Período= Manhã
Local= Banheiro do dormitório
Charlotte não sabia se achava o quarto perfeito ou se o odiava com todas as forças, era visível o esforço que Fayra tinha feito para que o quarto chegasse o mais perto possível dos dormitórios da Sonserina, ela tinha feito isso muito bem... Porem, ela sabia que quando abrisse a porta encontraria todos aqueles sangues-ruins perambulando pelo corredor.
Fayra ainda não estava lá dentro, e as duas ainda nem tinham se acertado desde a vez da discussão que tiveram na casa dos Morrigan, mas sempre que pensava nisso não deixava de dar razão, e outra ninguém ali era tão parecida com ela do que a ruivinha, já diziam as leis da física... Os iguais se repelem, o choque de opiniões não era só um choque de opiniões, era guerra declarada de ambos os lados, não era de se estranhar que ninguém ali tivesse pedido desculpas, eram orgulhosas demais para isso, embora Charlotte tivesse que admitir que era um alivio saber que ela era sua companheira de quarto.
Ela entrou no banheiro, furiosa, depois de ver alguns de seus colegas de casa, Grifinórios circulavam para todos os lados, assim como eles ela também era do grupo dos excluídos, encarou por alguns momentos seu rosto no espelho, sua expressão não era a mesma, os últimos anos da sua vida só haviam servido para mostrar as atrocidades que o ser humano era capaz, e o pior... Ela já não se surpreendia com isso, pelo contrário, esperava se decepcionar com a maioria das pessoas, decepcionar era algo que os seres humanos simplesmente faziam, um hábito rotineiro, como comprar pão, ou beber água.
Charlotte tocou o espelho e em um momento de surto psicológico, seu punho encontrou-se fortemente contra a superfície espelhada, deixando-o partido em alguns pedaços grandes, rasgando-lhe a carne da mão direita várias vezes, a pia de mármore ia ficando encharcada com seu sangue... Ela se assustou com o que tinha acabado de fazer, rapidamente pegou a toalha e enrolou ao redor da mão se perguntado que tipo de pessoa estúpida fazia aquilo, ela odiava sangue e a toalha não parecia suficiente para estancar o ferimento.
–DROGA.... Ela abriu a porta desordenadamente com a mão esquerda, pegou a varinha e executou o feitiço de reparo para que ele voltasse ao normal, depois que ele já estava perfeito ela seguiu para enfermaria.
Local= Banheiro do dormitório
Charlotte não sabia se achava o quarto perfeito ou se o odiava com todas as forças, era visível o esforço que Fayra tinha feito para que o quarto chegasse o mais perto possível dos dormitórios da Sonserina, ela tinha feito isso muito bem... Porem, ela sabia que quando abrisse a porta encontraria todos aqueles sangues-ruins perambulando pelo corredor.
Fayra ainda não estava lá dentro, e as duas ainda nem tinham se acertado desde a vez da discussão que tiveram na casa dos Morrigan, mas sempre que pensava nisso não deixava de dar razão, e outra ninguém ali era tão parecida com ela do que a ruivinha, já diziam as leis da física... Os iguais se repelem, o choque de opiniões não era só um choque de opiniões, era guerra declarada de ambos os lados, não era de se estranhar que ninguém ali tivesse pedido desculpas, eram orgulhosas demais para isso, embora Charlotte tivesse que admitir que era um alivio saber que ela era sua companheira de quarto.
Ela entrou no banheiro, furiosa, depois de ver alguns de seus colegas de casa, Grifinórios circulavam para todos os lados, assim como eles ela também era do grupo dos excluídos, encarou por alguns momentos seu rosto no espelho, sua expressão não era a mesma, os últimos anos da sua vida só haviam servido para mostrar as atrocidades que o ser humano era capaz, e o pior... Ela já não se surpreendia com isso, pelo contrário, esperava se decepcionar com a maioria das pessoas, decepcionar era algo que os seres humanos simplesmente faziam, um hábito rotineiro, como comprar pão, ou beber água.
Charlotte tocou o espelho e em um momento de surto psicológico, seu punho encontrou-se fortemente contra a superfície espelhada, deixando-o partido em alguns pedaços grandes, rasgando-lhe a carne da mão direita várias vezes, a pia de mármore ia ficando encharcada com seu sangue... Ela se assustou com o que tinha acabado de fazer, rapidamente pegou a toalha e enrolou ao redor da mão se perguntado que tipo de pessoa estúpida fazia aquilo, ela odiava sangue e a toalha não parecia suficiente para estancar o ferimento.
–DROGA.... Ela abriu a porta desordenadamente com a mão esquerda, pegou a varinha e executou o feitiço de reparo para que ele voltasse ao normal, depois que ele já estava perfeito ela seguiu para enfermaria.