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Historia da ficha (Prologo 1)

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1Historia da ficha (Prologo 1) Empty Historia da ficha (Prologo 1) Qua Out 13, 2010 8:38 pm

Miyuki O'Neal

Miyuki O'Neal
Sonserina
Sonserina

Vou contar um pouco da minha historia...

Me chamo Miyuki O’Neal. Tenho dezesseis anos. Sou mestiça. Tenho sangue Japonês por parte de Mãe e sangue Inglês por parte de pai.

Minha mãe, Gaya Takeda era da Sonserina, e meu pai, Fred O’Neal, era da Grifinoria.

Por longos sete anos, eu e minha mãe fomos humilhadas pelos meus bisavôs por parte de mãe e de pai. Meus Avôs nada podiam fazer também obedientes à tirania de meus bisavôs.

Tínhamos que obedecer a todas as ordens, que até meus três anos de idade eu não entendia. Foi quando minha mãe me contou os motivos reais.

Sim aos três anos eu tive que ser gente grande para sobreviver. Sou um pouco adiantada do que a maioria das crianças.

Meus bisavôs me chamavam de bastarda, e que eu era uma vergonha para seus antepassados.
Motivo, quando nasci, em 2054, minha mãe cursava o 6 ano em Hogwarts, quando ela teve um caso com meu pai, Um grifinorio e acabou que foi transferida para Beauxbatons, por causa deste infortúnio de ficar grávida antes do casamento. Porem meus bisavós não sabiam quem era o pai, se soubessem talvez eu não estaria viva.

Meu pai só pode me conhecer quando eu tinha 7 anos de idade. Mamãe me falava da existência dele e o motivo que eu não podia conhecê-lo, por ele ser rival a família de minha bisavó. Depois de descobrir toda a verdade, nunca mais os odiei e obedecia a todas as ordens que eles davam que me eram possíveis ou não.

Sempre me agarrei a uma força trouxa, que conheci aos três anos de idade. Chamavam-no de Deus do impossível. Li o livro dos trouxas que falava deste Deus, deste pai amoroso, e apenas pela graça dele eu pude passar por qualquer situação que meus bisavôs me colocavam.

Por seis anos, fui prisioneira na minha própria casa, pelos meus próprios bisavós, e desde os meus três, criei uma ligação entre eu e este Deus dos trouxas, a este pai celestial, que me deu forças pelo período de humilhação e este mesmo Deus me ajudou a ajudar minha mãe, e a dar-lhe forças.
Ela foi obrigada a casar com um primo de segundo grau que não gostava, foi humilhada perante a família, chamada de desgraça e desonra por longos anos.

Quando a luta pelo poder entre os comensais da morte recomeçou, meus bisavôs tanto por parte de mãe como por parte de pai e meu padrasto se mostraram comensais, e eu, minha mãe e meus avos fugiram para não serem marcados e não caírem em desgraça.

Por dois anos, fugimos das investidas deles, até descobrirmos que os mesmos, com um grupo de comensais, atacaram Hogwarts, e morreram na luta.

Apos isso, mamãe viúva agora, pode finalmente procurar por meu pai, descobrindo que o mesmo iria se casar dentro de alguns dias e com isso caiu em depressão, onde permaneceu acamada, chorando.
Novamente meu avô e minha avó puderam comandar seus negócios que outrora foram proibidos. Ainda eram ricos, se tornaram milionários apos a morte de meus bisavôs, já que meu pai e minha mãe eram herdeiros únicos de ambas famílias.

Vendo minha mãe cada vez mais caída, eu precisava fazer algo e com Zizi, minha elfa domestica, partimos.

Zizi mesmo depois de estar livre, continuava com a lealdade a nossa família. Acompanhava-nos desde a geração de minha tataravó. Zizi era de confiança por minha mãe e meus avos, e basicamente minha melhor amiga.

Ao verem a elfa comigo, os moradores da casa, partiram para cima da elfa. Eu tentei impedir mas vendo que não podia, apenas com o olhar, que Zizi reconhecia, a mesma voltou para casa, para não ter problemas.

Atualmente era difícil ver elfos domésticos ou criaturas mágicas perto de bruxos, pois havia a especulação deles estarem se voltando contra nos...

Eu fiquei, e eles perguntaram como eu estava e quem eu era.

Nada falei, olhando para todos, tentando achar alguma semelhança em mim em um deles, mas era impossível, todos eram semelhantes...

Dois rapazes, dois pares de gêmeos, uma garotinha, uma mulher magricela e alta, e um pouco desengonçada e um baixinho, careca, eram ao todo nove pessoas...

Todos muitos amistosos...

Levaram-me para dentro, achando que eu estava assustada por causa do elfo, mas eu estava mesmo assustada com a semelhança deles...
Um dos gêmeos olhou bem para mim e sorriu...

- Ela parece contigo, irmão...

Todos gargalharam...
Não tinham como saber se eu parecia ou não meu pai...
Realmente eu não me achava parecida com ele...
E sim com minha mãe...

- Pra falar a verdade ela parece muito com a 'gata furiosa' da Sonserina, Ian... - Dizia o outro ruivo. - A garota que sempre se pegava contigo, Fred.

Este chegou mais próximo e olhou nos meus olhos, que estavam marejados, então eu vi uma igualdade em mim, nele... Os olhos...
A expressão dos olhos era como se eu visse a minha própria.

Os pais deles mandaram uma coruja para o ministério, tentando saber sobre alguma pessoa perdida, e avisando de uma perdida para que viessem busca e me levar para minha família.

Por algum tempo, aquele que se chamava Fred ficou me encarando...

- Qual seu nome?
- Myu...
- E o nome de sua mãe? Ou do seu pai?
-... Não sei o nome do meu pai... Não o conheço... - Todos ficaram com pena... - Mas vim conhecê-lo...
- Conhecê-lo? - Disse ao que parecia ser a mãe deles. - Como assim pequena?
- Seu pai mora aqui?! - Perguntou ao que parecia ser o Pai da família.
- Não sei... Só sei que minha mãe descobriu... - ponderei no que falar. -... Descobru que ele estava perto... Mas ela caiu doente, e eu vim procurá-lo...
- Sem saber quem é? - disse a garota mais nova.
- Sim...
- Criança, você está louca? - perguntou um dos gêmeos, que estava mais afastado. - Estamos em meio a uma guerra e você vai atrás de alguém que não conhece?

Nada comentei e Fred olhava com cara de que estava muito desconfiado...
Não podia dizer na cara dura que ele era meu pai...
Não tinha provas...
Não tinha fotos...
Ele não sabia da minha existência...

Então contei sobre minha família...

Os anos que eu lembrava, tudo o que passei nas mãos dos meus bisavôs, sem nunca contar o nome de nenhum deles...

Contei sobre o motivo de minha mãe ter sumido de Hogwarts, e muitos haviam sumido, como não disse a minha idade, eles não teriam base para saberem, contei sobre o que passamos, tentando sobreviver estes 2 anos, antes da queda deles...

- Minha mãe teve que se aceitarem tudo... Eu também... E meus avôs... Agora que meus bisavôs morreram, pudemos voltar a nossa vida... Meus avos a vida deles e a minha mãe... Ir atrás de meu pai e explicar... O motivo do sumiço.
- E qual nome dela? - perguntou mais uma vez Fred.
- Ela não disse o nome do seu pai de verdade, querido? - Perguntava a mãe deles.
- Ela não disse o nome de meu pai... Nem o sobrenome... Apenas... Que ele estava vivo... E estava na região, próximo a rua St montini... Só conheço meu pai pelo que mamãe me descreveu... Ruivo, de olhos caramelos, claros, alto, esbelto, brincalhão, mas uma pessoa realmente amável...
- O nome de sua mãe é Gaya, por acaso? - perguntou Fred, mudando a pergunta... Já que as duas ultimas vezes eu não havia respondido.

Apenas olhei para ele...
Eu sabia que ele tinha entendido, mas não respondi...
Ele já sabia, ele que teria que decidir...
Eu já tinha feito minha parte.

Antes que ele falasse algo, dois funcionários do ministério aparataram na casa, e me levaram pro ministério e de lá eu voltei para casa.

Meus avôs ficaram muito bravos, pois eu não havia dito pra onde eu tinha ido e como eu não respondia eles me puseram de castigo, um castigo leve, aparentemente para mim, que estava acostumada a castigos piores, tive que ajudar Zizi na cozinha.

Eu havia preocupado minha mãe que tinha piorado a saúde...

Temi em dizer a ela a verdade e apenas disse que estava brincando do lado de fora, e quando pisquei, estava na casa dessas pessoas... Pedi perdão a Deus, por mentir... Mas tinha medo do que poderiam fazer, caso soubessem que eu fui atrás do meu pai verdadeiro....
Temi o que podia acontecer com minha mãe...
E orei...

Não para que meu pai aparecesse, mas para que Deus fizesse o que tinha que ser feito.
Seja qual fosse à resposta do Senhor, eu acataria e seguiria firme.

Zizi não falou nada.
Mas se punia pelo que acontecia, e quando ela fazia isso eu mesma me punia pra ela parar com as punições sem sentidos, e ela chorava mais ainda, mas parava.

Ela nada falou a meus avos, nem a minha mãe, e pode me dar conforto quando eu contei a historia...
Por uma semana fiquei agradecendo de ter podido conhecer meu pai, nem que fosse por poucos minutos, ou poucas horas. Estava feliz, e triste.

Minha mãe piorava a cada dia.
Ela chorava muito, se martirizando por nunca ter conseguido me dar uma vida feliz, uma família boa, e eu apenas a abraçava, a mandando parar. Eu era sim feliz...

Tinha minha mãe.

A presença do Pai celestial era mais que tudo para mim, se não fosse por ele, não sabia como teria suportado tudo... E o mais importante, nos tínhamos saúde, e estávamos juntas e vivas... Como não podia ficar feliz?

Ao final do sétimo dia, um milagre aconteceu...

Bateram na porta da frente, e como eu gostava de ajudar Zizi, apostava corrida com ela pra ver quem abria a porta primeiro. Os últimos anos sem meus bisavôs eram muito mais mágicos do que os meus primeiros anos de vida...

Acabamos abrindo juntas, sorrindo, e gargalhando, porem ela se escondeu ao ver a pessoa da porta, e eu fiquei estática. Na minha frente estava Fred...

- Onde está sua mãe?
- Deitada...
- Ela melhorou?

Balancei a cabeça, negando.

- Por que esta de avental?
- Estava na cozinha, ajudando Zizi. Passei minha vida toda na cozinha... Com os elfos domésticos enquanto meus bisavôs mandavam. Apesar de que sempre achei a cozinha divertida.
- Vocês ainda têm elfos?
- Sim... Zizi está nessa casa desde antes dos pais dos meus bisavôs. Mesmo que sempre maltratada, por ser boazinha. Nos não acreditamos nas cosias que falam por ai. Eu principalmente. Mas o que está fazendo aqui? Não ia se casar?

Fred ergue a sobrancelha.

- Como sabia?

Coloquei a mão na minha boca. Estava tão deslumbrada por que ele estava ali na minha frente que esqueci do detalhe que eu não tinha dito que eu sabia que ele ia se casar...

- Quer ver minha mãe?
- Posso?
- Depende... Por que quer ver-la?
- Ver com ela está... Antes de ir para igreja...

Muxei e foi visto visualmente.

- Ainda vai se casar?
- Sim...
- Então acho que não tem nada a fazer aqui, meu Senhor... Com licença... Perdão pelo incomodo...

Eu ia sim fechar a porta... Detestava chorar na frente das pessoas, mas ele me impediu.

- Mesmo assim, ainda quero falar com ela...
- Ela está muito doente... Não pode receber visitas assim...
- Precisa de hora marcada? - brinca.
- Bom casamento, Meu Senhor. Com licença...
- Não dou licença... - Disse entrando casa adentro.
- Ei! O que esta fazendo?!
- Indo ver sua mãe, já que você não me convida, eu entro assim mesmo...
- Você não pode!!!!- Tentei impedir, estava suja e ia sujá-lo, quando me lembrei disso, era tarde, já havia sujado a roupa dele com carvão. - Perdão...
- Não tem problema... - Disse acenando com a varinha a sujeira e a mesma sumindo e me limpando junto. Ouvindo a comoção, meus avos acabaram descendo as escadas e vendo, aquele sujeito entrando, e me segurando pela cintura, enquanto eu dizia para ele não entrar.
- O que está fazendo?
- Ah, bom dia... Vim visitar Gaya O'neal... Sou colega dela de Hogwarts.
- Colega? -perguntaram com receio. - Sonserina?
- Não. Grifinoria.

Eles entenderam de imediato quem era o garoto a frente deles e sorriram.

- Minha filha está muito doente... Mas temo que sua presença a alegrará...
- Não!!!! - agora eu gritava. - Ele vai casar! Ele tem que ir a igreja e não vir visitar minha mãe...
- Ora, você não foi visitar a minha família um dia destes? Minha vez não acha?
- Myu? - perguntaram meus avos e eu parei de me remexer e tentar soltar... Era isso que eu não queria. - você mentiu?
- Perdão...
- Você sabe que é feio mentir... - começava vovó. - Mas esta passa. Deixe-o entrar... Talvez sua mãe melhore...

"Ou talvez piore de uma vez.... Ah!! meu Senhor Jesus, ponho em suas mãos a vida de minha mãe... Meu Pai... Proteja-a."

Pensei alarmada. Acompanhei meu pai até o quarto de minha mãe.

- Que horas é o casamento?
- hum, pensei que as famílias Sonserinas não ligavam para este tal artefato trouxa chamado 'horas'
-...
- No final da manhã, na hora do almoço.

Ele sorri e entrou...

Só pude ver a face de minha mãe se assustando antes dele fechar a porta por dentro e depois nada mais ouvi.

Por horas ele ficou lá dentro...

Desci as escadas e fiquei perto do relógio que meus avos tinham, o mesmo dava as horas trouxas....
9...
10...
11...
12 horas...

Se ele disse que ia se casar no almoço, essa era a hora...
E ele não saia lá de cima...

Temi...

Desde o segundo que ele havia entrado, eu comecei a orar... Orar e orar...

Até adormecer no meio das minhas próprias lagrimas e medos.

Acordei, com o sol batendo em meu rosto.

Vozes falavam todas ao mesmo tempo, havia som de risadas, estavam alegres...

Abri os olhos sonolenta, e estava num campo...

No colo de minha mãe. Minha mãe estava linda, vestida de branco...

Grinalda nos cabelos, prendendo-os num alto coque.

Sorria feliz...

Estava bem...

Não estava mais doente.

O barulho era tanto que eu não conseguia distinguir nada...
Só o vislumbre de minha mãe como uma princesa me enchendo os olhos de felicidade, que um segundo depois se tornaram medos... E lagrimas...

- Mãe... Minha mãe...
- Estou aqui pequena...
- Não... É sonho!!!! Eu estou sonhando... Minha mãe!!!! Cadê minha mãe!!!!
- xii... Calma... Calma meu amor... Estou aqui...

"estou sonhando.... minha mãe esta morta!?!?!?!?!? Meu senhor.... por que?! Deus, me ajuda nesta hora de tristeza da minha alma.... Meu pai, me proteja...."

Apenas a abracei e comecei a chorar, muito...
Aquilo tudo era um sonho...
E agora minha mãe estava no céu, tranqüila e em paz...
E eu teria que viver, sem pai, pois o mesmo agora estaria casando, e agora, sem minha mãe...
Quando acordasse, eu já saberia...

Ela estava morta...

- Meu Deus... Meu amor por que está chorando?! Eu estou bem... Estou bem mesmo...
- Eu sei que está agora minha mãe... Proteja-me... De onde quer que a senhora esteja...
- Minha filha!!!! - Minha mãe me abraçava tentando me confortar... Eu sentia que a mesma chorava, então era verdade... Era um sonho....

Enquanto me abraçava me perdi no perfume dela...
Senti que ela fazia gestos para mais alguém, e logo eu senti outra mão...

- Querida... - Era a voz de Fred.... - Você não está sonhando...

A declaração dele só me fez chorar ainda mais... Tinha medo de olhar para onde minha mãe estava e no sonho, mostrar o caixão dela...

Logo vi meus avos, os pais e familiares de Fred, e logo adormeci...

A força do choro era maior...
Estava num sonho feliz...
Como eu gostaria que tivesse acontecido...

Mas não aconteceu...

Era desta vez eu que caia doente...

Acordei em minha cama, talvez meus avos tivessem me posto na cama e agora eu sabia... Era um sonho que eu tinha tido...

Estava tudo escuro...

Mais lagrimas desceram dos meus olhos...
Era noite...
Escutei o relógio lá de baixo tocar 2 da manha e tremi.

Me levantei correndo, desorientada do meu quarto que ficava numa ponta do corredor, ao quarto de minha mãe, que ficava na outra ponta e tentei abrir sem sucesso e depois comecei a bater, e esmurrar a porta.

- ABRE!!!!! ABRE A PORTA!!!!! MÃEEEE!!!!! MÃEEE!!!! Por Favor meu Senhor!!! Minha mãe é tudo o que eu tenho!!!!! ABRE A PORTA!!! MAMÃE!!!! POR FAVOR!!!!

Depois de alguns minutos batendo na porta, corri a porta dos meus avos, já que não tinha tido respostas das batidas no quarto de mamãe.

- VÔ!!!!! VÓ!!!!! - Bati na porta deles, mas a mesma estava destrancada, entrei com tudo, acendi as luzes, mas eles não estavam no quarto... - Não.... Não....Não.... Não....Não.... Não!!!!!!! VÓÓÓÓÓÓÓ!!!!! CADE VOCÊ?!?!?!?!?! ZIZI!!!!!!!!!!!!!

Prontamente a elfa apareceu, angustiada pela minha angustia.

- Cadê todos?!?!?!?!?! Cadê eles?!?!?! Cadê mamãe?!?!?!?! Cadê meus avôs?!?!?!?!?!
- Calma menina... - dizia Zizi. Ela havia aprendido a falar direito, pela convivência comigo, eu havia ensinado a ela. - Se acalma.... - A mesma tocou na minha testa, e viu que a febre estava mais alta... - Você tem que voltar pra cama... Está doente...
- Cadê minha mãe!? Ela ta bem?! Zizi!!!! Cadê eles?! O que aconteceu o dia inteiro!?
- Menina se acalma! Sua mãe e sues avos estão no quintal, comemorando...

Não perguntei pelo que...
Virei em direção a porta, mesmo desengonçada e cambaleando, desci as escadas, tropeçando e caindo pela metade.

- O que foi isso!? - Disse uma voz masculina...

Levantei-me machucada... Zizi guinchava de cima, com medo de que eu me machucasse mais ainda, mas eu não estava mais vendo... Queria ver minha mãe...

- Myu!!!! - escutei a voz de minha mãe.
- Mãe!!! Mãe!!! Mãe!!! Mãe!!!- pulem em cima de minha mãe, beijando-a. - Meu senhor, obrigada!! Obrigada!!!
- Myu!!! O que aconteceu meu amor?!?! Calma!!!! Zizi, o que houve?!
- Menina agoniada! Febre alta! Correu atrás da senhora! Caiu da escada! - quando nervosa Zizi não falava direito.
- Ei, pequena, por que chorando... - começava a voz masculina, tocando minha cabeça. - Amor, ela esta com muita febre...
- Está queimando, Myu! Ow meu amor!!!! O que foi? Por que choras tanto assim?
- Você ta viva... Ta viva... Mãe!!!! Viva...

Mamãe olhou Fred com uma cara de interrogação, e Fred de exclamação...

- Sim, ela está viva... E agora vamos ser uma família feliz... Eu te prometo pequena... - Sorri Fred, abraçando a minha mãe e a mim... - e não vai ser apenas sonhos... Serão realidades... - Fred ja falava com a voz embargada...

E logo eu adormeci novamente pela febre alta.

Demorei a realmente acreditar no que tinha acontecido...

No dia que Fred e minha mãe conversaram, no mesmo dia eles se casaram. Fred já tinha arrumado tudo, e como eu não acordava de forma nenhuma, me levaram dormindo assim mesmo. Perdi toda a cerimônia, fiquei no colo de minha mãe toda a cerimônia, que ela revezava com Fred, já que eu não acordava.

No segundo que eu acordei, eles tinham acabado de dizer 'Sim', e por estar muito confusa, achei que era um sonho...

Minha mãe de branco... Com a cor de volta a pele...

Estava tudo embaçado, pois havia dormido chorando e orando...

E como havia muita festa e felicidade, temi...

E confundi tudo com um sonho... Achando que ela estava morta e não viva...

Morri de vergonha quando descobri tudo depois, realmente eu havia ficado de cama agora, e pude passar bastante tempo conversando com Fred, meu pai...

Aos onze, fui para a escola de magia e bruxaria de Beauxbatons, Localizada no sudeste da França em Canes e lá permaneci ate meu quinto ano completo.

2070, quando eu ia para o 6 ano, meus pais me transferiram para Hogwarts, e lá finalmente eu poderia viver todas as aventuras e desventuras que meus pais haviam vivido ate então. Apesar de Hogwarts não ser mais a mesma, estava ansiosa...

Das quatro casas, sabia que apenas duas poderia se encaixar em meu perfil...
A Sonserina e a Grifinoria, casa de meus pais...

Preferia ir a Sonserina, mas apenas o destino e Deus poderiam dizer para onde eu iria terminar meus dois últimos anos de vida na escola de Magias...

http://www.fanfiction.net/u/275894/Vampira_Pan

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