~°~Narração~°~
|--Falas--|
*Pensamento*
~°~Mais um dia quente de verão. A rua que levava ao Cabeça de Javali estava deserta, como de costume, enquanto Gregory andava sem pressa até o bar. O silêncio é apenas interrompido regularmente pelo som baixo dos passos do garoto, até que ele se aproxima o suficiente para poder ouvir o ranger da placa no alto da construção. A famosa cabeça de javali decepada recebe apenas os clientes mais aventureiros e bizarros. O menino não demora para alcançar o cheiro que pode ser sentido a alguns metros da porta do recinto. Um cheiro de mofo e decomposição, como se abatessem animais dentro do lugar e não o limpassem nunca.~°~
*Ele deve guardar gente morta jogada por aí...não é possível...*
~°~Ao abrir a porta, o secundarista demora a entrar, pois o cheiro é muito mais forte dentro do bar. O chão é coberto por terra e as janelas fechadas sujas impedem a passagem da luz. A temperatura está muito mais alta do que do lado de fora. A fraca iluminação vêm das velas sobre as mesas rústicas. Um verdadeiro inferno. Ninguém que procurasse apenas por um lugar para beber uma cerveja amanteigada viria até ali. O lugar era perfeito para o mercado negro, reuniões secretas e encontros às escuras.~°~
~°~Gregory se senta em uma mesa afastada, sozinho. O bar está vazio a não ser pela presença de dois homens troncudos mascarados sentados em uma mesa com uma balança, fazendo medições de objetos e artefatos que o estudante não se interessou em descobrir o que eram. O velho atendente vai até a mesa suja e pergunta o que o jovem desejaria consumir.~°~
|--Treze cervejas, por favor. E também quero que você junte as mesas para que caibam mais alguns colegas, se for possível.--|
~°~O velho aceita o ouro num gesto automático e empurra com dificuldade duas mesas para que fiquem próximas enquanto o garoto o assiste com um olhar indiferente. Resmunga alguma coisa e se retira até o bar para encher os copos. Gregory aguarda ansioso pela chegada dos colegas.~°~
|--Falas--|
*Pensamento*
~°~Mais um dia quente de verão. A rua que levava ao Cabeça de Javali estava deserta, como de costume, enquanto Gregory andava sem pressa até o bar. O silêncio é apenas interrompido regularmente pelo som baixo dos passos do garoto, até que ele se aproxima o suficiente para poder ouvir o ranger da placa no alto da construção. A famosa cabeça de javali decepada recebe apenas os clientes mais aventureiros e bizarros. O menino não demora para alcançar o cheiro que pode ser sentido a alguns metros da porta do recinto. Um cheiro de mofo e decomposição, como se abatessem animais dentro do lugar e não o limpassem nunca.~°~
*Ele deve guardar gente morta jogada por aí...não é possível...*
~°~Ao abrir a porta, o secundarista demora a entrar, pois o cheiro é muito mais forte dentro do bar. O chão é coberto por terra e as janelas fechadas sujas impedem a passagem da luz. A temperatura está muito mais alta do que do lado de fora. A fraca iluminação vêm das velas sobre as mesas rústicas. Um verdadeiro inferno. Ninguém que procurasse apenas por um lugar para beber uma cerveja amanteigada viria até ali. O lugar era perfeito para o mercado negro, reuniões secretas e encontros às escuras.~°~
~°~Gregory se senta em uma mesa afastada, sozinho. O bar está vazio a não ser pela presença de dois homens troncudos mascarados sentados em uma mesa com uma balança, fazendo medições de objetos e artefatos que o estudante não se interessou em descobrir o que eram. O velho atendente vai até a mesa suja e pergunta o que o jovem desejaria consumir.~°~
|--Treze cervejas, por favor. E também quero que você junte as mesas para que caibam mais alguns colegas, se for possível.--|
~°~O velho aceita o ouro num gesto automático e empurra com dificuldade duas mesas para que fiquem próximas enquanto o garoto o assiste com um olhar indiferente. Resmunga alguma coisa e se retira até o bar para encher os copos. Gregory aguarda ansioso pela chegada dos colegas.~°~