Só pelo fato de ter uma família inteira que fora sonserina, sem contar os antepassados, pode-se imaginar o qual difícil à vida desse garoto fora dos terrenos do castelo, sim isso mesmo, Andrew Foster, um sonhador que deseja entrar para grifinoria, também nomeado com o premio de ovelha mais negra da família Foster, assustados? Não? Que bom, vamos continuar a história. Ao longo da passagem mágica após inúmeros estudantes e pais chorando com despedidas, havia um garoto, este vinha com expressão fechada na face do rosto, de quem se mataria a qualquer momento, vestia-se socialmente com um terno negro de tecido fino que se alongava lindamente a sua cintura, gostaram em? Não, isso é terrível, a calça era larga e bem confortável, mais não se comparava ao estilo de calças que Andrew um dia sonharia em usar, pelo menos era isso que seus tão detestáveis pais achavam. – °Tenha bons modos, ouviu? E pare com essa loucura de querer entrar para a Grifinória, seu pestinha insuportavél!° – Preferiu ignorar, acreditem tomar um impulso para socá-la com todo o prazer do mundo chamaria muita atenção.
Ao tentar misturar-se a alguns conhecidos mestiços, sua mãe puxou-o pelo braço, assim, fazendo ambos virarem uma calçada a direita, soltou-se com violência fuzilando a mãe com os olhos. – Qual o seu problema em? – Olhou-o rispidamente afinando os lábios. – Não adianta fazer essa careta de quem chupou limão com sal. – sem pensar duas vezes a mulher ergueu seus braços delicados e num simples movimento lhe bofeteou. – °Primeiramente tenha respeito comigo seu fedelho.° – a mulher tomou postura formando uma expressão autoritária. – °Não quero gente do meu sangue se misturando a essa escoria imunda.° – deu um forte tapa atrás de sua cabeça. – °Vai, ande, não vamos chegar ao trem se ficar ai lesando o dia inteiro, seu mal educado.° – Andrew abaixou a cabeça, não queria ver os bruxos a volta o vendo passar por aquele momento inconveniente. – Bruxa dos infernos. – Sussurrou. – °O que disse?° – olhou-a de relance. – Nada. – saiu num tom tremulo. – °Acho bom.° – disse grossamente. Duas velhas com trajes luxuosos e caríssimos vinham em passos ansiosos à mãe e o filho.
-*Alexandrina! Á quanto tempo, como sempre deslumbrante, e o rapazinho?*– mirou sorridente para Andrew. – °Ah! Muito obrigada, vocês duas também são. O que? Andrew? Ele esta ótimo, não é mesmo meu querido?° – sorriu angelicalmente enquanto colocava sua delicada mão sobre o couro cabeludo acariciando-o, afundou um pouco as unhas em sua pele, este logo captou a mensagem, Andrew abriu um sorriso animador para as duas senhoras à frente. – Claro, adoro minha mãe. – Começou a falar entre dentes. – Tão simpática e carinhosa, amável. – sorriu falsamente. – °Ai Drew, assim eu fico sem graça.° – fez um carinho em seu rosto. – °Olha, veja as horas, logo o trem partira, com licença, amigas.° – fez um gesto com a mão chamando Andrew. – °Venha querido, não vamos nos atrasar, sim?° – ao virarem outra esquina Alexandrina voltara à cara de coruja velha, as sobrancelhas exageradamente afundadas. – °Finalmente aqui está o trem, vá, entre logo e tome cuidado para não se associar a essa escoria, que imprudência, deveriam ter trens separados para esses ratos.° – saltou a sobrancelha ao ver uma sangue ruim adentrar as portas do trem.
Andrew entrou e sumiu sem nem se quer olhar pra trás, não suportaria olhar uma ultima vez a cara daquela mulher antes de partir. – Desgraçada, cínica. – Socou a parede da locomotiva. – Cretina! – deslocou-se a uma cabine vazia não tão espaçosa quanto às demais, queria se isolar, ficar sozinho, sentia ódio e raiva, tinha uma vontade absurda de estuporá-la, não só ela como toda a família. Ele entrou num banheiro masculino e trocou suas vestes cafonas, segundo ele. Saiu, com roupas novas, uma boina verde escuro, óculos redondos e vermelhos. Calçava tênis de marca e tonalidade branca, a camisa era simples e de manga comprida da cor preta, suas calças eram jeans e usava um belo cinto de balas metálicas. – Finalmente, roupas decentes pra usar. – Sentou-se no sofá ao lado após sair do banheiro. – Ta na hora de curtir um pouco. – ficou pensativo, colocou a mão abaixo do queixo. – Oi pessoal! – Disse a um grupo que caminhou perto dele, mandando-lhe acenos de boas vindas. – Agora sim estou indo para o meu verdadeiro lar. – Sorriu. Deslocou-se a uma espécie de cabine, parecia estar ocupada. – Oi... Posso me juntar a vocês?
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LOCATION expresso Hogwarts (plataforma 9 3/4).
NOTES na próximo sai menor xD