Quarto Prof. Kaileena

Kaileena estava sentada em seu quarto com a pequena filhinha mamando e bem recostada em um monte de almofadas na cama. Quando ouviu o bater de palmas e so sorriu.

-Estou amamentado no quarto pode entrar

Vestia-se belamente com um quimono negro e levíssimo amamentando sua Ayumi. Sua voz era doce apesar de ter saído mais alta e ela sorriu como nunca havia antes quando viu o aluno. Tinha um brilho novo com a maternidade.

-Ola meu pequeno corviniano... O que o trazes aqui?

Ela falava com um belo sorriso e Ayumi brincava com os cabelos da mãe.

Narração
- "pensamentos"
- Falas


Desde a aula de DCAT Lidily estava louca para pegar em seus braços o lindo beber da professora kai. Como estava sem tarefas pra fazer, Lidi resolveu ir até o quarto da professora para ver a bela criança.


Lidily notou o tom de mais uma pessoa, presumiu que a professora estivesse ocupada, mais a vontade de ver a criança foi maior. Ela bateu duas vezes na porta e estava esperando a professora abrir.


Seu coroção batia rapidamente e Lidi não tinha muita ideia do que falar, só sabia que tinha que ver a criança por bem ou por mal.


Off: Esse "por bem ou por mal" foi só modo de falara tá? Não leve muito à serio. Lidily não vai rapitar a criança... Eu espero...

Kaileena olhava seu aluno com aqueles olhos que denotavam uma atenção monstruosa a cada palavra dela e que pareciam entrar dentro de sua alma e revirar sua mente inteira. Kaileena era misteriosa e denotava força inimaginável apenas so seu olhar. Achava o menino estranho, precoce para ser mais clara, mas respeitava sua ânsia de curiosidade, afinal o chapéu seletor, de quem tanto ela sentia falta, o havia colocado na casa que possuía os ideais que Ravenclaw prezava, e ela dava valor inestimável a isso, mesmo na atual situação em que o respeito as tradições eram tratados como lixo.

Ela sorria ao receber os presentes e a pequenininha se mantinha em seu seio. Era linda, cabelos branquíssimos como os da mãe e traços delicados, talvez quando tivesse maior ela aparentaria mais coisas do pai, principalmente na personalidade, mas em aparência era extremamente parecida com a mãe desde muito pequena. Kai então apenas se movia mantendo Ayumi no seio e recolhia os presentes usando a varinha os olhando bem e os guardando sobre a cama.

-Presente bastante útil meu caro fico imensamente grata e farei bom uso deles.

Foi então que ele se abaixou e ela o observou de cima. Seus olhos negros o fitaram bem fundo e ela se abaixou ficando a altura dele e mandando ele se levantar... virou-se então de costas em um silencio sepulcral e parecia não ter sequer ligado a ele ali, havia se desligado do lugar, mas apenas pensava sozinha no que ele pedia. Ia ate o berço de Ayumi e pegava uma fraudinha a tirando do seio e limpando sua boquinha enquanto a fazia dormir.

-Sabe as implicações e exigências que farei quanto ao que me pedes não é meu caro? Sabes muito bem que grandes poderes vem carregados de responsabilidades maiores ainda e que so o ensinarei se dedicar-se ao extremo... mas antes de lhe dar sua resposta meu caro... eu tenho-lhe um teste, assim saberei se es digno de que lhe inicie nesse caminho.

Ela movia a varinha e recitava um encantamento sobre o pote de algodão que tinha sobre a mesinha e esse algodão se tornava em pequenas contas, dez para cada bolinha de algodão que antes ali existia. Ela pegava o pote com a mão livre e só se virava saindo do quarto e dando de cara com sua outra aluna e sorrindo para ela.

- bom dia Lidily! Me faz um favor querida.- Kai colocava a menininha com cuidado nos braços da garota.- Aya estará no quarto em alguns intantes...- ela nem terminou a frase bem a elfa aparecia com algumas roupas de bebe nas mãos dizendo que havia terminado de cuidar das coisas de Ayumi e Kai sorria.- pronto ela esta aqui. Entre sente-se e cuide de minha menininha para mim por um minuto, Aya a ajudara volto em um instante.

Sorriu e fez sinal para que Ctaaciug a acompanha-se. ela seguia então ate as escadarias de frente a sua sala e se voltava ao garoto se abaixando ate ficarem do mesmo nível de altura e o olhando com aquela paciência em suas expressões.

-Para que aprendas o caminho que me pedes, terá de ter algumas vitudes muito bem trabalhadas. Uma delas é a paciência... e para que se alcance as outras ela deve ser a primeira, a primeira para se obter controle...- Kailenna simplesmente abriu o pote e o derrubou sobre as escadarias e as contas que nele estavam se espalharam todas pelos degraus e alem...- Paciência meu aluno... quando unir todas as contas e tornar novamente esse pote cheio delas eu saberei que passou essa etapa e lhe ensinarei... Recolha uma a uma.... sem magia.

Ela entregou o pote a ele se levantando novamente e indo ate sua porta.

-elas não estão nas escadarias apenas, elas são mágicas e se espalharam pelo castelo... recolha todas, exercite sua atenção e lembre-se... você tem a vida inteira para aprender, não se afobe em encontrá-las, elas apareceram quando estiver maduro para elas...

Ela manteve a porta aberta. Era um convite a que ele retornasse se quisessem mais alguma informação. Ela então se voltava a Lidily sorrindo e pegando sua filhinha novamente.

-A que devo a visita minha cara?

Sorria se sentando.


[OFF: Não eu não te odeio Ciug mas é o ensinamento da Kai! Farei uma rolagem de dados todas as vezes que me visitar para mostrar o pote e Kai avaliar se esta cheio ou não. Quando vc conseguir alcançar em rolagens de 2 d10 ( farei em um site publico que lhe passarei no dia da rolagem para conferir) o numero de 150 contas eu darei o próximo passo do ensinamento. Atenção aos corredores e interprete coerentemente o encontro das continhas negras. Sem uso de magia entendido]

Uma coruja na sua janela trouxera o recado da professora Kaileena pedindo que fosse ao seu encontro... E para piorar o que provavelmente estava por vir, quando conversou com Marina no café da manhã, descobriu que ela também foi presenteada com o recado da oriental. Se isso era bom ou ruim, nenhuma das duas fazia idéia.

Como combinado, Marina a esperava no corredor perto do dormitório da professora, as duas seguiram sem falar muita coisa, já esperavam o pior.

–Acho que é pela briga no três vassouras! Disse sem se sentir culpada, pois não estava nem um pingo arrependida.

Elas se dirigiram até a porta que estava fechada, Marina bateu três vezes de leve, e as duas esperaram pela professora.

Narração
- Falas
- "Pensamentos"


Kai abriu a porta para Lidi e ela entrou. Não deu muito tempo de conversar com a mulher, pois quando notou já estava com uma linda criança em seus braços e indo em direção a um outro quarto junto com a elfa domestica de Kai.


Após alguns minutos, Kai abre a porta e toma o bebê em seus braços. Lidi olha breviamente para Ctaaciug, que já estava de saída, e lhe deu um aceno. Voutou seu olhar para Kai.

-A que devo a visita minha cara?

Lidily ficou um pouco vermelha e não sabia o que dizer. Até onde sabia, nunca havia ficado à sós com a professora, portanto estava nervosa.


- Bom... Eu.... Eu queria muito ver seu bebe professora Kai... Quero dizer, Professora kaillena. - Lidily sorri envergonhada e passa a mão no cabelo. - É uma criança muito linda... Quanl é o nome? É menina? - Queria fazer 1 milhão de perguntas, mas achou melhor só essas por enquanto.


Antes de dizer mais alguma coisa ouviu baterem na porta.

- "É só eu ficar a sós com ela que já vem interroperem... Aí que chato!" - Pensa Lidily meio que chateada por baterem na porta.


- Professora, estão batendo na porta. - Disse Lidily apontando para a porta.

Kaileena com sua pequenininha nos braços via o jeito desajeitado e tímido da menina falar e abria um sorriso doce no rosto. Ela amava seus alunos e principalmente a visita deles, porem Kaileena esperava por mais alguém aquele dia e não era uma boa hora para Lidily ter vindo, mas a recebia com sua gentileza extrela. Quando ela falou da sua filhinha Kai sorriu e colocou a neném deitadinha na cama para que a menina pude-se vê-la melhor.

-Ayumi, uma menininha Lidily, a princesinha minha e do Shinta.- Kai ergueu a mão carinhosamente e passou nos cabelos da menina a acariciando maternalmente com uma amiga que era de seus alunos.- E não precisa ficar com vergonha na minha frente, eu amo receber meus alunos e principalmente responder as perguntas deles.

Foi quando ela ouviu o som da porta e fechou os olhos suspirando e abaixando a cabeça, estava cansada, muito cansada, mas tinha coisas importantes a resolver, foi quando ouviu a garota falar e somente se levantou abrindo a porta e sorrindo para as meninas as mandando entrar. Sorriu voltando para dentro e se abaixando na frente de Lidily e falando baixinho para ela em tom respeitoso.

-Meu anjo, eu tenho um assunto muito, muito sério para tratar com as meninas, que tal vir me visitar no fim da tarde depois das aulas e tomamos um chá? Compenso ter sido interrompida e juro que vou te receber e responder todas as suas perguntas minha cara.

Kaileena sorria se levantando e amigavelmente esperando que ela se retirasse saindo junto com ela e sendo super educada a guiando ate a porta. Ela sorria de um jeito tão calmo e belo que deixava claro que ela realmente não queria fazer aquilo, mas era necessário.

- Peço imensamente que me perdoe a indelicadeza e aguardo-a para um chá, como disse. Podemos assim conversar sozinhas e eu juro que te deixo brincar um pouco com a Ayumi. Com licença e me perdoe querida.

Kaileena a deixou na sala de DCAT e voltou para seu quarto fechando a porta de correr e pedindo que as meninas se sentassem na mesa. Ela não falou com elas de imediato apenas esperou em silencio alguns segundo confirmando que Lidily realmente saísse da sala e se voltou ao quadro enorme, quase em tamanho natural que tinha em seu quarto e Marina já conhecia.

Ayumi minha querida, pode me fazer o favor de chamar quem lhe pedi mais cedo?- ela se sentava então junto as meninas após colocar a filha no berço dormindo.- Devem estar preocupadas pelo motivo de te-las chamado não é mesmo queridas, mas não sou eu quem ira conversar com vocês... Aguardem alguns minutos por favor, ela já vai chegar.

Marina olhava de Chalotte para Kai absolutamente curiosa. Enquanto esperava, cochichou para a amiga.

- Parece que erramos o assunto em cheio - e ficou a observar a poderosa ancestral no quadro.

Narração
- Falas
- "Pensamentos"


Apesar do nervosismo, Lidi ficou bem mais calma ao escutar a doce e suav voz da professora. Não entendeu muito o porque do nervosismo da profª, mais sabia que o assunto era sério.


Não pronunciou muita coisa. Só sorriu e disse "thau" pra ela. Concrtza Lidily voltaria. Mais sabia que om tudo que estava acontcndo, não poderia abaixar a cabeça e ficar simplisment sem fazer nada. Se ra algo importante pra resolver, concerteza era algo que ela tinha que saber. Afinal, ela tinha que mudar o erro que cometera.


Não poderia simplismnte ficar ali e fingir que nada aconteceu. Ela teria que sabero que estava rolando dentro da sala. Mais como fazer isso com a memelhor professora do mundo? Como trair sua confiança? Lidily não poderia fazer isso. Mais tamb´m não poderia perder os fatos. Ela tinha que sabr d um geito ou de outro.


Concerteza kai iria dscobrir, o que fizera, mais será pelo bem. Uma bruxa grande poderosa, não dixaria Lidily passar despercbida, a menos qu quisesse. Mais Kai não ara assim. O que fazer? O que.... Lidily não sabia, mais diante de tantas coisas, ela tinha que fazer.


Invés de sair, Lidily ficou na sala escondida, de uma certa maneira na qual se pudesse ouvir o que era dito dentro da sala. Não sabia quem estava ali, mais tinha qu desobrir o que era dito, e quem eram as pessoas que os falavam.


Off: Rose, desculpe mais.. ela tm qu fazer isso... Sei que a kai irá descobri-lá mais... Dixa vai.. NãO deix isso acabar.. la tm qu saber... RsRsRs

Ah! desculpa os erros ok? O T aki tá osso! ^^'

Kaileena esperou algum tempo ate que as garotas se assentassem e somente abaixou a cabeça ficando ali em silencio por algum tempo, para as meninas poderia parecer que Kaileena havia desligado. O único movimento da professora foi de abrir seu inseparável leque e sorrindo ela ficou se abanando um pouco, parecia longe dali. Ayumi então voltava e só assim Kaileena abria os olhos levantando e seguindo ate o grande quadro de sua ancestral ficando diante dele e olhando a ancestral nos olhos, ela falou num tom baixíssimo para Kaileena.

Ambas falavam em japonês e Kai parecia seria ao fazer isso. Elas falavam muito rápidas e uma olhando nos olhos a outra, foi então que o quadro se moveu revelando uma passagem na parte de traz do mesmo e Kaileena se voltou as garotas. Falava em tom calmo e paciente.

- Velhos castelos, caminhos mais velhos ainda... Aya cuide de Ayumi. Meninas quero lhes mostrar uma coisa.

Kaileena entrou pelo corredor de pedra e seguiu por la seguida pelas meninas por um longo tempo. O corredor terminaria em outra passagem secreta que dava para os jardins do castelo e era aberta por mágica somente para aquele momento por Kaileena. Com um feitiço ela simplesmente conjurava vassouras e as três saiam dali rumo a outro lugar.

[OFF: Lidily só vai ouvir o silêncio o tempo inteiro. Meninas sigam para a casa dos grito e postem la suas chegadas com as vassouras emprestadas pro Kaileena. As postagens na casa serão atemporais assim as duas podem voltar a postar normalmente no castelo sem prejuízo iniciando as postagens a partir dos jardins. Aya não permitirá que ninguém entre no quarto da professora.]

Quando Kai pediu para que Lidily saísse, ela segurou o riso, não pra parecer amigável, porque ambas sabiam que não eram, mais porque sabia que sua situação tava no mínimo preta com a oriental... Algo dizia que ela ouviria um sermão daqueles, aqueles sem gritos mais que acaba com a moral de qualquer um.

–Eu acho que a coisa vai ficar feia isso sim... Comentou com Marina meio que cochichando.

Kai foi levando a garota educadamente para fora do quarto e Charlotte não resistiu em mandar um tchauzinho pra ela por cima do ombro da professora, e logo só havia as três na sala. Ela observou a professora em um momento de meditação (ou algo do tipo), e ela que não era doida de interromper, simplesmente olhou em direção a Marina como se perguntasse que tipo de coisa era aquela.

Depois do momento esquisito de silencio, a professora voltou-se para o quadro e começou a falar japonês, deixando Charlotte abismada, era a primeira vez que ela ouvia alguém falar aquele idioma tão fluentemente, na verdade... Só sabia duas palavras em japonês e olhe lá... A questão é que ela daria um braço pra entender o que elas estavam falando...

- Velhos castelos, caminhos mais velhos ainda... Aya cuide de Ayumi. Meninas quero lhes mostrar uma coisa.

Caminhos mais velhos ainda? A coisa estava ficando interessante ou era impressão? Pensou enquanto observava perplexa a passagem secreta que tinha se revelado ali na sua frente...

Kaileena seguiu por entre os arcos de pedra que se formaram levando Marina e Charlotte com ela.

Narração
- Falas


Lidily ficou ali tentando escutar algo. O maximo que consiguiu escutar foram duas vozes familiares. Não se sabia ao certo de quem era, mas tinha a certeza de que conhecia as pessoas. Percebeu que pelo tom e geito, eram duas garotas. Várias meninas passaram pela sua cabeça e no fim, só conseguiu pensar em duas. Mais o que elas estariam fazendo lá? Isso era o que Lidily queria saber. E quem seriam? Ela queria ter a certeza.


Se esforçou o maximo possivel para escutar algo, e no fim de tudo, não escutou nada. As vozes sumiram de um segundo pro outro e ela não sabia o que aconteceu. Ficou pensativa, se sentou um pouco no chão, e após alguns minutos teve a certeza de que kaillena foi esperta demais e sabia que Lidi estava ali. Concerteza, a bruxa na qual ela mais amava notra sua presensa e fora para outro lugar com as duas pessoas.


Lidily tinha que saber o que estava rolando naquele castelo. Então teve que fazer algo no qual queria fazer desde o começo das aulas. Falar com Wise.

Coruja anômina, escrita em caligrafia pintada, para a professora Kaileena, trazida por uma coruja comum das que habitam, o corujal do castelo, sem nenhuma marca característica, que poderia evocar a idéia de alguém.

“な！ なぜ　これがおおこの世界で一人きりの回転草暮らしに--を巻いて作って　ですか？ なぜ　おお　ですか？
熱望する　私が根を残して、休息しに行った　決してではなく、　日 東から南から北までの西までの夜
私を雲に吹き飛ばして、旋風が上がる　私が考えた所　突然--私が深く深淵に分類されるだったが天国の終わりだった
私は迅速な突風によって実行されます。
ただ私をフィールド連れて行くことになっていれば！
南に、私は縛られています、しかし、私に北を持って行きます；
風が東に吹くとすれば、西に向かいます。
転げ落ちて、漂って頼るものでさまよわないで「確かに、私は息を吐きます」と私は言う--しかし、--滞在するための場所なしで、私の生命が回って丘及び平原を通ってさまようことに進む　私がそう祈るには誰が私の苦しみを理解するか
私が森林で秋の炎が荒れ狂う時燃えるようになっている草であるかもしれなくて最も猛烈です！
--が知っている火〔火災〕による破壊される私苦痛のゼロ？
むしろ私がそうしてそれ、しかし私の根〔ルート〕で残っていてください。”


“< Olhem! Esta semente rolando
Vivendo sozinha no mundo-Oh Porque? Oh Porque?
A muito deixei minhas raízes e parti
Nunca descansando, de dia ou de noite
Do leste ao oeste, do sul ao norte

Um redemonhio se levanta, me carregando
Até as nuvens onde eu pensei que estava o fim dos Céus.
Mas então subitamente.
Eu cai , no mais profundo do Abismo

Eu sou carregado para fora por uma brisa rápida
Se apenas ela me levasse de volta para os campos!
Ao sul estão meus laços, mas ele me leva para o norte;
Suponho que ele me carregue para o oeste,
mas então se vira para o leste.

Girando, escorregando, mudando com nada para se firmar
“Certamente eu vou morrer”, eu digo.

Mas se minha vida for apenas, vagar através dos campos e vales
Girando, girando sem lugar para ficar.

Penso se não seria melhor,
ser uma grama crescendo em uma floresta
para queimar quando as chamas do outono,
consumirem em sua cólera.

Destruída pelo fogo, conhecendo a dor
Mas antes isto fosse,
pois continuaria com minhas,
raízes.>”

De uma das poesias do Romance dos Três Reinos, para alguém que empalideceria Yang Guifei, por sua beleza.

Lhe desafio então, a saber quem sou eu, que nutre esta profunda e secreta admiração por ti.

Felicidades, proporcional a tua beleza.

Kaileena entrava no quarto devagarzinho e descalça. Andando a passos curtos ela foi ate o bercinho e espiou sua bebezinha com olhar carinhoso. Ela então pegava o grande leque preso as vestes e começava a movê-lo graciosamente e pegava a carta sobre seu criado, havia saído tão apressada que nem a lera quando viu a coruja a deixá-la no quarto. Kai sentada na cama batia na mesma fazendo sinal para Shinta se sentar e ela deitar em seu colo.

-Eu vou passar um tempo longe amor.- ela falou ao terminar de ler a carta e a dobrar sorrindo a pondo no móvel ao lado, ela já tinha idéia do autor- Cuida da Ayumi? Eu deixei os planos de aula na pasta sobre a mesinha, me substitui também. Eu preciso resolver um assunto muito grave, aquilo que já conversamos.

Ela olhava nos olhos dele seria. Shinta lembraria do assunto que passaram noites e noites falando sobre dentados naquela cama abraçados. Kai estava exausta mas o marido sabia o que era preciso ser feito e que so ela podia fazer pra recuperar aquilo que lhe era importante.

O japonês veio acompanhando a esposa, sempre com aquele ar preocupado, ajudando-a a caminhar. Chegando no quarto, ajudou-a a se ajeitar primeiro, para então ajeitar-se a seu lado, abraçando-a e escutando atenciosamente a suas palavras.

- Eu te substituo sim, pode deixar... Mas vai ficar ausente por quanto tempo?

TOC..TOC..TOC..TOC..TOC...

Eram batidas irritandtes e apressadas, batiam com força, pressa e violência na porta, e se tivesse alguém dentro do quarto poderia ouvir os britos do lado de fora.

Professora...Professora Kai ... rápido Professora... a senhora esta aí... rápido..

-O suficiente amor o suficiente.

Kaileena respondeu aquilo já de olhos fechados e suspirou dormindo ali nos braços do marido.

O tempo passou, não muito e Kaileena estava terminando de amamentar a filhinha. A bolsa com algumas roupas estava pronta, e ela já vestida com uma longa capa branca de capuz. As vestes tinham um tom azulado e lembravam levemente o estilo oriental.

Ela tinha acabado de amamentar a filhinha que quase dormia quando ouviu o barulho das batidas e os gritos de uma dos alunos por ela. Preocupada a professora colocou a bebe que chorava no colo da elfa que era baba da menina e saiu correndo descendo as escadas da sala de DCAT na direção de Lucian. Suas vestes se moviam belamente com os passos rápidos porem leves da professora. Kaileena parecia um gato ao andar... sempre.

- Calma senhor Morrigan. Eu já estava saindo, mas chegou a tempo.- Ela falava se abaixando para ficar na mesma altura do garoto e o olhando nos olhos com aquele seu olhar de paciência, mesmo quando estava preocupada.- O que aconteceu, respira e me conta!

Lucian respira um pouco e olha para rosto da professora, na sua mente a imagem da garota a beira do Lago era nítida, então gaguejando ele começa a explicar - Uma aluna foi atacada, ela estava na beira do Lago Negro, e estava toda ferida, e desmaiada, a Vice Diretora pediu para eu vir te chamar... Vamos... - diz ele com urgência na voz, sem nem ao menos notar que outro aluno se aproximava.

Kaileena não dava mais atenção ao seu redor, Tinha os olhos voltados ao garoto Lucian e somente os moveu para ver o outro aluno que acabava de entrar e se voltar novamente a Morrigan. Ela epserava ele respairar melhor e com as mãos nos olmbros sua expressão maudoua para a de mais completo espanto quando ele disse aquela frase.

- Mas como, como esta ao aluno, quem foi? Ela levantava de forma exacerbada- Não importa estou indo ver Agatha, não espalhe m isso, não contem isso para ninguém entendido! Vem comigo Lucian. Ctaaciug eu falo com você daqui a pouco!

Kaileena saia correndo do quarto

Lucian segue atras da Professora sem nem ao menos responder direito as perguntas.

Ayume se encontrava recostada, o leque fechado sobre o colo. Dormia confortável e gostosamente no quadro transmitindo uma paz única. Seria hora adequada de sair dali? Esse poderia vir a ser o pensamento do garoto pôr quando ele nota a caixinha de veludo vermelho vivo como o de Grifinoria ele percebe um pequeno colar nela. Como se ele tivesse sido pego pela professora e na pressa ela o deixou ali caído sobre a cama

O colar brilhava feito em material que lembrava prata e chamava atenção do aluno. Ele ficava preso pela fitinha de cetim que provavelmente era usada como colar para aquele pingente em forma de dragão. A curiosidade do aluno com certeza o faria tocá-lo e observá-lo.

A visão do aluno ao tocar o pingente ficou levemente turva e ele sentia uma espécie de calor enquanto sua cabeça aprecia rodar. Pouco a pouco ele então sente as coisas então ao seu redor pararem. A visão voltava devagar e ele já sentia a claridade contra seus olhos. Estava fora da escola? Mas como? Ele podia ver a saída do castelo para o grande pátio da escola. Mas tinha algo estranho, não era aquela a época que ele conhecia da escola, parecia... antigo. Os uniformes dos alunos ainda com as cores das antigas casas os brasões, uma Hogwarts que com as ligas não mais existia. Ele estava tendo uma visão do passado.

Os alunos passavam ao seu lado como se não o vissem ali, era como se não existisse. Porem antes que ele pudesse fazer qualquer pergunta ele notava duas garotas caminhando juntas, elas sorriam conversando uma com a outra. Um delas era a típica nerd. Cabelos presos, roupas estranhas e jeitinho de menininha. A segunda era muito mais “descolada” usava roupas mais atuais para aquela época, provavelmente uma riquinha, cabelos negros longos e meio desgrenhados propositalmente, ela tinha um sorrisinho bem familiar. As duas eram bem familiares para o jovem.



- Estou DOIDA pra comprar minhas acidinhas! Doida doida doida....

A garota ao seu lado dava um sorrisinho bem irônico, mas cheio de vida e batia de leve no ombro da garota.

-Desde quando você não ta doida por elas Aretha?

Ela ria junto a mais duas pessoas que vinham logo atrás se juntando a dupla. Ele era um rapaz de cabelos que pediam um barbeiro urgentemente, mais relaxado e com um sorriso encantador mesmo com a aparência de menino. A outra ela uma garota lindíssima, cabelos longíssimos com uma delicada franja eles era totalmente brancos denunciando para Ctaaciug quem era a jovem oriental. Ela tinha um estilo que deixaria qualquer um dos colegas de Ctaaciug surpreso. Usava saias de pregas negra e bem curta, meias arrastão e o típico estilo Gotic Lolita.




- São meus doces favoritos! Não sabia disso?

Aretha respondia a garota e deixava claro ao aluno que aquela parecia ser uma cena do passado do quarteto de amigos e agora seus professores. Seguindo a cena ele então notava uma quinta figura aparecer. Era uma garoto com ar arrogante, cabelos longuíssimos e loiros. Ele passa na frente delas, e dá um toque num amigo dele e se cumprimentam.



-Oh eu sei disso sardentinha. Você parece formiga.

Aquela que tudo indicava ser Agatha respondia rindo enquanto Aretha aprecia ter ido na lua e não voltado mais praticamente devorando o loiro com os olhos apaixonados

- Nossa... Tão cheiroso

Ela fica envergonhada quando diz isso em voz alta sem querer e a japonesa agora já bem mais perto a olhava com um olhar meio reprovador, era nítido que ela sabia que Aretha so gostava de algo mais do que das acidinhas, o loiro insuportável a sua frente. Aretha ficou mais vermelha ainda ao ver que a amiga a olhou daquele jeito

Foi então que o loiro, após os quatro continuarem seu caminho, cutuca seu amigo com o cotovelo e vai até Aretha, puxando carinhosamente uns fios do cabelo dela, por trás, sua camisa branca estava cobrindo as costas das mãos. ele sussurra:

- Já fez meu trabalhinho, gatinha nerd?

Aretha leva um susto e seu coração acelera. Ela olha para trás e se assusta com a aproximação. Alguns sonserinos já riam em volta.

- Hey, você falou que era para amanhã! - diz Aretha, meio com urgência, com medo de estar irritando o loiro

-Hein o que você quer com ela oh oxigenado! –Kai dizia se aproximando

O loiro franze o cenho para Kaileena.

- Cala a boca, órfã.

Kaileena olhou para ele com uma cara de impaciência nunca vista nela em sua versão adulta. Sacava a varinha a enfiando na barriga dele quando se aproximou.

-Fala isso de novo seu cretino!

Ele não sacava a varinha com tanta velocidade, mas ele segurou o pulso de Kaileena com muita força.

- O que foi? Me mata na frente da professora! O papo é entre eu e Aretha, cai fora sua bastarda!

-Sou bastarda sim porque no mundo existiu um sonserino tão podre e cafajeste como você Isaac!

Então aquele era Deacon! Insuportável, nojento e arrogante. Ele apenas soltava um sorriso e, com apenas um dedo, afasta a varinha vagarosamente de sua barriga, se aproximando de Kai.

- Nossa, obrigado pelos elogios, gata. Quer saber, acho que eu vou mudar de pessoa que faz meus deveres de casa. Pelo menos você é mais sexy

Ele dá uma risada cheia de cobiça, os amigos idiotas ao redor dele acompanham a risada e Aretha entra no meio, puxando Deacon para si.

- Não, Deacon, eu faço pra voc...

Deacon virou a mão na cara de Aretha, derrubando-a no chão, e ia pegar Kaileena pela cintura. A nerd esconde o rosto com as mãos, na verdade, tentando segurar a dor que sentia.

Naquele momento Kai ficou vermelha de ódio, ela partiu pra cima do garoto, não na forma bruxa, mas na forma trouxa mesmo, ao bom modo menina órfão que tinha de se virar com os outros internos pra sobreviver. A mão dela se ergueu no ar e ela desferiu um, dois , três socos na cara dele agarrando seus cabelos os puxando com força tentando batem com a cabeça dele no chão. Amadeo ainda estava desnorteado, ele ia separar os dois sim, mas ele queria deixar Kai bater um pouco em Deacon antes disso , Agatha do lado so saltava gritando e gargalhando.

-Acaba com ele Kai arrebenta esse lixo! Bate, bate!

Mesmo ferida, Aretha tentava se movimentar para defender Deacon, puxando o pé de Kaileena

- Pára com isso

Deacon tentava se esquivar dos socos da garota, ele não iria bater nela de forma alguma, nunca bateria em uma garota, apesar de ter batido em Aretha, mas aquela garota era mesmo forte e seu nariz começou a doer. Ele então tentou segurá-la pelos pulsos, mas não conseguiu e Kai então segurando ele pelos cabelos pegava sua varinha e enfiava com força na cara dele.

-Encosta uma mão na minha amiga de novo e eu te mato ouviu Isaac! Encosta a mão em alguém que eu amo e eu te mato seu cretino eu te mato. Eu vou pra Azkabam, mas eu juro que te torturo ate você pedir pra morrer verme!

Amadeo nesse ponto ja começava a segurar Aretha tentando a tirar dali. Aretha, ajoelhada, afastava Amadeo com um empurrão de costas

- Me deixe sozinha! - ela se levantou e saiu correndo.


Agora que Kai começava a se acalmar, Deacon tentou reagir, mas seus amigos o seguraram pela camisa e braços.

- Vem, me mata logo sua vadia! Eu sei muito bem o que você anda estudando escondida dos professores! Vai! Comprova pra eles com o que você anda mexendo!!

A cada pulso de seu corpo para frente, os amigos o seguravam mais. Então neste momento a professora chega, apartando a briga, dando uma detenção em todo mundo, inclusive em Agatha, que se rachava de rir. Com um olhar ameaçador para Kai, Deacon vai atrás da Aretha


Como se puxado Ctaaciug sente voltar para a realidade e o quarto de Kaileena.

Ross entra no aposento da professora Kaileena.

- Professora Kaileena estou aqui como havia me pedito, desculpe-me a demora é que estava meio perdido sobre a localização de seus aposentos.
- mais enfim o que queres comigo???

deiz ross olhando olho a olho para a professora...

[OFF: a professora nao se encontra em seu quarto Ross, ele chegara e o encontrara vazio. Por favor se atentar aos posts anteriores.]