédio que a fizesse voltar a respirar, massagem cardiaca, respiração boca a boca, tentaria tudo!porem foi tomado pela surpresa de um garoto de cabelos loiros em suas costas, apontando uma arma para sua cabeça - sua luva, diferente de sua roupa preta, era branca e chamava a atenção - sem nada falar foi se aproximando do homem que agora parecia tbm ter sido asfixiado de tão branco que estava
- O...o que você quer? Dinheiro? Eu dou..... - Disse Ross desesperado, o garoto apenas meneava a cabeça, chegou perto do homem em distancia segura, perto o suficiente para colocar a arma dentro da boca dele, puxou o gatilho e viu a parede manchar-se de vermelho rapidamente, o barulho tinha sido grave, mas o som da vitrola de Ross haveria de disfarça-lo, colocou por fim a arma na mão do senhor grisalho e a jovem Katie perto de seus braços, a cena era clara, o homem a havia estrangulado e cometido suicidio, perfeito.

Saltou o muro dos fundos da casa e, mesmo dentro de outra propriedade, sabia que esta tambem não tinha animais, havia estudado todas as plantas com calma, vinha analisando o ambiente a algum tempo, uma vez do outro lado do muro, saiu para a rua e deparou-se com um taxi, havia chamado pelo telefone de Ross antes de cometer o segundo assassinato, adentrou-o e seguiu, nao para sua casa, mas para uma cidadezinha mais longiqua no interior da inglaterra, conhecida apenas por ficar perto de outra cidade portuaria, esta maior.

Foi assim que Ryan tirou os dedos da face, visto que os deixavam recostados sobre os olhos e nariz como quem pensa em algo, em sua mente o garoto loiro repassava toda a cena de 3 horas atras para se certificar de que havia feito certo, ninguem o pegaria, ninguem nem desconfiaria, crime perfeito, uma vez mais. Agora daria um tempo da cidade grande, se contentaria com o povo do interior, não queria mais esse agito, mas não cogitava nem de longe a possibilidade de deixar de matar, sentia prazer principalmente quando bem planejado, mais algumas horas e Ryan havia chegado, colocando na mão do Taxista o preço equivalente a 100 reais por uma corrida que valia 30, o Taxista entendeu que estava com sorte, nunca vira o garoto antes, voltava tranquilo e feliz para o centro, enquanto Ryan puxava o ar novo daquela cidade, buscando aspirar também medo, se este não existisse, com certeza o garoto era a pessoa certa para cria-lo....

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