Na primeira vez que Shinta chegou à casa de Kaileena, ele quase perdeu o ar: a casa era linda, afastada da loucura do centro da cidade de Londres, onde ele morava anteriormente com a irmã.
Sua mudança já estava lá quando ele chegou, vendo o sol do final da tarde atravessar os vidros quadrados da porta, iluminando fracamente a poeira suspensa no ar devido ao tempo que a casa estava fechada. Ele entra e as luzes se acendem ao comando da doce voz de Kai. Estavam ali para, finalmente, poderem ter um tempinho juntos.
Era esquisito chegar no lugar que ele chamava de casa e não encontrar sua irmã, Nanami, sempre chata e irritante, mas com quem as vezes ele compartilhava risadas e momentos felizes. Eles haviam decidido que Nanami ficaria no apartamento e Shinta mudaria para a casa de Kai, pelo simples fato de que a casa de sua esposa era enorme o bastante e tão linda que era um pecado ser vendida para uma outra família de bruxos.
Ela lhe mostra a casa, até que chegam no quarto. Shinta joga-se de costas na larga cama da esposa, agora também sua cama. Era esquisito pensar assim, mas ele se sentia feliz com a idéia: sempre desejou isso. Ele teve que renunciar a muita coisa, mas não se arrependeu. Seus olhos pousaram numa moldura vazia com o fundo azul marinho, era a moldura onde ele sabia que o antepassado de Kai morava... E devia ser interligado ao castelo.
O movimento que ele fez foi rápido e singelo: bateu a mão rapidamente na cama, duas vezes, ao lado dele, para que ela viesse. Ele tinha um lindo sorriso no rosto.
E essas eram as memórias que ele tinha em sua mente enquanto estava cozinhando para Kaileena. Ele adorava cozinhar para ela, ainda mais naquela cozinha gigantesca. Kai tinha muitíssimos desejos de se alimentar de determinadas coisas na gravidez, principalmente algumas coisas junto com ele na cama, só de lembrar ele se arrepiava todo... Era sorvete, biscoito de limão, sushi, feijõezinhos de todos os sabores, tofu com frango, suco de sapo de chocolate, rolinho primavera, caldos quentinhos, e agora ele estava preparando um omelete doce, tipicamente japonês.
Era madrugada, como não podia deixar de ser os desejos dela ocorriam na madrugada, e ele estava há apenas dois dias naquela casa, mas de tanto cozinhar já sabia decor onde estavam os utensílios que ele precisava, portanto não precisou de uma luz muito forte, fazendo tudo à luz fraca de uma única vela que ficava na bancada no meio da cozinha. Ele poderia usar magia, tanto para cozinhar como para iluminar a cozinha, mas fazia parte do desejo ele preparar a comida à moda trouxa, pois Kaileena dizia que, assim, ele colocava mais carinho na receita.
O cheiro da receita no ar o apetecia.
Sua mudança já estava lá quando ele chegou, vendo o sol do final da tarde atravessar os vidros quadrados da porta, iluminando fracamente a poeira suspensa no ar devido ao tempo que a casa estava fechada. Ele entra e as luzes se acendem ao comando da doce voz de Kai. Estavam ali para, finalmente, poderem ter um tempinho juntos.
Era esquisito chegar no lugar que ele chamava de casa e não encontrar sua irmã, Nanami, sempre chata e irritante, mas com quem as vezes ele compartilhava risadas e momentos felizes. Eles haviam decidido que Nanami ficaria no apartamento e Shinta mudaria para a casa de Kai, pelo simples fato de que a casa de sua esposa era enorme o bastante e tão linda que era um pecado ser vendida para uma outra família de bruxos.
Ela lhe mostra a casa, até que chegam no quarto. Shinta joga-se de costas na larga cama da esposa, agora também sua cama. Era esquisito pensar assim, mas ele se sentia feliz com a idéia: sempre desejou isso. Ele teve que renunciar a muita coisa, mas não se arrependeu. Seus olhos pousaram numa moldura vazia com o fundo azul marinho, era a moldura onde ele sabia que o antepassado de Kai morava... E devia ser interligado ao castelo.
O movimento que ele fez foi rápido e singelo: bateu a mão rapidamente na cama, duas vezes, ao lado dele, para que ela viesse. Ele tinha um lindo sorriso no rosto.
E essas eram as memórias que ele tinha em sua mente enquanto estava cozinhando para Kaileena. Ele adorava cozinhar para ela, ainda mais naquela cozinha gigantesca. Kai tinha muitíssimos desejos de se alimentar de determinadas coisas na gravidez, principalmente algumas coisas junto com ele na cama, só de lembrar ele se arrepiava todo... Era sorvete, biscoito de limão, sushi, feijõezinhos de todos os sabores, tofu com frango, suco de sapo de chocolate, rolinho primavera, caldos quentinhos, e agora ele estava preparando um omelete doce, tipicamente japonês.
Era madrugada, como não podia deixar de ser os desejos dela ocorriam na madrugada, e ele estava há apenas dois dias naquela casa, mas de tanto cozinhar já sabia decor onde estavam os utensílios que ele precisava, portanto não precisou de uma luz muito forte, fazendo tudo à luz fraca de uma única vela que ficava na bancada no meio da cozinha. Ele poderia usar magia, tanto para cozinhar como para iluminar a cozinha, mas fazia parte do desejo ele preparar a comida à moda trouxa, pois Kaileena dizia que, assim, ele colocava mais carinho na receita.
O cheiro da receita no ar o apetecia.