Saguão

Ele conseguiu outra vez faze-la sentir culpada. Tocou de leve no colar que estava sob a roupa. O que ele lhe dera e do qual não se separava mais. Não tinha motivos para ter esse tipo de medo, mas talvez ela tivesse mesmo ficado chateada com o fato dele não ter esperado por ela.

- Desculpas Ctaaciug, fui injusta contigo. Talvez apenas eu quisesse companhia para vir até aqui. - o tom suave na voz era o indicador que ela pedia uma tregua.

- Exatamente por onde vamos começar a procurar? O mapa está ai com você? E o principal: o que faremos se e quando encontrarmos? - a curiosidade era absoluta nela.

- Só mais uma coisa meu grande e prezado amigo. Não quero ser indelicada ou mal agradecida. Mas dá para parar de achar que palavras bonitas resolvem tudo? Um pouco de senso prático as vezes funciona melhor. E acredito na tua vontade explicita em proteger, mas ela não foi suficiente para Charlotte, porque seria agora? - isso não era uma acusação, apenas uma constataçao.

Imaginar o que os colegas passaram com esse perpetrador, ainda ocupava seus piores pesadelos.

Marina Angela escreveu:- Desculpas Ctaaciug, fui injusta contigo. Talvez apenas eu quisesse companhia para vir até aqui.

-Desculpe, algumas vezes sou um nécio insensível, devia ter lhe esperado, mas fiquei muito ancioso, pode me perdoar?

Marina Angela escreveu:- Exatamente por onde vamos começar a procurar? O mapa está ai com você? E o principal: o que faremos se e quando encontrarmos? - a curiosidade era absoluta nela.

-Sim o mapa está aqui. Eu estou nesta pela descoberta musa, pelo conhecimento, tudo que aprender nesta viagem vai ser interessante, então eu deixo me levar mais pela beleza do momento.

Marina Angela escreveu:- Só mais uma coisa meu grande e prezado amigo. Não quero ser indelicada ou mal agradecida. Mas dá para parar de achar que palavras bonitas resolvem tudo? Um pouco de senso prático as vezes funciona melhor. E acredito na tua vontade explicita em proteger, mas ela não foi suficiente para Charlotte, porque seria agora? - isso não era uma acusação, apenas uma constataçao.

Ele pega a mão dela e leva aos seus olhos, e o que ela vê poderia ser descrito, se é que poderia ser descrito, como algo mais ou menos assim:

Spoiler:

-Porque antes eu tinha receio do nomes que eu invocaria para esta intenção, depois do fato que você narrou, eu não tenho mais limites de até onde eu estou disposto a ir para deter isto. Eu sinto que ele não é a sombra principal nesta história, ele é o precursor, um arauto de uma sombra muito maior, que se aproxima de nós, sua forma ainda não me é clara, mas eu consigo perceber os símbolos.

E digo, ele é como um ser de muitos tentáculos, pois manipula ou manipulará a muitos, e deve ser detido.

A qualquer preço.

Spoiler:

Satrissa vinha descendo pela escada do saguão. Vestia roupas de viagem e olhava para todos os lados, tentando ver quem a observava e quem se encontrava no sagão. Por sorte, além de Marina e Ctaaciug, um casal de alunos de encontrava, dando quentes amassos. A professora mirou-os com seu típico olhar desaprovador, e o casal tratou imediatamente de se retirar do salão.


Satrissa se aproximou rapidamente dos dois alunos das Liga Ministerial, e disse-lhes rapidamente:

-Vamos andando, meus queridos. Ah, Ctaaciug querido, onde está o mapa? Eu poderia analisá-lo? - pergunta ela, que continua andando após o aluno entregar (ou não) o mapa da provável localização de Avalon.

Satrissa abre as portas do Saguão de Entrada e observa a noite: estrelada. Um cenário perfeito para a sua "aventura", afinal, procurar Avalon debaixo de chuva não era nada agradável. Logo à frente do Saguão, uma das charretes de Hogwarts, que trazia muitos dos alunos da Escola, estava parada. Puxada por um testrálio (mas nem todos viam isto), a carruagem era o transporte seguro para Satrissa até Hogsmeade. A professora de História da Magia era terrível em uma vassoura, muito mais terrível ainda em um testrálio, e portanto optara por uma carruagem de Hogwarts, indo por terra (não pelo ar como aconteceu na excursão do ano passado) até o único vilarejo totalmente bruxo da Inglaterra: Hogsmeade.

-Por favor mantenham as varinhas em suas mãos todos os momentos, ok? E devem prometer para mim que acatarão a qualquer ordem que eu disser. Se eu disser para se esconderem, vocês se escondem. Se eu disser para correr, vocês correm. Se eu disser para me abandonarem e salvarem a si mesmos, vocês devem fazê-lo. Estamos entendidos?

NOTA OFF:

Em itálico é o momento Dumbledore *.*

-Muito obrigado, Ctaaciug. Você é um gentleman. - falou a professora, quando o aluno abriu a porta da carruagem, logo após entregar-lhe o mapa.

Quando os dois entraram, Satrissa fechou a porta e estalou seus dedos, fazendo o testrálio galopar em idreção à Hogsmeade pelo mesmo caminho que os alunos (exceto os do primeiro ano) seguiam no primeiro dia de aula.

O testrálio logo foi ganhando velocidade, e seguia veloz para o vilarejo bruxo. Satrissa começava a analisar o mapa que tinha em suas mãos com todo o cuidado que podia, passando seus olhos o mais rápido possível para desvendar tudo o que conseguisse.

Mas então sentiu uma dor no peito. Parecia uma facada investida no escuro contra ela, que fez com que Satrissa levasse sua mão à sua região toráxica. Um sentimento interno de culpa vinha sendo abafado por um choro estridente de um bebê.

Um segundo depois tudo voltava ao normal, e antes que qualquer um dos dois Alunos fosse falar qualquer coisa, SatrIssa disse:

-Não se preocupem, foi apenas um mal-estar...

Ela foi pousando sua mão que antes estava segurando seus vestes na região do peito e se recuperando daquele segundo de tensão. Algo estava errado, ela sabia, mas não conseguia entender, tão concentrada estava antes em Avalon.

CONTINUA EM HOGSMEADE

A professora chegou interrompendo o dialogo entre os colegas. Marina não sabia porque ainda se surpreendia com a elegância e o poder que emanavam daquela mulher. Tudo que ela queria ser: Bonita, charmosa, elegante, inteligente, altiva e poderosa. Ficou admirando a professora quando ela os guiou para fora.

- Sim professora, seguirei prontamente a todas as suas ordens... - parou de falar quando saindo pela porta com o grupo se deparou com aquela cena outra vez. - Por que é que insistiam em usar aqueles bichos horrendos para conduzir as pessoas? - pensou consigo mesma. Mas como o fato pareceu não incomodar a nenhum dos outros dois participante, engoliu a seco e entrou na carroagem.

- Eu preferia voar - sussurrou para o sr.Xyeetnuut com um sorrisinho cumplice, uma vez que o via frequentemente da janela do seu quarto, se exercitando em sua vassoura nos jardins. Sentou ao lado dele no banco, de frente para a professora.
Então pode perceber que ela não estava bem.

- Professora? - sentou mais na ponta do banco de modo a chegar mais perto - a senhora está bem?

A resposta não satisfez Marina que ficou observando a cor voltar ao rosto da mestra. Mas respeitaria a vontade dela de não comentar. Para espaicer e desviar o assunto, começou a puxar conversar.

- Mas , como foi mesmo que sua mãe conseguiu esse mapa? - apontava para a mão pálida de Satrissa que segurava o papel com determinação. - Quais as chances dele ser verdadeiro?

fala -
pensanmento *
______________

Ross caminhava pelo saguão seguindo para sala de aula, ao passar por duas pessoas.

- essa escola está fedendo.... há tantos mestiços por aqui! resmunga Ross baixinho.
POrem Ross adimiraa beleza inimaginavel de uma bela jovem.

* se não me engano está é marina.

Narração
-Fala
-Pensamento

OFF: vindo do salão principal. Uma e dez da manhã.

ON:

Vindo do salão principal revinos jogava mais bombas de bosta e fogos dês de sua tragetoria do salão até o saguão onde seria seu próximo ataque.

-para o saguão tenho uma coisa especial!

Com muita dificuldade revinos pegara duas pequenas caixas que estavam dentro de sua blusa, elas eram meio roxa escura, ele encontrara as caixas entre os objetos que charlotte jogara na sala precisa, pelo jeito das caixas ele tinha certeza que eram pântanos mágicos. Arremessara uma caixa que cairá de leve no chão, rapidamente ele aponta sua varinha para a caixa.

-incendio!

Chamas azuladas saíram de sua varinha atingindo diretamente a caixa, que agora se abria e transformava o saguão num grande pântano sujo e fedorento. Logo em seguida jogara a outra caixa para o alto e antes que a caixa chegasse ao teto ele usara o feitiço incêndio para abrir a caixa, assim que a caixa chegou alto o suficiente, o teto se transformou em um pântano de cabeça para baixo. Alguns fogos que soltara no salão estavam no saguão.

-estupefaça! Estupefaça! Estupefaça! Estupefaça!!!

Os fogos se multiplicaram virando quatro fênix’ e quatro hipogrifos, os quadros do saguão estavam resmungando com a baderna, uns xingando com palavras sujas, já outros com gestos.

-calem essas bocas seus quadros chatos! Vamos curtir a festa que ela está só começando!

A mascara de palhaço que escondia seu rosto ainda estava em perfeito estado, e bem presa para que não saísse. Depois disso saiu do saguão onde pelo caminho já tinham alguns alunos acordados que ficaram curiosos em ver a bagunça.

Quando Satrissa passara pelo Saguão, após ter sido acordada, ficou abismada com o estado do local. Fogos por todos os lados, um pântano no teto, uma ocnfusão de coisas que jamais imaginara. Desesperada, com uma das mãos á frente de sua boca, sacou sua vairnha de madeira escura e gritou:

-FINITE INCANTATEM!

Irada, ainda em seu robe de quarto, Satrissa saíra falando consigo mesma:

-Acha mesmo que fará qualquer coisa enquanto eu estiver aqui? ISTO NÃO VAI FICAR ASSIM! Quando eu pegar o pivete que fez isto...

Ela então começa a andar procurando não só o culpado como qualquer outra anormalidade.